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Tomada de risco: um estudo sobre acidentes de trabalhoValentim, José Henrique 21 July 1981 (has links)
Submitted by Beatriz_ Estagiaria (marcianb@ig.com.br) on 2012-04-02T19:11:28Z
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000016348.pdf: 2976958 bytes, checksum: 06c4019cdd34cc5048c796d449decfb1 (MD5) / The development of this study aimed at the examination of the relationship between risk-taking and work accident. The role of sex and locus of control was also examined. Another aim of this paper was to construct an instrument to measure risk taking in work situations. Eighty semi-specialized workers (who had or had not suffered accidents, males and females) were utilized in order to test the hypothesis that there is a relationship among risk, locus of control and sex and that there is a relationship between each variable and accident in work situations. The data showed that there aren't significate relationships among these variables and between each of and work accident. The sample characteristics have been them held responsible for the results. The instrument ad hoc constructed showed itself to be useful for this type of research. / O desenvolvimento deste estudo objetivou examinar a relação existente entre propensão ao risco e acidentes do trabalho. Também foi examinado o papel representado pelas variáveis sexo e locus de controle, além de se proceder à construção de um instrumento para medir especificamente tomada de risco no ambiente de trabalho. O trabalho de campo utilizou um total de oitenta operários, semi-especializados (acidentados e não acidentados, de ambos os sexos), de forma a verificar as hipóteses de relação entre propensão de risco, locus de controle e sexo entre si e sua influência sobre a ocorrência ou não de acidentes de trabalho. O tratamento dos dados coletados revelou não haver ligação significativa entre as variáveis citadas e os acidentes de trabalho, bem como entre as variáveis entre si. Foram levantadas hipóteses a respeito de influências de características da amostra nos resultados. O instrumento construído mostrou-se útil para investigações desta natureza.
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Atribuição de causalidade e eventos acidentais e a tomada de riscoSouza, Flavio Lemos de 12 1900 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-05-03T12:28:28Z
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Previous issue date: 1984 / Them main objetive of this work is to study the possible relations between attribution and risk-taking according to accidental events as well the influence of some variables about taking decision process in risk situation of accidents. For this purpose, four tests were made and applied to 59 subjects, blue workers, from a canned industry of Rio de Janeiro. The sample included: 30 females and 29 males. The controlled variables were sex, victim, the results of Risk-taking, situation under judgement and the place where the subjects worked. The four tests - applied to each subject – were divided in two kinds: two about traffic situations and two about work' situations. The results showed that social cultural and psychological factors have significant influence in the taking decision process in the accidental events situation based in the experience in workshop groupe related to accidents. The results showed that the groups are organized according to a padronized kind of response, or else, the way to explain the accidents is based on their reality. / Esta pesquisa teve por objetivo avaliar possíveis relações existentes entre Atribuição de causalidade e Tomada de Risco com relação a eventos acidentes, assim como a influência de algumas variáveis sobre o processo de Tomada de Decisão em situações de risco de acidentes. Para isto foram construídos 4 instrumentos e aplicados a 59 sujeitos operários não especializados de uma indústria de conservas de pescado no Rio de Janeiro. Dentre a mostra, 30 sujeitos são do sexo feminino e 29 do sexo masculino. As variáveis consideradas foram: sexo dos sujeitos, vitimação, consequência da Tomada de Risco, situação sob julgamento e local de trabalho dos sujeitos. Os instrumentos - aplicados a cada sujeito - em número de 4, sendo que dois deles versam sobre situações no trânsito e dois sobre situações no trabalho. Os resultad08 revelaram uma influência significativa de fatores sócio-culturais e psicológicos no processo de Tomada de Decisão diante de eventos acidentais, baseados na vivência de grupos de trabalho com relação a acidentes. Os resultados mostraram que os grupos se estruturam cognitivamente no sentido de tender a padronizar a forma explicativa dos acidentes com base na realidade vivida pelo grupo.
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[en] WHY DO BRAZILIAN BANK-AFFILIATED MUTUAL FUNDS UNDERPERFORM? / [pt] POR QUE FUNDOS DE AÇÕES BRASILEIROS FILIADOS À BANCOS TÊM PERFORMANCE DIFERENTE DE FUNDOS INDEPENDENTES?POMPEU HOFFMANN JUNIOR 22 August 2018 (has links)
[pt] Esse artigo investiga a participação de fundos filiados a conglomerados financeiros na indústria brasileira. Usando dados de 2002 a 2016, mostramos que fundos filiados a bancos apresentam retornos, entre 1.96 por cento-2.30 por cento ao ano, inferior a fundos independentes. Além disso, mostramos que gestores de fundos filiados a bancos têm menos incentivos a tomar risco no mercado do que gestores de fundos independentes. Consistente com os incentivos enfrentados, mostramos que fundos filiados a bancos mudam menos de posição, tentam menos antecipar movimentos de mercado e têm portfólios mais parecidos com o mercado do que fundos independentes. Finalmente, mostramos que as diferenças na tomada de risco pode estar associada a 7.68 por cento-29.6 por cento da diferença de performance entre fundos filiados à bancos e
independentes. / [en] This paper investigates financial conglomerates participation in the Brazilian equity mutual fund industry. Using data from 2002 to 2016, we show that bank-affiliated funds underperform funds managed by stand-alone entities by 1.96 percent-2.30 percent per year. Moreover, we find that bank-affiliated fund managers have less incentives to take risk than independent funds. Consistent with incentives, we show that bank-affiliated funds trade less often, try less to time the market and have portfolios more similar to the market s than independent funds. Finally, we show that differences in risk taking can be associated to 7.68-29.6 percent of the performance difference between bank-affiliated and independent funds.
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Essays in applied microeconomicsMichon Junior, William 13 July 2015 (has links)
Submitted by William Michon Jr (wmichon@fgvmail.br) on 2016-01-12T00:42:38Z
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Previous issue date: 2015-07-13 / Esta tese é composta de três artigos. No primeiro artigo, ``Risk Taking in Tournaments', é considerado um torneio dinâmico no qual jogadores escolhem como alocar seu tempo em atividades que envolvem risco. No segundo artigo, ``Unitização de Jazidas de Petróleo: Uma Aplicação do Modelo de Green e Porter' é analisado a factibilidade de se haver um acordo de cooperação em um ambiente de common-pool com incerteza nos custos das empresas. No terceiro artigo, ``Oilfield Unitization Under Dual Fiscal Regime: The Regulator Role over the Bargaining', por sua vez, é estudado a unitização quando existem dois regimes fiscais distintos, como os jogadores se beneficiam disso e o papel do regulador no regime de partilha.
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Uma análise da tomada de risco em firmas familiaresVoelcker, Gabriel Medaglia 20 August 2018 (has links)
Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2018-11-13T12:29:19Z
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Previous issue date: 2018-08-20 / Nenhuma / O presente trabalho aborda a relação estatística entre firmas familiares e tomada de risco. Procura-se contribuir para a crescente literatura em firmas familiares ao realizar uma revisão da literatura das características que as distinguem de firmas não familiares, buscando inovar ao pesquisar um construto pouco trabalhado com este tipo de firma: a tomada de risco. Revisa-se a literatura sobre ambos construtos, utilizando pressuposto teórico e trabalhos empíricos para formular-se a hipótese de pesquisa: firmas familiares são mais avessas à tomada de riscos do que firmas não familiares. Esta hipótese é testada empiricamente através procedimentos econométricos em uma amostra de 1188 observações. Utiliza-se uma amostra com particularidades relevantes, contemplando as firmas listadas na bolsa de valores do Brasil, que compõem um dos maiores mercados mundiais com concentração acionária. Realiza-se dois testes para diferença de médias entre firmas familiares e firmas não familiares, os testes T e Mann-Whitney. Após verificada que a diferença estatística nas variáveis entre os dois tipos de firma existe, busca-se testar a hipótese utilizando um teste de Mínimos Quadrados Ordinários. Para robustez, são utilizados testes de dados em painel com efeitos aleatórios. Em todas as regressões rodadas observa-se um efeito negativo da presença familiar na tomada de risco das firmas. Conclui-se que os resultados corroboram a hipótese de que firmas familiares seriam mais avessas à tomada de riscos que firmas não familiares. / The present work analyses the relationship between family firms and risk-taking. It seeks to contribute to the growing literature on family firms by reviewing the literature on the characteristics that distinguish them from non-family firms, aiming to innovate by approaching a less-used construct for this type of firm: risk-taking. The literature on both constructs is reviewed, using theoretical and empirical works to develop the research hypothesis: family firms are more averse to risk-taking than non-family firms. This hypothesis is tested empirically through econometrics procedures in a sample with 1188 observations. A sample with relevant particularities is used, consisting in the firms listed in the Brazilian stock market, which is one of the biggest markets in the world with shareholder concentration. Two testes are performed to test if the average of the variables behave differently between family and non-family firms: T and Mann-Whitney. After verifying that there is a statistical difference between the two types of firm, it is tested the hypothesis using a Ordinary Least Squares test. For robustness, random effects tests with panel data are performed. In all regressions the presence of family firms negatively affect risk-taking. Thus, it can be concluded that family firms seem to be less prone to risk-taking than non-family firms
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