Return to search

NOTÍCIAS AUTOMATIZADAS A evolução que levou o jornalismo a ser feito por não humanos / Automated news: the evolution that led journalismo to be clone by non humans

Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-08-18T19:06:44Z
No. of bitstreams: 1
Krishma Anaísa Coura Carreira.pdf: 3828780 bytes, checksum: 4730feaf019d2ac2168079c86edd7f9c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-18T19:06:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Krishma Anaísa Coura Carreira.pdf: 3828780 bytes, checksum: 4730feaf019d2ac2168079c86edd7f9c (MD5)
Previous issue date: 2017-04-10 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This essay is based on the systematization of Ciro Marcondes Filho, which divides Journalism into four phases, in order to propose the addition of a new stage. The Fifth Journalism began at the end of the first decade of the 21st century and includes a feature radically different from the others: the possibility of news being generated by machines. The crossing of Journalism with Artificial Intelligence systems allows algorithms to perform tasks such as the calculation, writing, distribution and circulation of text, audio and even video. Factors such as speed of production, cost, ability to generate content in multiple versions, which can be constantly updated and customized, signal the possibility of expansion of Automated News. Research indicates that computer-generated news are well received by readers and is considered to be more objective than the ones written by journalists, although algorithms follow criteria of prioritization, association, classification and filtering that can reproduce prejudices. In addition, automation changes the traditional workflow in newsrooms and creates new functions. The reflections are based on the approach of the Actor-Network Theory and start from an exploratory and interdisciplinary bibliographic review of areas such as Social Communication, Technology Philosophy and Artificial Intelligence. This work also carried out a mapping which identified 59 journalism companies that automatically produce news on 8 coverage topics (politics, finance, sports, weather, crime, travel, traffic and entertainment) in 10 countries in North America, Europe And Asia. / Este trabalho parte da sistematização de Ciro Marcondes Filho, que divide o Jornalismo em quatro fases, para propor o acréscimo de uma nova etapa. O Quinto Jornalismo começou no final da primeira década do século 21 e inclui uma característica radicalmente diferente das demais: a possibilidade das notícias serem geradas por máquinas. O cruzamento do Jornalismo com sistemas de Inteligência Artificial permite que algoritmos executem tarefas como a apuração, redação, distribuição e circulação de texto, áudio e até vídeo. Fatores como velocidade na produção, custo, capacidade de gerar conteúdo em múltiplas versões, que pode ser atualizado constantemente e personalizado, sinalizam a possibilidade de expansão da Notícia Automatizada. Pesquisas indicam que as matérias feitas por computador têm boa recepção pelos leitores e são consideradas mais objetivas do que as redigidas por jornalistas, apesar dos algoritmos seguirem critérios de priorização, associação, classificação e filtragem, que podem reproduzir preconceitos. Além disso, a automação altera o fluxo tradicional de trabalho nas redações e cria novas funções. As reflexões se baseiam na abordagem da Teoria Ator-Rede e partem de uma revisão bibliográfica de caráter exploratório e interdisciplinar de áreas como Comunicação Social, Filosofia da Tecnologia e Inteligência Artificial. Este trabalho também realizou um mapeamento onde foram identificadas 59 empresas de jornalismo que produzem automaticamente notícias sobre 8 tópicos de cobertura (política, finanças, esporte, previsão do tempo, crime, viagem, trânsito e entretenimento) em 10 países da América do Norte, Europa e Ásia.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1671
Date10 April 2017
CreatorsCARREIRA, KRISHMA ANAÍSA COURA
ContributorsSquirra, Sebastião Carlos de Morais, Santos , Marli dos, Santos , Márcio Carneiro dos
PublisherUniversidade Metodista de Sao Paulo, Comunicacao Social, IMS, Brasil, Comunicacao Social:Programa de Pos Graduacao em Comunicacao Social
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation4333470630449360357, 500, 500, 600, 600, -7662988059372876986, -4056021055502874573, -2555911436985713659, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, Leonel; BARSOTTI, Adriana. Jornalismo amador: propostas para definir as práticas jornalistas exercidas pelo público em ambientes interativos. Pauta Geral Estudos em Jornalismo: Revista do Programa de Pós-graduação em Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Ponta Grossa, v.1, n.1, p.43-58, jan.jul. 2014. AGUILA-OBRA, A.R.; PANDILLO-MELÉNDEZ, A.; SERAROLS-TARRÉS, C. Value creation and new intermediaries on internet. An exploratory analysis of the online news industry and the web content aggregators. International Journal of Information Management, 2006. ALJAZAIRI, Sena. Robot journalism: threat or an opportunity. Örebro University. 2016. Disponível em: <http://www.diva-portal.org/smash/get/diva2:938024/FULLTEXT01.pdf>. Acesso: 15 jun. 2016. ANDERSON, Chris. A cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Tradução de Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. _________________. Grátis: o futuro dos preços. Tradução de Cristina Yamagami. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. ANDERSON, C.W; MAEYER, Juliette de. Objects of journalism and the news. Journalism, 16 v., 2015. _______________ . Towards a sociology of computational and algorithmic journalism. New Media & Society. 2013.p.1005-1021. _______________ . BELL, Emily; SHIRKY, Clay. Jornalismo pós-industrial: adaptando aos novos tempos. Revista de Jornalismo ESPM: Revista da Escola Superior de Propaganda e Marketing, São Paulo, abr./mai./jun. 2013. ARCE, Tacyana. O lead automatizado: uma possibilidade de tratamento da informação para o jornalismo impresso diário. Revista Exacta, Belo Horizonte, v.2, n. 3, 2009. ARONSON-RATH, Raney et al. Virtual reality journalism. Tow Center for Digital Journalism, 2015. BARBOSA, Suzana. Jornalismo digital em base de dados (JDBD) – um paradigma para produtos jornalísticos digitais dinâmicos. 2007. Tese (Doutorado em Comunicação e Cultura Contemporâneas) - Universidade Federal da Bahia, Salvador. Disponível em: < http://migre.me/aTuYN >. Acesso em 10 abr. 2016. _________________. Jornalismo convergente e continuum multimídia na quinta geração do jornalismo nas redes digitais. In: CANAVILHAS, João (Org.). Notícias e mobilidade: jornalismo na era dos dispositivos móveis. Covilhã: Lirvros Labcom Books, 2013. BARDOEL, Jo; DEUZE, Mark. Network journalism: converging competences of old and new media professionals. Australian Journalism, 2001, p. 91-103. BARSOTTI, Adriana. Jornalista em mutação. Do cão de guarda ao mobilizador da audiência. Florianópolis: Insular, 2014. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. _________________ . Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. BELL, Emily. The robot journalist: an apocalypse for the news industry? The Guardian, 13 mai. 2012. Disponível em: <https://www.theguardian.com/media/2012/may/13/robot-journalist-apocalypse-ne. ws-industry>. Acesso: 03 mar. 2016. __________ . Facebook is eating the world. Columbia Journalism Review, 07 mar. 2016. Disponível em: <http://www.cjr.org/analysis/facebook_and_media.php>. Acesso: 20 mar. 2016. BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia. 2.ed. Tradução de Maria Carmelita Pádua Dias. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. BRUNS, Axel. Gatekeeping, gatewatching, realimentação em tempo real: novos desafios para o jornalismo. Brazilian Journalism Research. v.7, n.11, 2011. BRYNJOLFSSON, Erik; McAFEE, Andrew. A segunda era das máquinas: trabalho, progresso e prosperidade em uma época de tecnologias brilhantes. Tradução de Duo Target Comunicação e TI Ltda. Rio de Janeiro: Alta Books, 2015. BUNGE, Mario. Dicionário de filosofia. Tradução de Gita K. Guinsburg. 1. reimp. São Paulo: Perspectiva, 2012. BUSH, Vannevar. As we may think. The Atlantic Monthly. Jul. 1945. Disponível em: <http://web.mit.edu/STS.035/www/PDFs/think.pdf>. Acesso: 30 nov. 2016. CANAVILHAS, João. Do gatekeeper ao gatewatcher: o papel das redes sociais no ecossistema midiático. In: II CONGRESSO INTERNACIONAL COMUNICACIÓN 3.0, UNIVERSIDADE DE SALAMANCA, (s.d), Espanha. Disponível em: < http://campus.usal.es/~comunicacion3punto0/comunicaciones/061.pdf >. Acesso: 08 set. 2016. CAPPS, Robert. The good enough revolution: when cheap and simple is just fine. Wired, 24 ago. 2009. Disponível: <https://www.wired.com/2009/08/ff-goodenough/> Acesso: 10 ago. 2016. CARLSON, Matt. The robotic reporter: automated journalism and the redefinition of labor, compositional forms and journalistic authority. In: LEWIS, Seth C. (Org.). Digital journalism. v.3, n.3. New York: Taylor&Francis Online, 2015. CARREIRA, Krishma. Audiência de conteúdo audiovisual jornalístico das emissoras de TV na era da convergência e do big data. Brazilian Journal of Technology, Communication, and Cognitive Science, v. 3, n.1, 2015. Disponível em: <http://www.revista.tecccog.net/index.php/revista_tecccog/article/view/50>. Acesso: 13 set. 2015. CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. __________________ A era da informação: a sociedade em rede. Tradução de Alexandra Lemos e Catarina Lorga. 1v. 4.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. CHRISTENSEN, Clayton. O dilema da inovação: quando as novas tecnologias levam empresas ao fracasso. Tradução de Laura Prates Veiga. São Paulo: M. Books do Brasil, 2012. CLERWALL, Christer. Enter the robot journalist: user’s perception of automated content. Journalism Practice, v.8. New York: Taylor&Francis Online, 2014. COMTE-SPONVILLE, André. Dicionário filosófico. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2003. CORONEL, Daniel Arruda; SILVA, José Maria Alves da. O conceito de tecnologia, Álvaro Vieira Pinto. Economia & Tecnologia, ano 6, 20 v., jan./mar. 2010, p. 181-185. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/ret/article/viewFile/27033/18029 > Acesso: 04 mai. 2016. COSTA, Andriolli de Brittes da; SANTOS, Francisco dos. Reportagem algorítmica: imagens de um jornalismo sem jornalistas. In: II CONGRESSO INTERNACIONAL DO CRI2I, 29 a 31 out. de 2015. Porto Alegre. COSTA, Caio Túlio. Um modelo de negócio para o jornalismo digital: como os jornais devem abraçar a tecnologia, as redes sociais e os serviços de valor adicionado. Revista de Jornalismo da ESPM, n.9, abr. a jun. 2014. Disponível em: <http://caiotulio.com.br/2014/04/um-modelo-de-negocio-para-o-jornalismo-digital/>. Acesso: 25 out. 2014. COSTA, Josimey. Tecnologia analógica. In: MARCONDES FILHO, Ciro (Org.). Dicionário da comunicação. 2. ed. rev. e aum. São Paulo: Paulus, 2014a. p. 443. _______________. Tecnologia digital. In: MARCONDES FILHO, Ciro (Org.). Dicionário da comunicação. 2.ed. rev. e aum. São Paulo: Paulus, 2014b. p. 444-445. COSTELLA, Antonio F. Comunicação: do grito ao satélite. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2001. DALEN, Arjen van. The Algorithms behind the headlines: How machine-written news redefines the core skills of human journalists. Journalism Practice. Volume 6, Issue 5-6. New York: Routledge, 2012. DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo, Futura, 1998. Disponível em: <http://amormino.com.br/livros/20141114-ecologia-informacao.pdf>. Acesso em: 10 de ago. 2015. DERTOUZOS, Michael. O que será: como o novo mundo da informação transformará nossas vidas. Tradução de Celso Nogueira. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. DEUZE, Mark. What is journalism? Professional identity and ideology of journalists reconsidered. 2005. Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/249689904_What_Is_Journalism_Professional_Identity_and_Ideology_of_Journalists_Reconsidered>. Acesso: 15 jun. 2016. DEVAUX, Pierre. Autômatos, automatismo e automatização. Tradução de Luís Borges Coelho. Lisboa: Livros Horizonte, 1964. DIAKOPOULOS, Nicholas. Algorithmic accountability reporting: on the investigation of black boxes. Town Center for Digital Journalism. 2013. Disponível em: < http://towcenter.org/wp-content/uploads/2014/02/78524_Tow-Center-Report-WEB-1.pdf>. Acesso: 10 abr. 2016. _______________________ . Diversity in the robot reporter newsroom. 16. jul. 2014a. Disponível em: <http://www.nickdiakopoulos.com/2014/07/16/diversity-in-the-robot-reporter-newsroom/>. Acesso: 19 out. 2016. ______________________. The anatomy of a robot journalist. Town Center for Digital Journalism. 12.jun. 2014b. Disponível em: < http://towcenter.org/the-anatomy-of-a-robot-journalist/>. Acesso: 18 fev. 2016. DÖRR, Konstantin Nicholas. Mapping the field of algorithmic journalism. 2015. Disponível em: <http://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/21670811.2015.1096748>. Acesso: 24 set.2016. DUSEK, Val. Filosofia da tecnologia. Tradução de Luis Carlos Borges. São Paulo: Loyola, 2009. EVANS, Dave. The internet of things: how the next evolution of the internet is changing everything. Cisco. Abr. 2011. Disponível em: <http://www.cisco.com/c/dam/en_us/about/ac79/docs/innov/IoT_IBSG_0411FINAL.pdf >. Acesso: 15 fev. 2016. FEENBERG, Andrew. Critical theory of technology: an overview. Tailoring Biotechnologies, 1v., issue 1, 2005, p.47-64. ___________________ . Between reason and experience: essays in technology and modernity. Cambridge, MA: MIT Press, 2010. FLORIDI, Luciano. Information: a very short introduction. New York: Oxford University Press, 2010. GLEICK, James. A informação: uma história, uma teoria, uma enxurrada. Tradução de Augusto Calil. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. GRAEFE, Andreas. Guide to automated journalism. Town Center for Digital Journalism. Jan. 2016. Disponível em: < http://towcenter.org/research/guide-to-automated-journalism/ > Acesso em 08 abr. 2016. ________________ et al. Perception of automated Computer-Generated news: credibility, expertise, and readability. Feb. 2016. Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/289529002_Perception_of_Automated_Computer-Generated_News_Credibility_Expertise_and_Readability >. Acesso: 12 ago. 2016. GUDWIN, Ricardo. Geração de linguagem natural. mensagem pessoal. Mensagem recebida por <krishmacarreira@gmail.com>em 31 jan.2017. HAAK, Bregtje; PARKS, Michael; CASTELLS, Manuel. The future of journalism: networked journalism. Internacional Journal of Communication. v.6, 2012. HAMMOND, Kristian. Practical artificial intelligence for dummies. 2015. Disponível em: <http://gunkelweb.com/coms493/texts/AI_Dummies.pdf>. Acesso: 28 mai. 2016. ____________________. 5 unexpected sources of bias in Artificial Intelligence. Blog Narrative Science. 2016. Disponível em: < http://resources.narrativescience.com/h/i/312890970-5-unexpected-sources-of-bias-in-artificial-intelligence>. Acesso: 10 fev. 2017. HARCUP, Tony; O’NEILL, Deirdre. What is news. Journalism Studies. 01 mar. 2016. Disponível: < http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/1461670X.2016.1150193>. Acesso: 13 out. 2016. KAA, Hille van der; KRAHMER, Emiel. Journalist versus news consumer: the perceived credibility of machine written news. 2014. Disponível em: < http://compute-cuj.org/cj-2014/cj2014_session4_paper2.pdf > Acesso: 13 set. 2016. KELLY, Kevin. Para onde nos leva a tecnologia. Tradução de Francisco Araújo da Costa. Porto Alegre: Bookman, 2012. KENT, Tom. An ethical reality check for virtual reality journalism. 31. ago. 2015.Disponível em: <https://medium.com/@tjrkent/an-ethical-reality-check-for-virtual-reality-journalism-8e5230673507#.3308w01xe>. Acesso: 13. abr. 2016. KIM, Daewon; KIM, Seongcheol. Newspaper companies determinants in adopting robot journalism. Technological forecasting & Social Change, 22 dez. 2016. KIRLEY, Elizabeth. The robot as cub reporter: law's emerging role in cognitive journalism. European journal of Law and Technology. v.7. n.3. 2016. KUNCZIK, Michael. Conceito de jornalismo: norte e sul. Tradução de Rafael Varela Jr. 2.ed. 1.reimp. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002. KURZWEIL, Ray. A era das máquinas espirituais. Tradução de Fábio Fernandes. 2.reimp. São Paulo: Aleph, 2013. LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 1985a. ____________. Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 1985b. LATAR, Noam. Robot journalists: ‘Quakebot’ is just the beginning. Wharton Pennsylvania University. 2014. ____________. The robot journalism in the age of social physics: the end of human journalism? The New World of Transitioned Media. Springer, 2015. LATOUR, Bruno. Reagregando o social: uma introdução à teoria Ator-Rede. Tradução de Gilson César Cardoso de Sousa. Salvador: Edufba, 2012. LATZER, Michael et al. The economics of algorithmic selection on the internet. Out. 2014. Disponível em: <https://www.researchgate.net/profile/Michael_Latzer/publication/267777665_The_economics_of_algorithmic_selection_on_the_Internet/links/545a6a820cf2c46f664300cb.pdf>. Acesso: 7 set. 2016. LECOMPTE, Celeste. The automation in the newsroom. Nieman Reports. 1. set. 2015. Disponível em: <http://niemanreports.org/articles/automation-in-the-newsroom/>. Acesso: 20 fev. 2016. LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 7.ed. Porto Alegre: Sulina, 2015. LEVITT, Theodore. Marketing myopia. Harvard Business School, jul./ago.1960. LEVY, Steven. Can an algorithm write a better news story than a human reporter? Wired. 24 mar. 2012. Disponível em < https://www.wired.com/2012/04/can-an-algorithm-write-a-better-news-story-than-a-human-reporter/>. Acesso em: 11 jan. 2016. LIMA JUNIOR, Walter Teixeira. Data, jornalismo computacional e data journalism: estrutura, pensamento e prática profissional na Web de dados. Estudos em Comunicação, dez. 2012, n12, p.207-222. ____________________________. Interseções possíveis: tecnologia, comunicação e ciência cognitiva. In: SQUIRRA, Sebastião; SANTOS, Márcio Carneiro dos (Orgs.). Comunicação, tecnologia e inovação. Estudos interdisciplinares de um campo em expansão. Porto Alegre: Buqui, 2013. ____________________________. Big Data e jornalismo: datasets, APIs, algoritmos e sensores. Com Ciência. 10 set. 2015. LINDEN, Car-Gustav. Decades of automation in the newsroom: why are there still so many jobs in journalism? Mar. 2016. LOKOT; Tetyana; DIAKOPOULOS, Nicholas. News bots: automating news and information dissemination on Twitter. Digital Journalism, 2015. MACHADO, Elias. O ciberespaço como fonte para jornalistas. 2002. Disponível em: http://bocc.unisinos.br/pag/machado-elias-ciberespaco-jornalistas.pdf >. Acesso: 31 dez. 2016. _______________. A base de dados como formato no jornalismo digital. 2005. Disponível: <http://www.bocc.ubi.pt/pag/machado-elias-base-dados-formato-jornalismo-digital.pdf >. Acesso: 31 dez. 2016. MAGER, Astrid. Algorithmic Ideology: how capitalist society shapes search engines. 2011. Disponível: <https://www.academia.edu/953703/Algorithmic_Ideology._How_Capitalist_Society_Shapes_Search_Engines>. Acesso: 10 ago. 2016. MANOVICH, Lev. The language of new media. Cambridge: MIT Press, 2001. _______________ . Software takes command. Bloomsbury: New York, 2013. MARCONDES FILHO, Ciro. Comunicação e jornalismo: a saga dos cães perdidos. São Paulo: Hacker Editores, 2000. _______________________ . Círculo cibernético. In: ___________ (Org.). Dicionário da Comunicação. 2.ed. rev. amp. São Paulo: Paulus, 2009, p. 79-81. ________________________. O princípio da razão durante. O círculo cibernético: o observador e a subjetividade. Nova teoria da comunicação III: Tomo III. São Paulo: Paulus, 2011. MARCONI, Francesco; Siegman, Alex. The future of augmented journalism: a guide for newsrooms in the age of smart machines. Disponível em: < https://insights.ap.org/uploads/images/the-future-of-augmented-journalism_ap-report.pdf>. Acesso: 05. Abr. 2017. MARTINO, Luís Mauro Sá. Comunicação e identidade. Quem você pensa que é? São Paulo: Paulus, 2010. ______________________ . Teoria da comunicação: ideais, conceitos e métodos. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 2014. ______________________. Teoria das mídias digitais: linguagens, ambientes e redes. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2015. MASIP, Pere; SUAU, Jaume. Informação e participação na era da televisão ubíqua. In: SER- RA, Paulo; SÁ, Sônia; FILHO, Washington Souza. [Orgs.]. A televisão ubíqua. Covilhã: Labcom, 2015, p.125-144. MATSUMOTO, R. et al. Journalist robot: robot system making news articles from real world. 2007. Disponível em: <http://www.isi.imi.i.u-tokyo.ac.jp/en/publication/2007/IROS2007_matsumoto.pdf>. Acesso: 18 jan. 2017. MATTELART, Armand. História da sociedade da informação. São Paulo, Loyola, 2002. MATTELART, Armand; MATTELART, Michèle. História das teorias da comunicação. Tradução de Luiz Paulo Rouanet. 15.ed. Loyola: São Paulo, 2012. MEDITSCH, Eduardo. Rádio. In: MARCONDES FILHO, Ciro (Org.). Dicionário da comunicação. 2.ed. rev. e aum. São Paulo: Paulus, 2014. p. 394-395. MEYER, Philip. Os jornais podem desaparecer? Como salvar o jornalismo na era da informação. Tradução de Patricia de Cia. São Paulo: Contexto, 2007. MIELNICZUK, Luciana. Características e implicações no jornalismo na web: o link como elemento paratextual. In: Anais X Encontro Nacional da COMPÓS (GT Jornalismo). Brasília, jan., 2001. _____________________ . Jornalismo na web: uma contribuição para o estudo do formato da notícia na escrita hipertextual. 2003.Tese (Doutorado em Comunicação e Cultura Contemporânea) - Universidade Federal da Bahia, Salvador. MITCHELL, Melanie. Complexity: a guide tour. New York: Oxford University Press, 2009. MOROZOV, Evgney. A robot stolen my Pulitz: how automated journalism and loss of reading privacy may hurt civil discourse. Slate. Mar. 2012. Disponível em: <http://www.slate.com/articles/technology/future_tense/2012/03/narrative_science_robot_journalists_customized_news_and_the_danger_to_civil_discourse_.html>. Acesso: 15 fev. 2016. NAPOLI, Philip M. On automation in media industries: integrating algorithmic media production into media industries scholarship. Media Industries Journal, 2014. _______________ . The algorithm as institution: toward a theoretical framework for automated media production and consumption. 2013. Disponível: <https://papers.ssrn.com/sol3/papers.cfm?abstract_id=2260923>. Acesso: 19 set. 2016. NEUMANN, John von. O computador e o cérebro. Tradução de Manuel Marques. Lisboa: Relógio D’Água, 2005. NILSSON, Nils J. The quest for artificial intelligence: a history of ideas and achievements. 2010. Disponível em: < http://ai.stanford.edu/~nilsson/QAI/qai.pdf>. Acesso: 18 mar. 2016. NORMANDE, Naara. A automatização da narrativa jornalística. Estudos em Comunicação, n.13, p. 363-378, jun. 2013. Disponível em: < http://www.ec.ubi.pt/ec/13/pdf/EC13-2013Junho-14.pdf>. Acesso: 20 fev. 2016. OLIVEIRA, André Rosa. Metadados como atributos da informação estruturada em bases de dados jornalísticas na web. 2016. Tese (Doutorado em Comunicação Social) – Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo. OREMUS, Will. Why robots? Automated journalism is no longer science fiction. It’s time to change what we call it. Slate. 05 fev. 2015. Disponível em: <http://www.slate.com/articles/technology/future_tense/2015/02/automated_insights_ap_earnings_reports_robot_journalists_a_misnomer.html>. Acesso: 10 fev. 2017. OREMUS, Will. The firts news report on the L.A. Earthquake was written by a robot. Slate. 17. mar. 2014. Disponível em: <http://www.slate.com/blogs/future_tense/2014/03/17/quakebot_los_angeles_times_robot_journalist_writes_article_on_la_earthquake.html>. Acesso: 29 mar. 2016. OSBORNE, Michael A.; FREY, Carl Benedikt. The future of employment: how susceptible are jobs to computerisation? Oxford University, sep. 17, 2013. PALACIOS, Marcos. Fazendo jornalismo em redes híbridas: notas para discussão da Internet enquanto suporte mediático. Lista JnCultural, fev. 2003a. Disponível em: http://www.facom.ufba.br/jol/pdf/2003_palacios_redeshibridas.pdf>. Acesso: 21 nov. 2016. _________________. Ruptura, continuidade e potenciais no jornalismo on-line. O lugar da memória. In: MACHADO, Elias; ___________ (Orgs.). Modelos no jornalismo digital. Salvador: Edições Gjol; Calandra, 2003b, p.14-36. PALAMEDI, Fabio. Informação e comunicação: uma discussão comparativa da visão da Cibernética e Teoria Matemática da Comunicação. Pensacom Brasil. 12 e 13 de dez. 2016. PARISER, Eli. O filtro invisível: o que a internet está escondendo de você. Tradução de Diego Alfaro. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. PAVLIK, John. The impact of techonology on journalism. Journalism Studies. London, 2000, p.229-237. _____________. Journalism and new media. New York: Columbia University Press, 2001. ____________ . El periodismo y los nuevos medios de comunicación. Barcelona: Editorial Paidós Comunicación, 2005. ____________ . Transformation: examining the implications of emerging technology for journalism, media and society. Athens Journal of Mass Media and Communications. Jan. 2015. _______________; BRIDGES, F. The emergence of augmented reality (AR) as a storytelling medium in journalism. Journalism & Communication Monographs, 15 v., 1 n., 2013. ________________Cognitive computing and journalism: implications of algorithms, artificial intelligence and data for the news media and society. Brazilian Journal of Technology, Communication and Cognitive Science. v.4.n2. dez.2016. Disponível em: <http://www.revista.tecccog.net/index.php/revista_tecccog/article/view/75/83>. Acesso: 10 jan. 2017. PORTER, Joshua. Design for social web. Berkeley: New Riders, 2008. PRIMO, Alex; ZAGO, Gabriela. Who and what do journalism? Digital Journalism, 2015, n.1, p.38-52. ____________. A grande controvérsia: trabalho gratuito na Web 2.0. In: RIBEIRO, José Carlos; BRAGA, Vitor; SOUSA, Paulo. (Orgs.). Performances interacionais e mediações sociotécnicas. Salvador: EDUFBA, 2015. pp. 57-85. PRIMO, Alex. Transformações no jornalismo em rede: sobre pessoas comuns, jornalistas e organizações; blogs, Twitter, Facebook e Flipboard. Intexto: Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, n.25, p. 130-146, 2011. _____________; TRÄSEL, Marcelo. Webjornalismo participativo e a produção aberta de notícias. 2006. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/limc/PDFs/webjornal.pdf>. Acesso: 25 set. 2015. PRYOR, Larry. The third wave of online journalism. Online Journalism Review. 18 abr. 2002. Disponível em: < http://www.ojr.org/ojr/future/1019174689.php>. Acesso em: 25 mar. 2016. REITER, Ehud et. al. Choosing words in computer-generated weather forecasts. 2005. Disponível em: <http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0004370205000998>. Acesso: 29 set. 2016. RAMONET, Ignacio. A explosão do jornalismo: das mídias de massa à massa de mídias. São Paulo: Publisher Brasil, 2012. RÜDIGER, Francisco. Tendências do jornalismo. 3. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2003. __________________. Ideologia. In: MARCONDES FILHO, Ciro (Org.). Dicionário da comunicação. 2. ed. rev. e aum. São Paulo: Paulus, 2014. p. 238-239. ___________________. As teorias da comunicação. São Paulo: Artmed: 2011. SANTOS, Márcio Carneiro dos. Comunicação digital e jornalismo de inserção: como big data, inteligência artificial, realidade aumentada e internet das coisas estão mudando a produção de conteúdo informativo. São Luis: Labom Digital, 2016. SANTOS, Marli dos. Apresentação. In: ________________; TEMER, Ana Carolina Rocha Pessôa (Orgs.). Fronteiras híbridas do jornalismo. Curitiba: Appris, 2015. SANTOS, Raphael. História da programação: como tudo começou. Techtudo. 20 jun. 2011. Disponível em: < http://www.techtudo.com.br/platb/desenvolvimento/2011/06/20/historia-da-programacao-como-tudo-comecou/>. Acesso: 30 nov. 2016. SAURWEIN, Florian; JUST, Natascha; LATZER, Michael. Governance of algorithms: options and limitations. Set. 2015. Disponível em:< http://www.mediachange.ch/media/pdf/publications/GovernanceOfAlgorithms.pdf>. Acesso: 2 ago. 2016. SCHMIDT, Eric; COHEN, Jared. A nova era digital: como será o futuro das pessoas, das nações e dos negócios. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues e Rogério Durst. Rio de Janeiro: Instrínseca, 2013. SCHÖNBERGER, Viktor Mayer; CUKIER, Kenneth (2013). Big Data: a revolution that will transform how we live, work and think. London: John Murray, 2013. SCHWAB, Klaus. A quarta revolução industrial. Tradução de Daniel Moreira Miranda. São Paulo: Edipro, 2016. SCHWINGEL, Carla. Ciberjornalismo. São Paulo: Paulinas, 2012. SERVA, Leão. A desintegração dos jornais. São Paulo: Reflexão, 2014. SHANNON, Claude E. A mathematical theory of communication. Bell System Technical Journal, 27 v. 1948. SHIRKY, Clay. A speculative post on the idea of algorithmic authority. 15 nov. 2009. Disponível em: <http://www.shirky.com/weblog/2009/11/a-speculative-post-on-the-idea-of-algorithmic-authority/>. Acesso: 12 ago. 2016. SINGH, Harjit. Artificial inteligence revolution and India’s AI development: challenges and scope. Internacional Journal of Science and Research. 5v., dez. 2016. SIMONDON, Gilbert. On the mode of existence of technical objects. Traduzido por Niniam Mellamphy. Jun. 1980. Disponível em: <http://dephasage.ocular-witness.com/pdf/SimondonGilbert.OnTheModeOfExistence.pdf>. Acesso : 28 nov. 2016. SOUSA, Jorge Pedro. Uma história breve do jornalismo no Ocidente. In: ___________________ (Org.). Jornalismo: história, teoria e metodologia. Perspectivas Luso-Brasileiras. Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa, 2008. SQUIRRA, Sebastião. Apresentação. In: ____________ (Org.). Cibercoms: tecnologias ubíquas, mídias pervasivas. Porto Alegre: Buqui, 2012, p. 7-9. _______________________ . Jornalismo com convergências midiáticas nativas e tecnologias incessantes. In: FERREIRA JUNIOR, José; SANTOS, Márcio Carneiro dos (Orgs.). Comunicação, tecnologia e inovação. Porto Alegre: Buqui, 2013. _________________. A informação essencial à vida, às máquinas e à comunicação. Lumina v.10, n.2, 2016. Disponível em: <https://lumina.ufjf.emnuvens.com.br/lumina/article/view/471>. Acesso em: 11 out. 2016. STRAUBHAAR, Joseph; LAROSE, Robert. Comunicação, mídia e tecnologia. Tradução de José Antonio Lacerda Duarte. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. TAPSCOTT, Don. A hora da geração digital. Como os jovens que cresceram usando a internet estão mudando tudo, das empresas aos governos. Rio de Janeiro: Agir Negócios, 2010. TEIXEIRA, João de Fernandes. Inteligência artificial: uma odisseia da mente. 1. reimp. São Paulo: Paulus, 2014. TEMER, Ana Carolina Rocha Pessôa. Fronteiras híbridas: o jornalismo e suas múltiplas delimitações. In: SANTOS, Marli dos; TEMER, Ana Carolina Rocha Pessôa (Orgs.). Fronteiras híbridas do jornalismo. Curitiba: Appris, 2015. p.21-34. TOFFLER, Alvin. A terceira onda. Tradução de João Távora. 8.ed. Rio de Janeiro: Record, 1980. TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo: porque as notícias são como são. 3.ed.rev. Florianópolis: Insular, 2012. _________________ . Teorias do Jornalismo: a tribo jornalística – uma comunidade interpretativa transnacional. 3.ed.rev. Florianópolis: Insular, 2013. TURNER, Fred. Actor-networking the news. Social Epistemology, 19 v., n.4, out./dez. 2005. p.321-324. Disponível: <https://fredturner.stanford.edu/wp-content/uploads/turner-sp-actor-networking.pdf>. Acesso: 15 out. 2016. VIEIRA PINTO, Álvaro. O conceito de tecnologia. 1 v. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005a. ____________________. O conceito de tecnologia. 2 v. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005b. WHITBY, Blay. Inteligência artificial: um guia para iniciantes. Tradução de Claudio Blanc. São Paulo: Madras, 2004. WIENER, Norbert. Cibernética e sociedade: o uso humano dos seres humanos. Tradução de José Paulo Paes, São Paulo: Cultrix, 1970. WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. 1ed. Lisboa: Editorial Presença, 1987. WOLTON, Dominique. Informar não é comunicar. Tradução de Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulina, 2011.

Page generated in 0.0074 seconds