Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-01-20T12:58:37Z
No. of bitstreams: 3
CristianePaschoin2_Parte1.pdf: 1369690 bytes, checksum: 207e20e5c6ac491c3994df5a37f4353c (MD5)
CristianePaschoin2_Parte2.pdf: 1323962 bytes, checksum: 90a1f4290c78d4a699ff62b0d386a158 (MD5)
CristianePaschoin2_Parte3.pdf: 3443580 bytes, checksum: 07df2497e0c8895d19589c1a284455c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-20T12:58:37Z (GMT). No. of bitstreams: 3
CristianePaschoin2_Parte1.pdf: 1369690 bytes, checksum: 207e20e5c6ac491c3994df5a37f4353c (MD5)
CristianePaschoin2_Parte2.pdf: 1323962 bytes, checksum: 90a1f4290c78d4a699ff62b0d386a158 (MD5)
CristianePaschoin2_Parte3.pdf: 3443580 bytes, checksum: 07df2497e0c8895d19589c1a284455c5 (MD5)
Previous issue date: 2016-08-22 / The Social Communication programs in road projects are planned in most environmental
studies when there is the need to carry out environmental licensing and the participation of
social groups in the enterprise. These programs take the preventive nature of the project and are
usually instituted to ensure environmental quality, seeking a balance between economic and
social development and environmental conservation. In this sense, the implementation of road
projects generates impacts on the environment and the whole society, because, in addition to
altering the physical characteristics of the region, they significantly interfere in people's daily
lives. This study aims to analyze the requirements of the Social Communication Program, the
Basic Plan Environmental Mario Covas Ring Road - Excerpt East, as well as be about
underlying issues, such as drawing a rodoviarismo panorama in Brazil; make a historical
environmental licensing; discuss the importance of business and the media in the alignment of
social responsibility; and finally understand the communication processes and social interaction
during the construction of the highway, assessing to what extent the media plays a mediating
role in the development of relations with the affected social groups. For this, as a case study,
the Mario Covas Ring Road - Eastern Section was used as reference and descriptive research
and field research to evaluate this relationship with the affected communities. As a result of this
research, we found that the Social Communication Program during the implementation of the
project was insufficient, as it did not fulfill its initial objectives, and did not advance as a
mediator in relations. / Os programas de Comunicação Social em empreendimentos rodoviários são previstos na
maioria dos estudos ambientais, quando há a necessidade de efetivar o licenciamento ambiental
e a participação de grupos sociais no empreendimento. Esses programas assumem o caráter
preventivo do projeto e normalmente são instituídos para garantir a qualidade ambiental,
buscando o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico-social e a conservação do meio
ambiente. Nesse sentido, a implantação de empreendimentos rodoviários gera impactos no meio
ambiente e na sociedade toda, pois, além de alterarem as características físicas da região, eles
interferem significativamente no cotidiano das pessoas. Este estudo pretende analisar os
requisitos previstos no Programa de Comunicação Social, do Plano Básico Ambiental do
Rodoanel Mário Covas - Trecho Leste, bem como versar sobre temas subjacentes, tais como:
traçar um panorama do rodoviarismo no Brasil; fazer um resgate histórico do licenciamento
ambiental; discutir a importância da comunicação empresarial e social no alinhamento das
ações de responsabilidade social; e, finalmente, compreender os processos comunicacionais e
a interação social durante a construção da rodovia, avaliando em que medida a comunicação
social desempenha um papel mediador nas relações do empreendimento com os grupos sociais
atingidos. Para isso, como estudo de caso, o Rodoanel Mário Covas – Trecho Leste foi utilizado
como referência, bem como a pesquisa descritiva e pesquisa de campo, visando avaliar esta
relação com as comunidades afetadas. Como resultado desta pesquisa, foi possível verificar que
o Programa de Comunicação Social durante a implementação do empreendimento, foi
insuficiente, à medida que não cumpriu seus objetivos iniciais, e não avançou como mediador
nas relações.
| Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1587 |
| Date | 22 August 2016 |
| Creators | PASCHOIN, CRISTIANE HOLANDA MORAES |
| Contributors | Bueno, Wilson da Costa, Gonçalves, Elizabeth Moraes, Fernandes, Backer Ribeiro |
| Publisher | Universidade Metodista de Sao Paulo, Comunicacao Social, IMS, Brasil, Comunicacao Social:Programa de Pos Graduacao em Comunicacao Social |
| Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
| Language | Portuguese |
| Detected Language | Portuguese |
| Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| Format | application/pdf |
| Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA |
| Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
| Relation | 4333470630449360357, 500, 500, 600, -7662988059372876986, -4056021055502874573, Referências ABCP - Associação Brasileira de Cimento Portland. Governar é abrir estradas. O concreto pavimentando os caminhos na formação de um novo país. São Paulo, ABCP, 2009. ALBUQUERQUE, E. A Comunicação Impressa em Áreas de Proteção Ambiental -estudo de caso da APA da Lagoa Encantada, em Ilhéus - Bahia. Dissertação de Mestrado (Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente), PRODEMA/UESC, 2004. ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ANELLI, R. Plano e conformação da base da metrópole: redes de mobilidade paulistanas. Porto Alegre: MarcaVisual, 2011. ANTT – Agência Nacional de Transportes. Acesso em 05 de fevereiro de 2016. Disponível no link: http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/4978/Historico.html ANDRADE, M. et al. Estratégias de Mobilização socioparticipativa para educação, informação e integração da rede socioambiental APA SUL RMBH. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente. n. 22, p. 167-184, Editora UFPR, jul. /dez, 2010. ASHLEY, P. Responsabilidade Social e ética nos negócios. 2ª ed. Atlas. São Paulo, 2002. BACKER, R. Planejamento Estratégico de Comunicação para o Licenciamento Ambiental no Estado de São Paulo. Tese de Doutorado apresentada à Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2014. BAHIA, B. Introdução à Comunicação Empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 1995. BALDISSERA, R. A teoria da complexidade e novas perspectivas para os estudos de comunicação organizacional. In: KUNSCH, Margarida M. Krohling (org.). Comunicação Organizacional: histórico, fundamentos e processos. Volume I. São Paulo: Saraiva, 2009. BARBERO, J. Desafios culturais da comunicação à educação. Comunicação & Educação, São Paulo, 181 : 5 1 a 6 1, maio/ago, 2000. BARROS, D. Contribuições de Bakhtin às teorias do texto e do discurso. In: FARACO, C.; TEZZA, C; CASTRO, G (orgs.) Diálogos com Bakhtin. Editora UFPR, Paraná, 2001. BAUMAN, Z. Comunidade – A busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2003. BELIZÁRIO, F. A deontologia da responsabilidade social: uma proposta de interseção entre o funcionalismo e o marxismo. Responsabilidade Social das Empresas: A contribuição das universidades. Instituto Ethos. Pierópolis. São Paulo, 2005. BORDENAVE, J. O que é comunicação. Editora Brasiliense. São Paulo, 1995. BORDENAVE, J. Além dos Meios e Mensagens. 10ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 150 BOTSARIS, A. Medicina ecológica: Descubra como cuidar de sua saúde sem sacrificar o planeta. Rio de Janeiro: Nova era, 2010. BUENO, W. Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, 2003. __________. A personalização dos contatos com a mídia e a construção da imagem da organização. Revista Organicom. Ano 2, n° 2. São Paulo, 2005. __________ Comunicação Empresarial: políticas e estratégias. São Paulo: Saraiva, 2009. __________ Comunicação Empresarial: tendências e perspectivas. São Paulo: All Print Editora, 2012. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2001. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Acesso em 05 de fevereiro de 2016. Disponível no link: http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res0186.html _______. Política Nacional do Meio Ambiente. Acesso em 05 de fevereiro de 2016. Disponível no link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938.htm. ________. Ministério de Minas e Energia. Manual de licenciamento Eletrobrás. 1986. ________. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília. Senado Federal. 1988. Disponível no link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm _______. Câmara dos Deputados. Decreto – Lei nº 1.106, de 16 de junho de 1970. Acesso em 05 de fevereiro de 2016. Disponível no link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1965-1988/Del1106.htm _______. Câmara dos Deputados. Decreto n° 15.093, de 20 de março de 1944. Acesso em 06 de fevereiro de 2016. Disponível no link: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1940-1949/decreto-15093-20-marco-1944- 460172-publicacaooriginal-1-pe.html. BORGER, F. Responsabilidade social: efeitos da atuação social na dinâmica empresarial. Tese de Doutorado apresentada à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Administração – Pós-Graduação – Universidade de São Paulo, 2001. CAHEN. R. Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre comunicação empresarial – a imagem como patrimônio da empresa e ferramenta de marketing. Best Seller. São Paulo, 1990. CAMPOS, M. A Comunicação Ambiental no Brasil e o potencial de aplicação da norma ISO 14063. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL “TENDÊNCIAS DA INTERNATIONAL FOR STANDARDIZATION – ISO EM NORMALIZAÇÃO AMBIENTAL INTERNACIONAL E AS AÇÕES NO BRASIL. FIESP. São Paulo, 2007. CNT. Confederação Nacional de Transportes. Pesquisa CNT de rodovias 2015: Relatório gerencial. Brasília. CNT: SEST: SENAT, 2015. 151 CARDOSO, O. Comunicação empresarial X Comunicação organizacional: novos desafios teóricos. Artigo publicado RAP: Rio de Janeiro, 2006. CASALI, A; TAYLOR, J. Comunicação Organizacional: uma introdução a perspectiva da “Escola de Montreal”. Revista Estudos de Jornalismo e Relações Públicas. Universidade Metodista de São Paulo – vol. 1, n. 1. UMESP. São Bernardo do Campo, 2003. CASTELLS, M. La Cuestion Urbana. Madri: Siglo XXI, 1977. ____________ A sociedade em rede. São Paulo, Paz e Terra, 1999. _____________ A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Trad. de Maria Luiz X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. _____________. Comunicación y poder. Madri: Alianza Editorial, 2009. CERTEAU, M. A Invenção do cotidiano: artes de fazer. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 1994. CITELLI, A. Comunicação e Educação: Implicações Contemporâneas. Revista Comunicação e Educação. Ano XV. N.2. Maio/Agosto, 2010. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração: abordagens, prescritivas e normativas da administração. 4 ed. Makron Books. São Paulo, 1993. COLNAGO, C. O desafio de desenvolver competência para avaliar resultados em comunicação organizacional. Comunicação Empresarial: tendências e perspectivas. BUENO, Wilson (org.), São Paulo: All Print Editora, 2012. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum, 2ª ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991. CUNHA, S.B.; GUERRA, A.J.T. (org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. 416p. CURVELLO, J. Comunicação Interna e Cultura Organizacional. 2ª ed. rev. e atual. Casa das Musas. Brasília, 2012. CUSTÓDIO, H. Legislação brasileira do estudo de impacto ambiental. In: TAUK. S. M (org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: FAPESP, p. 37 – 59, 1991. DAINEZE, M. Código de ética empresarial e as relações da organização com seus públicos. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2002. Disponível em www.ethos.org.br. Acesso em 21de maio de 2016. DEMO, P. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia cientifica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994. DERSA. Desenvolvimento Rodoviário SA. Rodoanel – legados do Trecho Sul. São Paulo. Bbox Design, 2010. 152 DIÁRIO REGIONAL - Desapropriações para Rodoanel geram reclamações em Ribeirão. Disponível em: http://www.diarioregional.com.br/2012/08/13/desapropriacoes-para-rodoanelgeram- reclamacoes-em-ribeirao-pires/. Acesso em 14 de abril de 2016. DIAS, E.G.C.S.; SÁNCHEZ, L.E. Deficiências na implementação de projetos submetidos à avaliação de impacto ambiental no Estado de São Paulo. Revista de Direito Ambiental, n.23, São Paulo, 2001. DICIONÁRIO AURÉLIO DE LÍNGUA PORTUGUESA. Versão on line. Disponível em: https://dicionariodoaurelio.com. Acesso em: 24 de abr. 2016. DIEGUES, A. Desenvolvimento Sustentável ou Sociedades Sustentáveis: da crítica dos modelos aos novos paradigmas. São Paulo em Perspectiva. V. 6. p. (1-2), 22-29. janeiro/junho, 1992. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Programa de Comunicação Social nos Empreendimentos de Infraestrutura Rodoviária. Volume 1/1. Coleção Estrada Verde. Brasília, 2013. DUARTE, G; DIAS, J. Responsabilidade Social: a empresa hoje. LTC- Livros Técnicos e Cientificos. Rio de Janeiro, 1986. DUARTE, C; TORRES, J. Responsabilidade Social empresarial: dimensões históricas e conceituais. In: ETHOS (Orgs.). Responsabilidade Social das Empresas: A contribuição das universidades. Instituto Ethos. Pierópolis. São Paulo, 2005. FESPSP, F; DERSA, D. Avaliação Ambiental Estratégica. São Paulo, 2004. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Tradução de Rosisca Darcy de Oliveira. Prefácio de Jacques Chonchol 7ª ed. Paz e Terra; Rio de Janeiro, 1983. _________ . Pedagogia do Oprimido. 17 ª ed. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1987. FILHO, B. A Comunicação nas organizações em uma realidade de ruptura: os ambientes empresariais sob a ótica do pensar e fazer renovadores. Relações Públicas e Comunicação no contexto contemporâneo. Chamusca, M; Carvalhal, M. Vol. 1, Edições VNI/ ALARP Internacional. Salvador – BA, 2014. FILHO, C. Diálogo e engajamento com stakeholders. Seminário sobre o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social - INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. São Paulo17 de Junho de 2010 – Recife, junho de 2010. Disponível em: http://www.inmetro.gov.br/qualidade/responsabilidade_social/palestras/dialogo-engajamentostakeholders. pdf. Acesso em 20 de março de 2016. FRAGOMENI, G. Planejamento e Mobilidade Urbana: uma breve análise da produção científica internacional. Revista dos Transportes Públicos - ANTP - Ano 34 - 2º quadrimestre, 2012. 153 FRANÇA, V. Interações comunicativas: a matriz conceitual de G.H. Mead. In: Comunicação e interações. Livro da Compôs, 2008. FRIEDMAN, M. Capitalismo e liberdade. 2. Ed. Nova Cultural, 1985. FOGLIATTI, M.C.; FILIPPO, S.; GOUDARD, B. Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 249p. GERHARDT, T; SILVEIRA, D. Métodos de Pesquisa. 1ª ed. Coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. GEOTEC. Plano Básico Ambiental. 2011. GENELOT, D. Manager dans la complexité — reflexions à l’usage des dirigents. 3. ed. Paris: Insep Consulting, 2001. GIL, A. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª ed. São Paulo, Atlas, 1995. GUIA EXAME DE BOA CIDADANIA CORPORATIVA, edição especial, dezembro de 2002. HAGIHARA, F.B. O meio ambiente e a Organização: um estudo de caso baseado no posicionamento de uma empresa frente a uma nova perspectiva ambiental. Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Carlos, 2007. HARRISON, J. Administração estratégica de recursos e relacionamentos. Porto Alegre: Bookman, 2005. HART, S. Capitalism at the crossroads: the unlimited business opportunities in solving the world's most difficult problems. Pennsylvania: Wharton School Publishing, 2005. HEINZEN, D; ROSSETTO, C; ALTOFF, J. Identificação e categorização de satkeholders de uma organização do terceiro setor. Revista Ibero-Americana de Estratégia, v. 12. N. 1, Jan/Mar 2013. IASBECK, L. A administração da identidade: um estudo semiótico da comunicação e da cultura nas organizações. Tese de doutamento – Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica. São Paulo: PUC-SP, 1997. IBGC. INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Acesso em 07 de setembro de 2015. Disponível no link: http://www.ibgc.org.br/userfiles/files/Codigo_Final_4a_Edicao.pdf IACOVINI, R. Rodoanel Mário Covas: Atores, Arenas e Processos. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – USP. São Paulo, 2013. 154 INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Indicadores Ethos de responsabilidade social. São Paulo, 2000. ISO 14063. Gestão Ambiental – Comunicação Ambiental – Diretrizes e Exemplos – ABNT, 2006. JGP - PRIME. Estudo de Impacto Ambiental - EIA. São Paulo, 2004. KITCHEN, P.; SCHULTZ, D. Raising the corporate umbrella: corporate communications in the twenty-first century. Houndmills: Palgrave MacMillan, 2001 (p. 306). KOTTER, J; HESKETT, J. A cultura corporativa e o desempenho empresarial. São Paulo: Makron Books, 1994. KOTTER, J; ARMSTRONG. G. Princípio de Marketing. Rio de Janeiro. Prientice – Hall do Brasil, 1998. KRICK, T. et al. The Stakeholder Engagement Manual. Volume 2: Practitioner´s Handbook on Stakeholders Engagement. AccountAbility, the United Nations Environment Programme, and Stakeholder Research Associates, 2005. KUNSCH, M. Planejamento de relações públicas na Comunicação Integrada. 3. ed. São Paulo: Summus, 1986. ____________. Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira, 1997. ____________ Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003. ____________ Comunicação Organizacional: complexidade e atualidade. Revista Novos Olhares. Ed. 18. 2º semestre de 2006. _____________ Políticas Públicas de Comunicação: a necessidade de um debate abrangente. In CASTRO, Daniel (org.). Reflexão sobre as Políticas Nacionais de Comunicação. Brasília: Instituto Nacional de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 2009. p. 59-77. _____________ A Comunicação nas corporações públicas e privadas: As dimensões humana, instrumental e estratégica da Comunicação Organizacional: recorte de um estudo aplicado no segmento corporativo. Intercom. Rev. Bras. Ciênc. Comun. vol.35 no.2 São Paulo Jul/Dez. 2012. _____________ Comunicação Organizacional: contextos, paradigmas e abrangência conceitual. Revista Matrizes. V. 8 - Nº 2, p. 35-61. São Paulo, jul./dez. 2014. LACERDA, S. O financiamento da infra-estrutura rodoviária através de contribuintes e usuários. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 21, p. 141-159, mar. 2005 LAKATO, E; MARCONI, M. Fundamentos da Metodologia Científica. 7°ed. São Paulo. Atlas, 2010. 155 LÉVY, P. O que é virtual? Tradução de Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 1996. ________ Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 2000. LIMA, F; MAIOMONI, H. Comunicação integrada: perspectivas e desafios. In: OLIVEIRA, I; LIMA, F. Propostas Conceituais para a Comunicação no Contexto Organizacional. Editora Senac Rio de Janeiro. 2012. LOCATELLI, Carlos. Comunicação e barragens: O poder da comunicação das organizações e da mídia na implantação de hidrelétricas. Florianópolis. Insular, 2014. MACEDO, L. et al. Relações Públicas orientando a gestão da responsabilidade social na Sercomtel S.A. Telecomunicação. São Paulo, 2007. Disponível em: http://www.portalrp. com.br/bibliotecavirtual/projetosdepesquisa. Acesso em 21 mai. 2016. MARCHIORI, Marlene. Cultura e comunicação organizacional: um olhar estratégico sobre a organização. São Caetano do Sul. Difusão Editora, 2006. MATTELART, A. Comunicação — mundo: história das ideias e das estratégias. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1994. MATTELART, A. e MATTELART, M. História das teorias da comunicação. São Paulo: Loyola, 1999. MEBRATU, D. Sustainability and Sustainable Development: Historical and Conceptual Review. Environmental Impact Assessment Review, v. 18, p. 493-520, 1998. MELO NETO, F; FRÓES, C. Responsabilidade social e cidadania: a administração do 3° setor. Qualitymark. Rio de Janeiro, 1999. MIÈGE, B. O Pensamento Comunicacional. Petrópolis: Vozes, 2000. _________. O Pensamento Comunicacional na Contemporaneidade. Texto em Contexto. Vol. 12, n° 23. Líbero. São Paulo, 2009. MINAYO, M. Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: MINAYO, M. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. p.09-29. MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2005 _________. Meio Ambiente e Ciências Sociais - interações homem-ambiente e sustentabilidade. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2011. MOREIRA, José Fábio Rodrigues. Responsabilidade Social das Organizações na Era Globalizada. 2001. Dissertação (Pós-Graduação em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Relações Públicas) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001. 156 MOREIRA, J; PASQUALE, P; DUBNER, A. Dicionário de termos de marketing. São Paulo. Futura, 2003. MORGAN, G. Imagens da organização. V. 01 São Paulo: Atlas, 1996. ___________. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2002. NASSAR, P; FIGUEIREDO, R. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, 2007. NOSTY, B. O meio [ambiente] é a metragem. Estratégias de Comunicação para uma inovação sustentável. In: MARQUES DE MELO, José (Org.). Mídia, Ecologia e Sociedade. São Paulo: Intercom, 2008. OMENA, M.; SANTOS, E. Análise da efetividade da Avaliação de Impactos Ambientais – AIA – da Rodovia SE 100/Sul-Sergipe. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional Recebimento, 2008. OLIVEIRA. C. Erosão Urbana na Bacia do Córrego Santo Antônio em Aparecida de Goiânia/Goiás: Análise e diretrizes para controle. Dissertação de Mestrado apresentada no Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Geografia do Instituto de Estudos Socioambientais da Universidade Federal de Goiás. Goiânia. Fevereiro. 2005. OLIVEIRA, I; PAULA, C. Comunicação Organizacional e relações públicas: caminhos que se cruzam, entrecruzam ou sobrepõem? Revista Estudos de Jornalismo e Relações Públicas. Universidade Metodista de São Paulo - vol.1, n.1 (jun.2003). São Bernardo do Campo: Umesp, 2003. p.17-27. OLIVEIRA, M. Empresas e Responsabilidade Social. Artigo apresentado no INTERCOM. Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Salvador/BA – 1 a 5 Set 2002. PAZ, A; COUTO, L. Rodoanel, legados do Trecho Sul. São Paulo: Bbox Design, 2010. PEREZ, R. Estratégias de comunicación. Barcelona: Editorial Ariel, 2001. PINTO, M. Comunicação e Discurso: introdução à análise de discursos. São Paulo: Hacker Editores,1999. PORTER, M. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1990. ___________. Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999. PRNO, J; SLOCOMBE, D. Exploring the origins of ‘social license to operate’ in the mining sector: Perspectives from governance and sustainability theories. journal homepage: www.elsevier.com/locate/resourpo. Resources Policy 37. 2012. 157 REIS, N. Dois séculos de projetos no estado de São Paulo. Grandes obras e urbanização. São Paulo: EDUSP, 2010. REGO, F. Comunicação empresarial / comunicação institucional: conceitos, estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. São Paulo: Summus, 1986. RESENDE, E. As rodovias e o desenvolvimento do Brasil. VII Congresso Mundial da Federação Rodoviária Intenacional. Munique.1973. RICHARDSON, R. et al. Pesquisa Social – Métodos e Técnicas. 3ª ed. revista ampliada. São Paulo, Atlas, 2008. RIFKIN, J. A era do acesso. São Paulo: Makron Books, 2001. ROBERT, K. The Natural Step. A história de uma revolução silenciosa. São Paulo: Editora Cultrix, 2002. ROMANINI, V. Só o receptor salva a comunicação. Matrizes. N 02. USP. São Paulo. 2008. ROCHA, T.; GOLDSCHIMIDT, A. Gestão de Stakeholders: como gerenciar o relacionamento e a comunicação entre a empresa e seus públicos de interesse. São Paulo: Saraiva, 2010. RODDICK, A. Meu jeito de fazer negócios. Campus. Rio de Janeiro, 2002. ROLNIK, R; KLINTOW, D. (I) Mobilidade na cidade de São Paulo. 2011. Disponível no link: http://www.scielo.br/pdf/ea/v25n71/07.pdf. Acesso em 04 de abr. de 2016. RUDIGER, F. As teorias da comunicação. Penso. Porto Alegre, 2011. SAHLINS, M.D. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. SANCHES, L. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo. Oficina de Textos, 2008. SANTAELLA, L. Comunicação e pesquisa: projetos para mestrado e doutorado. 1.ed. São Paulo: Hacker Editores, 2001. ______________ Matrizes da linguagem e pensamento: sonora, visual, verbal: aplicação na hipermídia. 3ª ed. São Paulo: Iluminuras: FAPESP, 2005. SANTOS, R.F. Planejamento ambiental: teoria e prática. 1 ed. São Paulo: Oficina de textos, 2004. SMITH, N. Rainforest Corridors. Berkeley and Los Angeles, Califórnia: University of California Press, 1982. SPMAR. Concessionária. 1º Relatório do Programa de Comunicação Social. Out. 2011. 158 ___________________. 3º Relatório do Programa de Comunicação Social. Fev. à Abr. 2012. ___________________. 4º Relatório do Programa de Comunicação Social. Mai à Jul. 2012. ___________________. 7º Relatório do Programa de Comunicação Social. Fev. à Abr. 2013. ___________________. 8º Relatório do Programa de Comunicação Social. Mai. à Jul. 2013. ___________________. 9º Relatório do Programa de Comunicação Social. Ago. à Set. 2013. ___________________. 10º Relatório do Programa de Comunicação Social. Nov. e Dez 2013 e Jan 2014. ___________________. 11º Relatório do Programa de Comunicação Social. Fev. à Abr. 2014. ____________________. 12º Relatório do Programa de Comunicação Social. Mai. à Jul. 2014. ____________________. 13º Relatório Final do Programa de Comunicação Social. Ago. à Out. 2014. SÃO PAULO (Estado). Plano Diretor de Desenvolvimento de Transportes – PDDT. Disponível no link: http://www.transportes.sp.gov.br/programas-projetos_/pddt.asp. Acesso em 09 de abril de 2016. SILVA, J; Apresentação In: SCROFERNEKER, Cleusa Maria. O diálogo possível: comunicação organizacional e paradigma da complexidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008. p.7-10. SOARES, A. Comunicação e sustentabilidade na construção de uma nova visão de mundo. In: KUNSCH, Margarida; OLIVEIRA, Ivone L. (Orgs.). A Comunicação na gestão da sustentabilidade das organizações. São Paulo: Difusão Editora, 2009. SOUSA, J. A teoria do agendamento e as responsabilidades do jornalista ambiental: uma perspectiva ibérica. Biblioteca Online de Ciências da Comunicação, 2008. Disponível em: <http://bocc.ubi.pt/pag/sousa.- jorge -pedro-teoria-doagendamento. pdf>. Acesso em: 02 abr. 2016. STUART. L. Capitalismo na encruzilhada. Editora Bookman. Porto Alegre, 2006. TAVARES, Maurício. Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação: Integrando Teoria e Prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010, p. 64-79. TENÓRIO, F. (org.) et al. Responsabilidade Social Empresarial – Teoria e Prática. Rio de Janeiro. Editora FGV, 2004. TOFFLER, A. A empresa flexível. Rio e Janeiro. Record,1995. TORO, J; WERNECK, N. Mobilização Social: um modo de construir a democracia e a participação. Unicef. Brasil, 1996. 159 VEIGA, J. A emergência socioambiental. 3ª edição. São Paulo. Editora Senac São Paulo, 2015. VIANA, Geraldo. O mito do rodoviarismo brasileiro. São Paulo: NTC&Logística, 2007. YIN, R. Estudo de Caso – Planejamento e Métodos. Trad. Daniel Grassi. 2ª ed. Porto Alegre, Bookman, 2001. WELS, A. et al. De qual comunicação organizacional estamos falando? – Dados Eletrônicos. – Porto Alegre: EDIPUCRS, 2015. WHITTINGTON, R. O que é estratégia. São Paulo: Pioneira Tomson Learning, 2002. WILLIAMS, R. Marxism and Literature. London: Oxford University Press, 1977. WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Lisboa: Presença, 1995 WOLTON, D. Pensar a comunicação. Trad. de Zélia Leal Adghirni. Brasília, Editora UnB, 2004. WOLTON, D. Informar não é comunicar. Trad. de Juremir Machado da Silva. Porto Alegre, Sulina, 2011. 160 |
Page generated in 0.0062 seconds