Return to search

IMPACTO DO ESTILO DEFENSIVO NA PSICOTERAPIA BREVE DA DEPRESSÃO PÓS-PARTO

Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
D Pedro.pdf: 353549 bytes, checksum: d62e86c5cd24483c00b64813784ea218 (MD5)
Previous issue date: 2006-09-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / OBJECTIVE: In this study, we evaluated the impact of defense style on outcome and its relation
to the therapeutic alliance. METHOD: Women with postpartum depression were allocated to a
brief psychotherapeutic intervention. To evaluate defense style and the alliance, the Defense
Style Questionnaire and the Working Alliance Inventory were employed. The main outcome was
the final score on the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS); anxiety and retention in
treatment were also evaluated RESULTS: 59 patients were included; forty-six completed the
therapy and 65.4% responded (EPDS<10). Intense use of immature defenses was related to the
maintenance of depression and anxiety at endpoint, even when controlled for parity and social
class. Results tended to confirm a hierarchy of defense styles. There were no significant
correlations with the alliance measures at any sessions. CONCLUSIONS: Intense use of
immature defenses was a factor of poor prognosis in psychotherapy, independently of the
alliance, which strengthens their status as important variables for treatment selection / Avaliar o impacto dos estilos defensivos no desfecho da psicoterapia breve da
depressão pós-parto e a relação dos mesmos com a aliança terapêutica. MÉTODO: Ensaio clínico
randomizado, comparando a eficácia de duas intervenções breves para depressão pós-parto.
Investigaram-se os mecanismos de defesa e aliança terapêutica mediante o Defense Style
Questionnaire e o Working Alliance Inventory. O desfecho principal foi o escore na Edinburgh
Postnatal Depression Scale (EPDS) ao final de 7 sessões. Também foram avaliados sintomas
ansiosos e permanência em tratamento. RESULTADOS: Foram incluídas 59 pacientes; 46
completaram todas as sessões e 65,4% responderam ao tratamento (EPDS<10). Não houve
correlação entre os estilos defensivos e os domínios da aliança em qualquer sessão. O uso intenso
de defesas imaturas esteve relacionado à manutenção de sintomas depressivos e ansiosos ao final
do tratamento, mesmo quando controlados para paridade e classe social. Os resultados tenderam
a confirmar uma hierarquia que vai de um estilo imaturo a um estilo maduro. CONCLUSÕES:
Uso intenso de defesas imaturas indicou mau prognóstico em psicoterapia breve,
independentemente da aliança terapêutica, reforçando a possibilidade que sejam variáveis
importantes para seleção sistemática para tratamento

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.ucpel.edu.br:tede/409
Date25 September 2006
CreatorsMagalhães, Pedro Vieira da Silva
ContributorsPinheiro, Ricardo Tavares
PublisherUniversidade Catolica de Pelotas, Mestrado em Saúde e Comportamento, Ucpel, BR, saúde
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpel, instname:Universidade Católica de Pelotas, instacron:UCPEL
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0017 seconds