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Uma análise da tomada de risco em firmas familiares

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Previous issue date: 2018-08-20 / Nenhuma / O presente trabalho aborda a relação estatística entre firmas familiares e tomada de risco. Procura-se contribuir para a crescente literatura em firmas familiares ao realizar uma revisão da literatura das características que as distinguem de firmas não familiares, buscando inovar ao pesquisar um construto pouco trabalhado com este tipo de firma: a tomada de risco. Revisa-se a literatura sobre ambos construtos, utilizando pressuposto teórico e trabalhos empíricos para formular-se a hipótese de pesquisa: firmas familiares são mais avessas à tomada de riscos do que firmas não familiares. Esta hipótese é testada empiricamente através procedimentos econométricos em uma amostra de 1188 observações. Utiliza-se uma amostra com particularidades relevantes, contemplando as firmas listadas na bolsa de valores do Brasil, que compõem um dos maiores mercados mundiais com concentração acionária. Realiza-se dois testes para diferença de médias entre firmas familiares e firmas não familiares, os testes T e Mann-Whitney. Após verificada que a diferença estatística nas variáveis entre os dois tipos de firma existe, busca-se testar a hipótese utilizando um teste de Mínimos Quadrados Ordinários. Para robustez, são utilizados testes de dados em painel com efeitos aleatórios. Em todas as regressões rodadas observa-se um efeito negativo da presença familiar na tomada de risco das firmas. Conclui-se que os resultados corroboram a hipótese de que firmas familiares seriam mais avessas à tomada de riscos que firmas não familiares. / The present work analyses the relationship between family firms and risk-taking. It seeks to contribute to the growing literature on family firms by reviewing the literature on the characteristics that distinguish them from non-family firms, aiming to innovate by approaching a less-used construct for this type of firm: risk-taking. The literature on both constructs is reviewed, using theoretical and empirical works to develop the research hypothesis: family firms are more averse to risk-taking than non-family firms. This hypothesis is tested empirically through econometrics procedures in a sample with 1188 observations. A sample with relevant particularities is used, consisting in the firms listed in the Brazilian stock market, which is one of the biggest markets in the world with shareholder concentration. Two testes are performed to test if the average of the variables behave differently between family and non-family firms: T and Mann-Whitney. After verifying that there is a statistical difference between the two types of firm, it is tested the hypothesis using a Ordinary Least Squares test. For robustness, random effects tests with panel data are performed. In all regressions the presence of family firms negatively affect risk-taking. Thus, it can be concluded that family firms seem to be less prone to risk-taking than non-family firms

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/7429
Date20 August 2018
CreatorsVoelcker, Gabriel Medaglia
Contributorshttp://lattes.cnpq.br/4140381928037602, Macagnan, Clea Beatriz
PublisherUniversidade do Vale do Rio dos Sinos, Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis, Unisinos, Brasil, Escola de Gestão e Negócios
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UNISINOS, instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos, instacron:UNISINOS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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