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BEM-ESTAR SUBJETIVO, AUTOEFICÁCIA E CONSUMO DE ÁLCOOL EM UNIVERSITÁRIOS / Subjective well-being, self-efficacy and consumption of alcohol in university students

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Previous issue date: 2015-03-23 / The transition to college is a challenge for students due to the amount and diversity of changes caused by a new personal and social context that requires the development of adaptive resources. The vulnerability brought by this phase can motivate the use of alcohol and other drugs, and a recurring pattern found in university. The subjective well-being (SWB) and self-efficacy (SE) are examples of protective factors that can influence the behavior and attitudes of young people in situations such as alcohol consumption. Thus, the aim of this study was to analyze the explanatory power of subjective well-being and self-efficacy on alcohol consumption in university. The study sample consisted of 405 university students courses in the area of health in the metropolitan region of São Paulo, with an average age of 21.69 (SD = 5.49), mostly female (81.5), attending the first or second half, both mornings as the night. Data analysis was performed using SPSS, version 20.0 for Windows to perform descriptive and exploratory calculations: mean, standard deviation, correlation, standard regression analysis, analysis of variance (ANOVA) and Students t test. The study results revealed that the university had a low level of subjective well-being, self-efficacy above average and low alcohol consumption, being classified mostly as abstinent. Evidence that subjective well-being and self-efficacy predict, albeit in a limited way were observed, alcohol consumption, especially with higher predictive ability negative affect, self-efficacy in proactive actions and self-efficacy in social interaction. Additionally, correlation analysis (Pearsons r) revealed that SE and SWB are related to each other, having positive and significant levels. Were also found significant and negative correlations between alcohol consumption, general self-efficacy and their factors, as well as significant and positive correlations between alcohol consumption and negative affects. Additionally, it is possible to conclude that, in the study group, among young people who consumed alcohol, male students showed a higher consumption of the drink than women. / O período de transição para a universidade constitui-se um desafio para os estudantes devido à quantidade e à diversidade de mudanças originadas por um novo contexto pessoal e social que exige o desenvolvimento de recursos adaptativos. A vulnerabilidade trazida por essa fase pode motivar o uso de álcool e outras drogas, sendo um padrão recorrente encontrado em universitários. O bem-estar subjetivo (BES) e a autoeficácia (AE) são exemplos de fatores de proteção capazes de influenciar os comportamentos e atitudes dos jovens diante de situações como o consumo de bebidas alcoólicas. Sendo assim, o objetivo geral deste estudo foi analisar a capacidade explicativa do bem-estar subjetivo e da autoeficácia sobre o consumo de álcool em universitários. A amostra pesquisada foi constituída por 405 estudantes universitários de cursos da área da saúde da região metropolitana de São Paulo, com uma idade média de 21,69 (DP= 5,49), sendo a maioria do sexo feminino (81,5%), cursando o primeiro ou o segundo semestre, tanto do período matutino quanto do noturno. A análise dos dados foi realizada utilizando-se o programa SPSS, versão 20.0 para Windows para a realização de cálculos descritivos e exploratórios: média, desvio-padrão, correlações, análise de regressão múltipla, análises de variância (ANOVA) e teste t de Student. Os resultados do estudo revelaram que os universitários apresentaram um baixo nível de bem-estar subjetivo, autoeficácia acima da média e baixo consumo de álcool, sendo classificados na sua maioria como abstinentes. Foram observados indícios de que o bem-estar subjetivo e a autoeficácia predizem, ainda que de forma limitada, o consumo de álcool, destacando-se com maior capacidade preditiva os afetos negativos, a autoeficácia em ações pró-ativas e a autoeficácia em interação social. Além disso, a análise de correlação (r de Pearson) revelou que BES e AE guardam relação entre si, apresentando índices positivos e significativos. Também foram verificadas correlações significativas e negativas entre o consumo de álcool, a autoeficácia total e seus fatores, assim como correlações significativas e positivas entre o consumo de álcool e afetos negativos. Adicionalmente, é possível concluir que, no grupo estudado, dentre os jovens que consumiram álcool, estudantes do sexo masculino demonstraram um consumo maior da bebida do que as mulheres.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1365
Date23 March 2015
CreatorsSouza, Francisca Yana Bizerra Alves de
ContributorsRezende, Manuel Morgado, Martins, Maria do Carmo Fernandes, Guerreiro-casanova, Daniela
PublisherUniversidade Metodista de São Paulo, PÓS GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA, UMESP, BR, Psicologia da saúde
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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