Return to search

Grupos, redes e manifestações: a emergência dos agrupamentos juvenis nas periferias de São Paulo / Groups, networks and street protests: the emergence of youth groups in the outskirts of Sao Paulo

Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Harika Merisse Maia.pdf: 2896713 bytes, checksum: 791e497d7bbebc556da8b5ba0e90f122 (MD5)
Previous issue date: 2014-05-19 / Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales / The following research has, as a main concern, the investigation of the forms of youth
collectives within Sao Paulo, specially those who were recently brought to light as
cultural groups located in the outskirts of the city and the street protests during the year
of 2013. It is intended to discuss the relation between youth, culture, territory and
politics within the formation of those groups and the actions they promote. The question
is: Why was an emergence of those groups in the outskirts? How are those groups
politized? What are they showing? The methodology used searched for answers on the
narratives produced by the youngsters and their groups and the hegemonic axis like the
State and the University. Youth groups/collectives are considered spaces of simbolic
construction and mediation that allow us to understand everyday questions,
contradictions that happen with the urban youth and the possibilities of original creation
through cultural dimension. This study is structured with the conceptions of culture and
cultural dynamics developed by authors like Gramsci, Martín-Barbero, Morin and
Williams, who elaborate their theories around a human possibility of projection,
identification and creation, even within a structured medium / A pesquisa a seguir teve como preocupação investigar as formas de agrupamentos
juvenis encontradas na cidade de São Paulo, em especial aquelas evidenciadas mais
recentemente, como os coletivos culturais das periferias da cidade. Pretende-se debater
a relação entre juventude, cultura, território e política na formação destes grupos e nas
ações que promovem. Questiona-se: Por que houve a emergência desses grupos nas
periferias? Como se dá a politização desses coletivos? Para o que apontam? A
metodologia utilizada buscou respostas nas narrativas produzidas pelos jovens e seus
grupos e os pólos hegemônicos como a universidade e o Estado. Os grupos/coletivos
juvenis são considerados espaços de construções e mediações simbólicas que permitem
compreender questões cotidianas e estruturais, contradições que atravessam o universo
do jovem urbano e as possibilidades de criações originais por meio da dimensão
cultural. O estudo está alicerçado, sobretudo, pelas concepções de cultura e dinâmicas
culturais desenvolvidas por pensadores como Gramsci, Martín-Barbero, Morin e
Williams, os quais elaboram suas teorias em torno da possibilidade humana de projeção,
identificação e criação, ainda que em um meio estruturado

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/2479
Date19 May 2014
CreatorsMaia, Harika Merisse
ContributorsBorelli, Silvia Helena Simões
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Ciências Sociais, PUC-SP, BR, Ciências Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0021 seconds