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Previous issue date: 2014-03-28 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / En este estudio, se investigó el proceso de degradación ambiental en Gilbués adoptar el concepto de "arenization" para caracterizar la erosión del suelo. El documento analiza la dinámica de precipitación y su influencia en el proceso de arenization, haciendo hincapié además en las interfaces con otros elementos del paisaje. Para su desarrollo, después de una extensa revisión de la literatura, había una compilación de mapas temáticos, recopilación, organización y análisis de los datos de precipitación de la estación hidroclimática de Superintendencia de Desarrollo del Nordeste, para el período 1963-1999. Las visitas técnicas permitieron el análisis del paisaje, registros fotográficos y entrevistas con investigadores y lugareños. Los gráficos de precipitación y de tramas-síntesis que permitieron la identificación de los períodos con patrón seco, normal y húmedo y el tiempo de desarrollo de los riesgos climáticos, que indican los meses en los que fueron diseñados el paisaje se vuelve más vulnerable a la erosión del agua. La dinámica de precipitación en Gilbués probaron de la siguiente: a) precipitación con alta variabilidad espacial y temporal, con distribución irregular a lo largo del año, tanto a escala anual, mensual y diária; b) precipitación concentrada entre diciembre y febrero; c) ocurrencia de fuertes lluvias, la precipitación alcanza 144 mm / día. El riesgo cronograma indica que diciembre, enero y febrero son los meses de mayor vulnerabilidad en el paisaje, así como los períodos de lluvias más intensas. Otra consideración importante es el período de la llamada transición climática (inicio de las lluvias y tardio la sequía), cuando el paisaje es susceptible y las primeras lluvias tienen intensidades altas y moderadas. La investigación llevó a las siguientes conclusiones: a) el aumento de las precipitaciones acelera arenization; b) el proceso de arenization deriva de la acción del agua de lluvia en zonas con suelo expuesto, está estrechamente asociado a la escorrentía del agua de los cursos de agua, que se producen en las laderas circundantes colinas / montañas que se someten a la regresión. Las principales limitaciones para la ocurrencia de la arenization son: estructura litopedológica, los aspectos geomorfológicos, ecológicos (maleza) e hidrológicos (flujo de drenaje fluvial) y, por último, los episodios de lluvias torrenciales. A través del análisis de las condiciones geo-ambientales y de la historia de la ocupación de la región, se puede afirmar que el proceso se estabiliza y su origen es natural, aunque en algunos períodos se ha intensificado (ocasionalmente) por antropogênico. / Nesta pesquisa, investigou-se o processo de degradação ambiental em Gilbués adotando-se o conceito de “Arenização” para caracterizar a erosão do solo. O trabalho discute a dinâmica pluviométrica e sua influência no processo de arenização, enfatizando, ainda, interfaces com outros elementos da paisagem. Para o seu desenvolvimento, após ampla revisão bibliográfica, realizou-se a compilação de mapas temáticos, coleta, organização e análise dos dados pluviométricos da Estação Hidroclimática da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, referentes ao período de 1963-1999. As visitas técnicas proporcionou a análise da paisagem, os registros fotográficos e realização de entrevistas com pesquisadores e moradores da região. Foram elaborados gráficos de precipitação e quadros-sínteses que permitiram a identificação de períodos com padrão seco, habitual e chuvoso e a elaboração do calendário de risco climático, que indicou os meses nos quais a paisagem torna-se mais vulnerável aos processos erosivos hídricos. A dinâmica pluviométrica em Gilbués revelou-se da seguinte forma: a) precipitação com alta variabilidade espaço-temporal, com distribuição desigual no decorrer do ano, tanto em escala anual como mensal e diária; b) precipitação concentradas entre dezembro a fevereiro; c) ocorrência de chuvas intensas, chegando a precipitações de 144 mm/dia. O calendário de risco indicou que dezembro, janeiro e fevereiro são os meses que apresentam a maior vulnerabilidade para a paisagem, pois são os períodos com chuvas mais intensas. Outro período considerado crítico é o da chamada transição climática (fim da estiagem e início das chuvas), quando a paisagem está suscetível e as primeiras chuvas apresentam intensidades elevadas e moderadas. A pesquisa induziu às seguintes conclusões: a) o aumento das precipitações acelera a arenização; b) o processo de arenização deriva da atuação das águas da chuva em áreas com solo exposto, sendo muito associado ao escoamento hídrico, aos cursos d’água, ocorrendo em rampas no entorno de morros/serras que estão em fase de regressão. Os principais condicionantes à ocorrência da arenização são: a estrutura litopedológica, aspectos geomorfológicos, ecológicos (vegetação rasteira) e hidrológicos (fluxo fluvial da drenagem) e, por fim, episódios de chuvas torrenciais. Por meio da análise das condições geoambientais e do histórico da ocupação na região, pode-se afirmar que o processo encontra-se estabilizado e sua origem é natural, ainda que em alguns períodos tenha sido intensificado (pontualmente) pela ação antropogênica.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tde/3036 |
Date | 28 March 2014 |
Creators | Silva, Ivamauro Ailton de Sousa |
Contributors | Barros, Juliana Ramalho, Barros, Juliana Ramalho, Zancopé, Márcio Henrique de Campos, Sales, Marta Celina Linhares |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Geografia (IESA), UFG, Brasil, Instituto de Estudos Socioambientais - IESA (RG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 7888271059505704147, 600, 600, 600, 600, 4536785967207850203, -7444875967546634996, -2555911436985713659, AB’SABER, A. N. Participação das superfícies aplainadas nas paisagens do nordeste brasileiro. Geomorfologia, São Paulo, p. 38. 1969 _______. Da compartimentação das depressões Periféricas e superfícies Aplainadas na compartimentação do Planalto Brasileiro, in: Geomorfologia 28, IGEO/USP, São Paulo, 1972. _______. Problemática da desertificação e da savanização no Brasil intertropical. Geomorfologia, 53. São Paulo: Instituto de Geografia. 1977. ______. Os domínios de Natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial. p. 83-100. 2003 ACCIOLY, L. J. O. Degradação do solo e desertificação no Nordeste do Brasil. Boletim informativo da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa-MG, v. 25, n. 1, p.23-25, 2000 ANTUNES, E. C. Recuperação de áreas degradadas por meio de recomposição vegetal em solos arenosos no sudoeste goiano. 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