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O gosto do nunca e do sempre

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2012-10-22T04:57:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
208869.pdf: 867888 bytes, checksum: 18eedc819efbad075de1ccc9dc32915f (MD5) / As manifestações do tempo e do espaço na poesia de Mario Quintana, são o eixo dessa dissertação, tal como o pensamento e o olhar do poeta sobre a realidade do século XX. A noção do tempo na poesia é analisada sob a perspectiva de personagens recorrentes na obra do poeta, como a criança Lili e os fantasmas. A personagem Lili representa, na perspectiva do poeta, a infância imaginada e sonhada, já os fantasmas encenam sua relação com o tema da morte. Outro aspecto dessa dissertação explora a questão do espaço. Esse é configurado nos poemas, e se refere à memória de lugares. Conforme o poeta, os lugares fazem parte da construção interior de todos. As cidadezinhas inventadas (ou que não existem mais) figuram a melancolia. Por outro lado, o poeta se mistura ao espaço da cidade e ao bulício cotidiano. Assim, a poesia de Mario Quintana integra a mudança espacial e temporal a existencial. Cabe destacar a afirmação do poeta, que o cotidiano é o incógnito do mistério. Desta forma essa dissertação analisa como o tempo e o espaço se desdobram na temática do cotidiano.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/88032
Date January 2004
CreatorsMachado, Marília Corrêa
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Schmidt, Simone Pereira
PublisherFlorianópolis, SC
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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