Return to search

Etnobotânica no Cerrado: um estudo no assentamento Santa Rita, Jataí (GO) / Ethnoknowledge, traditional population, conservation

Submitted by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-23T17:06:19Z
No. of bitstreams: 2
Lima, Jordana Rezende Souza-2013-dissertação.pdf: 3480903 bytes, checksum: 392294d7b1f3bab9c099d451835ad15d (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-23T18:14:09Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Lima, Jordana Rezende Souza-2013-dissertação.pdf: 3480903 bytes, checksum: 392294d7b1f3bab9c099d451835ad15d (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-23T18:14:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Lima, Jordana Rezende Souza-2013-dissertação.pdf: 3480903 bytes, checksum: 392294d7b1f3bab9c099d451835ad15d (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2013-04-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Ethnobotany represents an important science interface that helps the conservation and sustainable use of biodiversity. This science aims to analyze and emphasize the traditional knowledge of local populations about fauna and flora, and the utilization of these environmental resources in their daily life. Knowing these elements and how they might be useful in their lives reinforces its connection with the regional biomes. Considering the close connection of settled communities with land and environmental knowledge that they hold, as well as the need for conservation of the Cerrado biome, this study intends to redeem the ethnoknowledge of community of Santa Rita Settlement in Jataí (GO) contributing to the conservation of the Cerrado biome, using methodological assumptions as the analysis of the degree of ownership of the use of native plant community of this settlement. The methodology is based on qualitative and quantitative research, appropriating the ethnographic method. The techniques include interviews, direct observations, field work, photographic registration, workshop, guided-tour and field notebook. The results show that eighty-three plants were identified through interviews with the settlers; forty-seven species were identified through courses in areas of native vegetation, together with an expert; a hundred and twenty-seven plants were recognized by the settlers when taken in the field during the guided-tour. The plants identified by the settlers were classified in ethnocategories, from these the most prominent were the ones of medicinal and timber use. Through analysis of the obtained data, it was concluded that the plants are used in different forms, especially for burning wood and teas. The largest number of plants was found in the pasture. The participants identified a higher number of plants in their natural environment than on the countertop of fruit and seeds. The most outstanding botanical family was Fabaceae, and within this also excelled species of timber use, and the most used part of these plants is the wood. In the aspects identification, number of citations and number of use of indicated categories, the Jatoba-da-mata was highlighted. It is considered that the settled community has a high knowledge related to their environment, what can be justified by the origin of them, since 91% of the participants had always lived in the country or resided in the city, but are of peasant origin and grandparents and parents were workers or landowners. From these observations it is found that the value of knowledge goes far beyond academy, because the one that is passed on from generation to generation through traditional populations, in this case peasants, keeps information that often get lost along with the fragmentation of biomes, leaving a large gap of valuable information. / A etnobotânica representa uma importante ciência de interface que contribui para a conservação e o uso sustentável da biodiversidade. Essa ciência busca analisar e enfatizar o conhecimento tradicional das populações locais sobre a flora e fauna, bem como a utilização desses recursos ambientais em seu cotidiano. Conhecer esses elementos e saber como podem ser úteis nas suas vidas reforça sua ligação com os biomas regionais. Considerando a estreita ligação das comunidades assentadas com a terra e do saber ambiental que as mesmas detêm, bem como da necessidade de conservação do bioma Cerrado, este estudo pretende resgatar o etnoconhecimento da comunidade do Assentamento Santa Rita, no município de Jataí (GO), contribuindo para a conservação do bioma Cerrado, utilizando como pressupostos metodológicos a análise do grau de apropriação do uso das plantas nativas pela comunidade desse assentamento. A metodologia utilizada é baseada na pesquisa quali-quantitativa, apropriando-se do método etnográfico. As técnicas abrangem entrevistas, observações diretas, trabalho de campo, registro fotográfico, oficina, turnês-guiadas e caderneta de campo. Os resultados demonstram que foram identificadas oitenta e três plantas através das entrevistas realizadas com os assentados; foram identificadas quarenta e sete espécies através de percursos em áreas de vegetação nativa, acompanhados de uma especialista; cento e vinte e sete plantas foram reconhecidas pelos assentados quando levados em campo durante as turnês-guiadas. As plantas identificadas pelos assentados foram classificadas em etnocategorias, destas as de maior destaque foram as de uso medicinal e madeireiro. Por meio de análise dos dados obtidos, concluiu-se que as plantas são utilizadas de diferentes formas, principalmente para chás e a queima de madeira. O maior número de plantas foi encontrado nas pastagens. Os participantes identificaram maior número de plantas em seu ambiente natural do que na bancada de frutos e sementes. A família botânica de maior destaque foi a Fabaceae, e dentro desta também se destacou as espécies de uso madeireiro, e a parte mais utilizada dessas plantas é o lenho. Nos aspectos identificação, número de citações e número de categorias de uso indicadas, o jatobá-da-mata obteve destaque. Considera-se que a comunidade assentada detém um alto conhecimento em relação ao seu ambiente, o que pode ser justificado pela origem dessas pessoas, já que 91% dos participantes sempre moraram no campo ou residiram na cidade, mas são de origem camponesa e os avós e pais foram trabalhadores rurais ou proprietários de terras. A partir destas observações verifica-se que o valor do conhecimento vai muito além da academia, pois aquele que é repassado de geração a geração, através das populações tradicionais, neste caso os camponeses, mantém informações que muitas vezes se perdem juntamente com a fragmentação dos biomas, deixando uma grande lacuna de valiosas informações.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3139
Date19 April 2013
CreatorsLima, Jordana Rezende Souza
ContributorsOliveira, Raquel Maria de, Souza, Luzia Francisca de, Souto, Francisco José Bezerra, Guilherme, Frederico A. G.
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Geografia (RJ), UFG, Brasil, Regional de Jataí (RJ)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation4389756332598474395, 600, 600, 600, 600, 4536785967207850203, -4403564158752111931, 2075167498588264571, AB´SABER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas, São Paulo, Ateliê Editorial, 2003. ALBUQUERQUE, U. P. de; LUCENA, R. F. P. de; ALENCAR, N. L. Métodos e técnicas para coleta de dados etnobotânicos. In: ALBUQUERQUE, U. P. de; LUCENA, R. F. P. de; CUNHA, L. V. F. C. da. Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. 2. ed. Recife: Comunigraf Editora, 2008. p. 41-72. ALBUQUERQUE, U. P. Etnobotânica aplicada para a conservação da biodiversidade. In: ALBUQUERQUE, U. P. de; LUCENA, R. F. P. de; CUNHA, L. V. F. C. da. Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. 2. ed. Recife: Comunigraf Editora, 2008. p. 227-240. ALMEIDA, M. G. A captura do Cerrado e a precarização de territórios: um olhar sobre sujeitos excluídos. In: ALMEIDA, M. G. (org.). Tantos Cerrados: múltiplas abordagens sobre a biogeodiversidade e singularidade cultural. Goiânia: Editora Vieira, 2005, p.115-128. ALVES, A. G. C.; SOUTO, F. J. B. Etnoecologia ou etnoecologias? Encarando a diversidade conceitual. In: ALVES, A. G. C.; SOUTO, F. J. B.; PERONI, N. (Orgs.) Etnoecologia em perspectiva: natureza, cultura e conservação. Recife: NUPEEA, 2010. vol. 3, p. 19-39. AMOROZO, M. C. de M. Agricultura tradicional, espaços de resistência e o prazer de plantar. In: ALBUQUERQUE, U. P. de. et al. Atualidade em etnobiologia e etnoecologia. 2. ed. Recife: NUPEEA, 2006. vol. 1, p. 123-131. ARAUJO, M. M. de; Estudo etnobotânico das plantas utilizadas como medicinais no Assentamento Santo Antonio, Cajazeiras, PB, Brasil. Cajazeiras, PB: UFCG. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Campina Grande, 2009. BARBOSA, A. S. Quinze Gerações mutilaram o ambiente que 550 preservaram. In: Antiplano - Revista do Cerrado, Goiás, Brasil - Primavera de 2003. Disponível em: http://www.altiplano.com.br/AltairDestruirAmbiente.html. Acesso em: 25 nov. 2011. BENINCÁ, M. da C. O uso de indicadores socioambientais para avaliação do Assentamento Santa Rita, em Jataí-GO. Jataí, GO: UFG, 2010. Monografia de especialização, Universidade Federal de Goiás, 2009. BERGAMASCO, S. M. P. P. A realidade dos assentamentos por detrás dos números. Estudos avançados, São Paulo, v.11, n. 31, p. 37-49, 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40141997000300003&script=sci_arttext > Acesso em: 20 maio. 2013. BOSI, E. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 14. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 484 p. BRASIL/IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –IBGE, 2010. CAMPOS FILHO, E. M. (Org.). Manual do plantador. São Paulo: ISA, vol. 1, 2009, 40 p. (Coleção plante as árvores do Xingu e Araguaia). ISBN: 978-85-85994-68-6. CARNIELO, M. A. Estudo etnobotânico nas comunidades de Porto Limão, Porto Alambrado e Campo Alegre, na fronteira Brasil-Bolívia, Mato Grosso, Brasil. Rio Claro,SP: UNESP, 2007. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de São Paulo, 198 f. CARVALHO, I.S.H.de. Conservação da biodiversidade no Assentamento Agroextrativista Americana (Grão Mogol-MG). In: Encontro da Rede de Estudos Rurais, 4., 2010, Curitiba. Anais eletrônicos... Curitiba: UFPR, 2010. Disponível em: <http://www.redesrurais.org.br/sites/default/files/Conserva%C3%A7%C3%A3o%20da%20biodiversidade%20no%20Assentamento%20Agroextrativis.pdf>. Acesso em: 28 nov. 2011. CENTRO DE REFERÊNCIA EM INFORMAÇÃO AMBIENTAL (CRIA). Lista de Espécies da Flora do Brasil 2012. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012> Acesso em 10 jan. 2013. CHRISTOPHERSON, R. W. Geossistemas: uma introdução à geografia física. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. p. 647-673. COUTINHO, L.M. O conceito de Bioma. Acta Botanica Brasilica, Bahia, vol. 20, n.1, p.13-23, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abb/v20n1/02.pdf>. Acesso em 25 nov. 2011. DEMO, P. Pesquisa qualitativa: busca de equilíbrio entre forma e conteúdo. Revista Latino Americana de Enfermagem. Ribeirão Preto, v.6, n.2, p.89-104, abril. 1998. FARIAS, M. F. L. Lavouras e sonhos: as representações camponesas nos assentamentos de reforma agrária. Disponível em: < www2.fct.unesp.br/nera/revistas/11/7_Farias_n_11.pdf> Acesso em: 20 jul. 2012. FERNANDES, B. M. Movimento social como categoria geográfica. Terra Livre, São Paulo, n.15, p.59-85, 2000. FERNANDES, B. M. Questão agrária, pesquisa e MST. São Paulo: Cortez, 2001. Coleção Questões de Nossa Época (v. 92). GOBBI, W. A. de O. Modernização agrícola no cerrado mineiro: os programas governamentais da década de 1970. Caminhos de Geografia – revista on line, Uberlândia, v.11, p. 130-149, fev.2004. Disponível em: <http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15330>. Acesso em: 29 maio. 2012. GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v.35, n.3, p. 20-29, maio/jun. 1995. GUARIM NETO, G. Refletindo sobre ambiente e cultura – a etnobiologia, a etnoecologia, a etnobotânica: o saber tradicional instalado e mantido. Tangará da Serra, MT, jun. 2008. Disponível em: <need.unemat.br/3_forum/artigos.html>. Acesso em: mar. 2012. GUARIM NETO, G. Recursos medicinais de espécies do cerrado de Mato Grosso: um estudo bibliográfico. Acta Botanica Brasilica. vol. 17, n. 4, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/abb/v17n4/a09v17n4.pdf > Acesso p. 561-584. em 28 fev. 2013. GUARIM NETO, G.; SANTANA, S. R.; SILVA, J. V. B. Notas etnobotânicas de espécies de Sapindaceae Jussieu. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, vol. 14, n.3, set/dez, 2000, p. 327-334. HANAZAKI, N. Conhecimento caiçara para o manejo de recursos naturais. In: ALBUQUERQUE, U. P. de. et al. Atualidade em etnobiologia e etnoecologia. 2. ed. Recife: NUPEEA, 2006. vol. 1, 17-23 p. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZACAO E REFORMA AGRARIA (INCRA). Disponível em: <http://www.incra.gov.br/index.php/reforma-agraria-2/projetos-e-programas-do-incra/relacao-de-projetos-de-reforma-agraria/file/1115-relacao-de-projetos-de-reforma-agraria>. Acesso em 27 mar. 2012. INSTITUTO SOCIEDADE POPULAÇÃO E NATUREZA (ISPN). O bioma ameaçado. Disponível em: <http://www.ispn.org.br/o-cerrado/o-bioma-ameacado/>. Acesso em 29 jul. 2012. LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA DO BRASIL 2013. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/> Acesso em: 11 jun. 2013. KLINK, C. A.; MACHADO, R. B. A conservação do Cerrado brasileiro. Megadiversidade, vol.1, n. 1, julho, 2005, p. 147-155. Disponível em: <http://www.conservacao.org/publicacoes/files/20_Klink_Machado.pdf>. Acesso em 20 maio. 2013. MACHADO, R.B., M.B. RAMOS NETO, P.G.P. PEREIRA, E.F. CALDAS, D.A. GONÇALVES, N.S. SANTOS, K. TABOR E M. STEININGER. Estimativas de perda da área do Cerrado brasileiro. Relatório técnico não publicado. Conservação Internacional, Brasília, DF, 2004. 23 p. MARQUES, M. I. M. De sem-terra a “posseiro”, a luta pela terra e a construção do território camponês no espaço da reforma agrária: o caso dos assentados nas fazendas Retiro e Velha – GO. 2000. 240 f. Tese (Doutorado em Geografia Humana) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000. MARTINS, J. de S. A Sociedade vista do Abismo. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2003. MARTINS, A. P. Bacia do Ribeirão Santa Fé (MG): análise da dinâmica hidrológica e dos impactos da irrigação por pivô central aos mananciais superficiais. Uberlândia, MG: UFU, 2007. Monografia de graduação, Universidade Federal de Uberlândia, 2007. MATOS, P. F. de; PESSÔA, V. L. S. Observação e entrevista: construção de dados para a pesquisa qualitativa em geografia agrária. In: RAMIRES, J. C. de L.; PESSÔA, V. L. S. (Orgs.) Geografia e pesquisa qualitativa: nas trilhas da investigação. Uberlândia: Assis Editora, 2009. p. 279-291. MENDES, L. P. Etnoecologia dos pescadores e marisqueiras da vila de Garapuá/BA. Monografia de graduação, Instituto de biologia, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2002. MENDONÇA, M. R. Terra, trabalho e movimentos sociais cerradeiros. In: A urdidura espacial do capital e do trabalho no Cerrado do sudoeste goiano. Presidente Prudente, SP: UNESP. Tese de Doutorado, Universidade Estadual Paulista, 2004, cap. 5, p. 334-415. MENDONÇA, M. R.; PELÁ, M. O cerrado goiano numa encruzilhada de tempos: os territórios em disputa e as novas territorialidades do conflito. Revista Geográfica de América Central, Costa Rica Número Especial EGAL, 2011-, II Semestre 2011 p. 1-18. MENEZES, B. B.; LEMOS, R. E.; SCOPEL, I.; PEIXINHO, D.; TOMMASELLI, T. G. J.; COSTA, M. Uso e ocupação agropecuária no Cerrado brasileiro: transformações da paisagem e seus impactos ambientais no estado de Goiás. In: Encontro de Geógrafos da América Latina (EGAL), 12., 2009, Montevidéu: Uruguai. Anais eletrônicos... Disponível em: < http://egal2009.easyplanners.info/area07/7063_Bizarro_Menezes_Bruna.pdf> Acesso em 25 nov. 2012. MENEZES, R.; SOUZA, B. I. de. Manejo sustentável dos recursos naturais em uma Comunidade rural do semiárido nordestino. Cadernos do Logepa. João Pessoa, v. 6, n. 1, p. 41‐57, jul./dez. 2011. ISSN: 1677‐1125. Disponível em: <www.geociencias.ufpb.br/cadernosdologepa>. Acesso em: 15 jan. 2012. MENEZES NETO, A. J. de. Globalização e modernização nas relações sociais no campo e o projeto educativo do MST. Contexto e Educação, Editora Unijuí, ano 11, nº 47, 1997. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/plantas_medicinais.pdf> Acesso em: 20 fev. 2012. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Unidades de conservação dos biomas Cerrado e Pantanal. In: Cerrado e Pantanal. Brasília, parte II, cap. 4, p. 379-386. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/chm/_arquivos/cerrado_pantanal.pdf> Acesso em: 14 maio. 2013 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA). Relatório técnico do monitoramento do Cerrado. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf_chm_rbbio/_arquivos/relatoriofinal_cerrado_2010_final_72_1.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2012. NIMER, E. Climatologia da região Centro-Oeste. In: Climatologia do Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: IBGE, Departamento de recursos naturais e estudos ambientais, 1989. p. 391-419. OLIVEIRA, A. U. Modo capitalista de produção, agricultura e reforma agrária. São Paulo: FFLCH/Labur Edições, 2007. PEREIRA, F. M.; CARVALHO, C.A.; NACHTIGAL, J. C. Século XXI: nova cultivar de goiabeira de dupla finalidade. In: Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal - SP, v. 25, n. 3, p. 498-500, dezembro 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbf/v25n3/18677.pdf>. Acesso em 11 jun. 2013. PINTO, M. P.; DINIZ FILHO, J. A. F. Biodiversidade no Cerrado. In: ALMEIDA, M. G. (org.). Tantos Cerrados: múltiplas abordagens sobre a biogeodiversidade e singularidade cultural. Goiânia: Editora Vieira, 2005, p.115-128. POSEY, D. Introdução à etnobiologia: teoria e prática. In: RIBEIRO, D. (Ed.) Suma Etnobiológica Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1987, p. 15-25. RADAMBRASIL: Levantamento de recursos naturais, geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da Terra. Rio de Janeiro: MME. 1983, v. 31. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv17157.pdf> Acesso em: 07 jun. 2013. RIBEIRO, J.F. WALTER, B.M.T. As principais fitofisionomias do bioma cerrado. In: Sano, S.M.; Almeida, S.P.; RIBEIRO, J.F. (eds.). Cerrado: ecologia e flora. Planaltina: Embrapa-CPAC, 2008,vol. 01, p. 153-212. SACHS, I. Brasil rural: da redescoberta à invenção. Estudos Avançados, São Paulo, vol.15, n.43, p. 75-82, set./dez. 2001. SCHIPPMANN, U.; LEAMAN, D.J.; CUNNINGHAM, A.B. Impact of cultivation and gathering of medicinal plants on biodiversity: global trends and issues. Rome: FAO, Inter-Department Working Group on Biology Diversity for Food and Agriculture, 2002. 155p. Disponível em: <http://www.fao.org/docrep/005/AA010E/AA010e00.htm>. Acesso em: 11 jun. 2013. SCOPEL, I.; MARIANO, Z. F. Tendência de aumento na temperatura do ar no município de Jataí-GO. In: Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica, 5, 2002, Curitiba. Anais... - Mudanças globais e especificidades climáticas regionais e locais. Curitiba-PR : UFPR, 2002. v. 1. p. 240-243. SCOPEL, I.; PEIXINHO, D. M.; SOUSA, M. S. A formação de areais e seu controle na região de Jataí e Serranópolis/GO. Relatório final do Projeto. Jataí/GO: PROINPE/SECTEC-GO, 2005. 155 f. SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO (SFB). Florestas do Brasil em resumo – 2010: dados de 2005 - 2010. Brasília: SFB, 2010. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/182/_arquivos/livro_de_bolso___sfb_mma_2010_web_95_182.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2012. SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DO ESTADO DE GOIÁS (Seplan). Superintendência de Pesquisa e Informação (Sepin). Estatísticas Municipais. Disponível em <http://www.seplan.go.gov.br/sepin/perfilweb/estatistica_bde.asp>. Acesso em 11 jun. 2012. SHIVA, V. Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia. São Paulo: Gaia, 2003, 240 p. SILVA, J. S.; CARVALHO, J. N. F. de; TEIXEIRA, W. S.; FRANCO, I. O.; RIBEIRO, D. D. Importância do uso de plantas medicinais em comunidades rurais no sudoeste de Goiás. In: Cadernos de Agroecologia, vol. 5, n.1, 2010, p. 1-4. SOUTO, F. J. B. Tudo tem seu lugar. Uma bordagem etnoecológica das ecozonas em uma comunidade pesqueira no litoral da Bahia. In: ALVES, A. G. C.; SOUTO, F. J. B.; PERONI, N. (Orgs.) Etnoecologia em perspectiva: natureza, cultura e conservação. Recife: NUPEEA, 2010. vol. 3, p. 145-161. SOUZA, L.F. Recursos vegetais usados na medicina tradicional do Cerrado (comunidade de Baús, Acorizal, MT, Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v.9, n.4, p.44-54, 2007. STEENBOCK, W. Etnobotânica, conservação e desenvolvimento local: uma conexão necessária em políticas do público. In: KUBO, R.R.; BASSI,J.B.; SOUZA, G.C.de; ALENCAR, N.L.; MEDEIROS, P.M. de; ALBUQUERQUE, U.P. de. Atualidades em etnobiologia e etnoecologia. Recife: NEPEEA/Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia, 2006. vol.3, p. 65-84. VIVAN, J.L. Etnoecologia e manejo de recursos naturais: reflexões sobre a prática. In: KUBO, R.R.; BASSI,J.B.; SOUZA, G.C.de; ALENCAR, N.L.; MEDEIROS, P.M. de; ALBUQUERQUE, U.P. de. Atualidades em etnobiologia e etnoecologia. Recife: NEPEEA/Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia, 2006. vol.3, p. 45-64. WWF BRASIL. UCs federais mantêm metade da fauna ameaçada do Cerrado. Disponível em: < http://www.wwf.org.br/?28203/UCs-federais-mantm-metade-da-fauna-ameaada-do-Cerrado> Acesso em 20 maio. 2012.

Page generated in 0.016 seconds