Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-22T06:07:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
212473.pdf: 583260 bytes, checksum: 4a7808e8347430cf1a888cd6a1592ceb (MD5) / Com o intuito de contribuir com o conhecimento da larvicultura do dourado, Salminus brasiliensis, foram testadas 4 idades de estocagem das larvas oriundas da larvicultura intensiva, realizada em laboratório, para tanques externos: T0 - logo após a abertura da boca; T2, T4 e T6 - depois de 2, 4 e 6 dias da abertura da boca, respectivamente. Também foi alvo deste estudo a determinação do tipo de alimento ingerido nos tanques externos pelas larvas de dourado. Na larvicultura intensiva foram estocadas 5000 larvas de dourado por tanque de 750L, utilizando 4 repetições para cada tratamento (exceto para o T0, cujas larvas foram estocadas diretamente nos tanques externos). Os tanques de larvicultura intensiva receberam o equivalente a 5 larvas forrageiras de curimba Prochilodus lineatus/ larva de dourado/ dia. O cultivo nos tanques externos de 180m2 foi feito com 3 repetições por tratamento. Os tanques foram calados e dois dias depois adubados, sendo mantida uma adubação semanal de reforço. A preparação dos tanques precedeu em uma semana a data de estocagem das larvas de cada tratamento. Foram estocadas 20 larvas de dourado/m2 e alimentadas com ração comercial (40% PB e 4000Kcal), fornecida 3 vezes ao dia em quantidade crescente desde 90 até 900g/dia durante os 27 dias de experimento. A sobrevivência durante a larvicultura intensiva foi semelhante (p>0,05) nos diferentes tratamentos, com valores médios de 69,3 ± 10,4%, 71,9 ± 8,3% e 49,5 ± 17,2% para T2, T4 e T6, respectivamente. Na fase de alevinagem, a sobrevivência e a biomassa foram semelhantes (p>0,05) entre os tratamentos mantidos por 4 e 6 dias em larvicultura intensiva, apresentando valores superiores aos observados nos demais tratamentos. Foi observada preferência alimentar para o consumo de cladóceros em relação aos demais grupos zooplanctônicos, independente da idade de estocagem das larvas nos tanques externos e do tamanho dos alevinos. Desse modo, concluímos que a estocagem das larvas de dourado em tanques externos deve ser realizada após um período mínimo de 4 dias de larvicultura intensiva conduzida em condições controladas.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/88158 |
Date | January 2004 |
Creators | Mai, Mônica Giacometti |
Contributors | Universidade Federal de Santa Catarina, Zaniboni Filho, Evoy |
Publisher | Florianópolis, SC |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | xiv, 31 f.| il., tabs., grafs. |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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