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As contribuições de Johann Andreas Cramer para a análise mineral no século XVIII

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Previous issue date: 2008-05-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In this dissertation, we seek to corroborate which are the contributions of Chemistry to the identification, extraction and classification of minerals in the XVIII century, as well as, to discuss that the History of Chemistry must not be understood in terms of a tight line of thoughts. For that, we analyze the work of Johann Andreas Cramer (1710- 1777), Elements of the Art of Assaying Metals. Cramer proposed a method of mineral assaying based on the chemical behavior of the bodies, which allowed him to identify, extract and classify the minerals with more assertiveness. To elaborate his work, Crammer exploited the works of G. E. Stahl and of H. Boerhaave, two very different sources and considered, for a long time, opposite ideas. This fact has enlightened us that in the History of Chemistry there were moments in which the line of thoughts distanced themselves but also moments they completed each other, evidence that lead us to the conclusion that the History of Chemistry must be faced in terms of non-progressive analysis, not despising, however, its continuity / Nessa dissertação, buscamos verificar quais as contribuições da Química para a identificação, extração e classificação mineral no século XVIII, bem como discutir que a História da Química não deve ser entendida em termos de correntes estanques de pensamento. Para tanto, analisamos o trabalho de Johann Andreas Cramer (1710-1777), Elements of the Art of Assaying Metals. Cramer propôs um método de ensaio mineral baseado no comportamento químico dos corpos, o que permitiu identificar, extrair e classificar os minerais com mais precisão. Para elaborar seu trabalho, Cramer utilizou-se dos trabalhos de G. E. Stahl e de H. Boerhaave, fontes bem diferentes e consideradas opostas por muito tempo. Esse fato nos revelou que na História da Química houve momentos em que as correntes de pensamento se distanciavam mas também momentos em que se completavam, constatação esta que nos conduz à conclusão de que a História da Química deva ser pensada em termos de análises não-continuístas, não desprezando, entretanto, suas continuidades

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/13380
Date15 May 2008
CreatorsBortolotto, Andréa
ContributorsFerraz, Marcia Helena Mendes
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em História da Ciência, PUC-SP, BR, História da Ciência
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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