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Previous issue date: 2006-10-18 / Today s labor market is going through a deep transformation. New technologies and
the advance of the knowledge society point to a future in which the market will
require increasingly qualified workers. In spite of this fact, 60% of the Brazilian
population aged fifteen or more has not completed primary school (equivalent to
eight years of studies) and approximately 16 million Brazilians cannot read or write.
With this in mind, the purpose of this research was to analyze how the labor market
values, through monthly earnings, the different options of study for youths and adults
who did not complete secondary school (equivalent to 11 years of study). For this,
data of the Pesquisa Mensal de Emprego (Monthly Employment Research, made by
the Brazilian Institute of Geography - IBGE) were used, in the period from January
2003 to October 2005. It was possible to verify that workers without schooling who
decide to study have lower earnings than workers who do not study. Being able to
read and write is the most valued characteristic in the labor market for workers with
up to four years of study. Finally, students who attended regular courses showed
equal or slightly higher earnings than students attending courses specially designed
for those young and adults that have not concluded school at the appropriate age.
Based on these data, this work discusses the possible implications in public policies.
Interviews were also made at the end of the quantitative research, trying to better
understand the relation between work and education of youths and adults. These
interviews enabled an analysis of the conflicts that are inherent to this relation / O mundo do trabalho passa por profunda transformação. As novas tecnologias e o
avanço da sociedade do conhecimento apontam para um futuro em que o mercado
exigirá trabalhadores cada vez mais qualificados. Apesar disso, 60% da população
brasileira com quinze anos ou mais não tem o ensino fundamental completo (antigo
1º grau, equivalente a oito anos de estudo) e existem ainda cerca de 16 milhões de
brasileiros que não sabem ler ou escrever. Levando em consideração essa
realidade, o objetivo desta pesquisa foi analisar como o mercado de trabalho
remunera as diferentes opções de estudo para os jovens e adultos que não
completaram o ensino médio (antigo 2º grau, equivalente a 11 anos de estudo). Para
isso, foram utilizados os microdados da Pesquisa Mensal de Emprego (realizada
pelo IBGE) do período de janeiro de 2003 a outubro de 2005. Foi possível constatar
que trabalhadores que decidem freqüentar o ensino fundamental têm rendimentos
inferiores aos dos trabalhadores que não estudam. O fator que mais parece
determinar a renda de trabalhadores que têm até quatro anos de estudo é a
alfabetização. Por fim, os alunos que freqüentaram cursos regulares apresentaram
rendas iguais ou ligeiramente superiores aos rendimentos dos alunos do curso
supletivo, em todos os níveis de ensino. Com base nesses dados, este trabalho
discutiu suas possíveis implicações para as políticas públicas. Ao final da pesquisa
quantitativa também foram realizadas entrevistas, que buscaram contextualizar
melhor a relação entre trabalho e educação de jovens e adultos (EJA). Por meio
dessas entrevistas, foi possível analisar os conflitos inerentes a essa relação.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/1186 |
Date | 18 October 2006 |
Creators | Alvarez, Thiago Lobato |
Contributors | Guevara, Arnoldo José Hoyos |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração, PUC-SP, BR, Administração |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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