Return to search

O idealismo pr?tico e o terror : a revolu??o francesa aos olhos de G. W. F. Hegel

Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T17:38:16Z
No. of bitstreams: 1
DIS_JOAO_GILBERTO_ENGELMANN_COMPLETO.pdf: 2355737 bytes, checksum: b235ab6fd1de8e12eec1bf4150705bdf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T17:38:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DIS_JOAO_GILBERTO_ENGELMANN_COMPLETO.pdf: 2355737 bytes, checksum: b235ab6fd1de8e12eec1bf4150705bdf (MD5)
Previous issue date: 2017-03-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The work shows the Hegelian interpretation on French Revolution according to Phenomenology of Spirit and Philosophy of History, even with no exhaustive approach. The Hegel? analysis on French Revolution is exposed according to the logic and historic subject in each book, it is, the conscience and the peoples, respectively. The concepts of abstraction and terror both which delimitate the practical reach of French Revolution are taken in Hegel?s account as consequences of an atomist notion of freedom. While the instability of French constitution and republic illustrates the abstraction (pure negativity), the banality of death illustrates the terror. The conscience absolutely free is able to make nothing but laws and mere state acts. In Philosophy of History the abstraction, with better historical limits, culminates considering the liberalism as a principle which oversize particular interests. There is over the end of Philosophy of History the spectrum of an uncertain future marked by the progress of Catholicism and liberalism. Since Phenomenology of Spirit and Philosophy of History the Philosophy of Right delineates the categories which complete the concept of accomplished freedom in both senses individual and political. Thus, the book postulates a unification of individual as much as of civil society into the State. Such postulation implies an integration in a same individual the bourgeois and citoyen. It implies as well the control of the civil society?s excesses. So become clear the fundamental difference between the Hegelian concept of political freedom and the French Revolution?s one (democracy and elective republic). In concluding the work points out possible problems of the Hegelian interpretation of the French Revolution, mainly about the integrity of Hegelian analysis. / O trabalho apresenta a interpreta??o hegeliana da Revolu??o Francesa de acordo com a Fenomenologia do Esp?rito e as Li??es sobre a Filosofia da Hist?ria Universal, ainda que n?o trate exaustivamente qualquer das obras. A an?lise hegeliana da Revolu??o Francesa ? exposta em sintonia com o sujeito l?gico-hist?rico de cada obra, ou seja, a consci?ncia e os povos, respectivamente. Os conceitos de abstra??o e terror, que delimitam o alcance pr?tico da Revolu??o Francesa, s?o considerados por Hegel, na Fenomenologia do Esp?rito, como consequ?ncias da postula??o de um conceito atomista de liberdade. Enquanto a instabilidade da constitui??o e da rep?blica francesas ilustra a abstra??o (a pura negatividade), a banalidade da morte ilustra o terror. A consci?ncia, absolutamente livre, n?o ? capaz de produzir sen?o leis e atos-de-estado. Nas Li??es sobre a Filosofia da Hist?ria Universal a abstra??o, com contornos hist?ricos mais claros, culmina na an?lise do liberalismo como princ?pio que superdimensiona os interesses particulares em detrimento do Estado. Paira sobre o fim das Li??es sobre a Filosofia da Hist?ria Universal o espectro do futuro incerto, das reais possibilidades que o catolicismo e o liberalismo ter?o de desenvolver seus princ?pios. A Filosofia do Direito tra?a, a partir dos diagn?sticos oferecidos pela Fenomenologia do Esp?rito e pelas Li??es sobre a Filosofia da Hist?ria Universal, as categorias que integram o conceito de liberdade realizada, tanto no sentido da liberdade individual quanto da liberdade pol?tica. Postula, portanto, a integra??o ou unifica??o tanto do indiv?duo quanto da sociedade civil-burguesa no Estado. Tal postula??o implica, por um lado, a conflu?ncia, em um mesmo indiv?duo, do bourgeois e do citoyen. Por outro, implica o controle dos excessos da sociedade civil-burguesa. Explicita-se, portanto, a diferen?a substancial entre o conceito de liberdade pol?tica da Revolu??o Francesa (democracia e rep?blica eletiva) e de Hegel. Por fim, o trabalho aponta poss?veis problemas na interpreta??o hegeliana da Revolu??o Francesa, sobretudo no que se refere ? higidez da an?lise hegeliana.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/7478
Date31 March 2017
CreatorsEngelmann, Jo?o Gilberto
ContributorsWeber, Thadeu
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Filosofia, PUCRS, Brasil, Escola de Humanidades
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-8305327606432166393, 600, 600, 600, 600, -6557531471218110192, -672352020940167053, 2075167498588264571

Page generated in 0.002 seconds