Return to search

Quem faz gestão de risco?: uma análise empírica dos determinantes de gestão de risco em companhias não-financeiras na Bolsa de Valores de São Paulo

Made available in DSpace on 2010-04-20T21:00:26Z (GMT). No. of bitstreams: 3
silviamontes.pdf.jpg: 15510 bytes, checksum: 69c0cc717aee542e0b58b0a369e96487 (MD5)
silviamontes.pdf: 205734 bytes, checksum: e0e79a13f2432a1b556c5ccf9e77a6a4 (MD5)
silviamontes.pdf.txt: 63049 bytes, checksum: fe745b0eb4d5ad32f45e7416f9b4a182 (MD5)
Previous issue date: 2008-02-12T00:00:00Z / This paper investigates, what determines the use of derivatives by the non-financial companies listed in São Paulo Stock Exchange (BOVESPA). To our knowledge, no prior study in Brazil analyzed risk management under the perspective of managerial risk aversion and agency theory. This is our main contribution to academic study. In this research, 125 listed companies were selected, from which 82 present good levels of corporate governance (named as “Nível 1”, “Nível 2” or “Novo Mercado”). The selected period corresponds to calendar year 2006. Through the binary response model, logit, we found following statistically significant results: positive relation between derivative use and the variables firm’s leverage, market value and outside control blocks and negative relation with firm’s quick-ratio. Existence of stock option programs or characteristic as CFO´s age, CFO´s years vested in the firm or tenure of firm´s CFO´s were not relevant for determining risk management strategies in the companies. / O objetivo da pesquisa consiste em identificar os fatores determinantes à utilização de derivativos por empresas não financeiras listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A principal contribuição aos estudos já publicados sobre esse tema consiste na avaliação, se estrutura de propriedade e/ou motivos gerenciais influenciam as estratégias de redução do risco da firma. Foram coletados dados de 125 empresas de capital aberto referente ao período 2006, sendo que destas empresas, 82 apresentam níveis diferenciados de boas práticas de governança corporativa (Nível 1, Nível 2 ou Novo Mercado). Através do modelo de variáveis binárias Logit, identificaram-se as seguintes evidências: grau de endividamento, valor de mercado da companhia e concentração de propriedade estão positivamente relacionadas com a utilização de derivativos. Já a adoção de políticas financeiras alternativas, mensurada pelo índice de liquidez seca, apresenta relação negativa. Características como 'existência de programas de opções de ações' e 'idade', 'tempo de empresa' e 'prazo de mandato do diretor financeiro' não se mostraram estatisticamente significantes.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/2064
Date12 February 2008
CreatorsBatista, Silvia Paula Lopes Munhóz Montes
ContributorsOrellano, Verônica Inês Fernandez, Nakamura, Wilson Toshiro, Escolas::EESP, Sheng, Hsia Hua
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0029 seconds