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Os sistemas de treinamento de força pirâmide crescente e drop-set não promovem maiores ganhos de força, massa muscular e mudanças na arquitetura muscular comparado ao treinamento de força tradicional em homens treinados / Crescent pyramid and drop-set systems do not promote greater strength gains, muscle hypertrophy, and changes on muscle architecture compared with traditional resistance training in welltrained men

Submitted by Vitor Angleri (vitorangleri@yahoo.com.br) on 2018-05-02T16:17:29Z
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Verficiamos que faltou a folha de aprovação com a assinatura dos membros de sua banca que deve estar inserida em sua dissertaçaõ

Solicite o modelo em sua Secretaria de Pós-graduação, e acesse novamente o sistema para fazer o Upload.

Fico no aguardo para finalizarmos o processo.

Abraços

Eunice on 2018-05-10T00:00:53Z (GMT) / Submitted by Vitor Angleri (vitorangleri@yahoo.com.br) on 2018-05-10T00:44:15Z
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Faltou inserir a folha de aprovação na dissertação ou tese.

Abraços

Ronildo on 2018-05-16T13:17:22Z (GMT) / Submitted by Vitor Angleri (vitorangleri@yahoo.com.br) on 2018-05-16T14:18:50Z
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O documento inserido como folha de aprovação não é o correto. Este é a ata de defesa.

A folha de aprovação contém apenas a assinatura dos membros da banca.
Se a folha de aprovação não estiver contigo solicite na Secretaria de Pós-graduação.

Fico à disposição.

Abraços

Ronildo on 2018-05-22T12:11:12Z (GMT) / Submitted by Vitor Angleri (vitorangleri@yahoo.com.br) on 2018-05-28T19:32:11Z
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Previous issue date: 2017-10-30 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Purpose The aim of this study was to compare the effects of crescent pyramid (CP) and Drop-set (DS) systems with traditional resistance training (TRAD) with equalized total training volume (TTV) on maximum dynamic strength (1-RM), muscle cross-sectional area (CSA), pennation angle (PA) and fascicle length (FL). Methods Thirty-two volunteers had their legs randomized in a within-subject design in TRAD (3-5 sets of 6-12 repetitions at 75% 1-RM), CP (3-5 sets of 6-15 repetitions at 65-85% 1-RM) and DS (3-5 sets of ~50-75% 1-RM to muscle failure) protocols. Each leg was trained for 12 weeks. Participants had one leg fixed in the TRAD while the contralateral leg performed either CP or DS to allow for TTV equalization. Results The CSA increased significantly and similarly for all protocols (TRAD: 7.6%; CP: 7.5%; DS: 7.8%). All protocols showed significant and similar increases in leg press 45º (TRAD = 25.9%; CP = 25.9%; DS = 24.9%) and leg extension 1-RM loads (TRAD = 16.6%; CP = 16.4%; DS = 17.1%). All protocols increased PA (TRAD = 10.6%; CP = 11.0%; DS = 10.3%) and FL (TRAD = 8.9%; CP = 8.9%; DS = 9.1%) similarly. Conclusion CP and DS systems do not promote greater gains in strength muscle hypertrophy and changes in muscle architecture compared to traditional resistance training. / Objetivo: Comparar os efeitos dos sistemas pirâmide crescente (PC) e Drop-set (DS) com o treinamento de força tradicional (TRAD) na força máxima dinâmica (1-RM), área de secção transversa muscular (AST), ângulo de penação (AP) e comprimento do fascículo (CF). Métodos: Trinta e dois voluntários tiveram as pernas aleatorizadas em um design intra-sujeito nas protocolos TRAD (3-5 séries de 6-12 repetições à 75% 1-RM), PC (3-5 séries de 6-15 repetições a 65-85% 1-RM) e DS (3-5 séries à ~50-75% 1-RM até a falha muscular). Cada perna foi treinada por 12 semanas. Os participantes tiveram uma perna fixada no protocolo TRAD, enquanto a perna contralateral realizou a protocolo PC ou DS. Resultados: A AST aumentou significantemente e similarmente para todos os protocolos (TRAD: 7,6%; CP: 7,5%; DS: 7,8%). Todos os protocolos demonstraram aumentos significantes e similares nos valores de 1-RM para o leg press 45º (TRAD = 25,9%; CP = 25,9%; DS = 24,9%) e cadeira extensora (TRAD = 16,6%; CP = 16,4%; DS = 17,1%). O AP e o CF aumentaram significantemente e de maneira similar para todos os protocolos (TRAD = 10,6% e 8,9%, respectivamente; CP = 11,0% e 8,9%, respectivamente; DS = 10,3% e 9,1%, respectivamente). Conclusão: Os sistemas PC e DS não promovem maiores ganhos em força, massa muscular ou arquitetura muscular comparado ao treinamento de força tradicional. / FAPESP: 2015/16090-4

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/10131
Date30 October 2017
CreatorsAngleri, Vitor
ContributorsLibardi, Cleiton Augusto
PublisherUniversidade Federal de São Carlos, Câmpus São Carlos, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, UFSCar
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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