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Previous issue date: 2008-02-22 / Humeral and femoral fractures are frequent in the clinical routine of dogs and cats, and various methods of stabilization of the same, with their advantages and disadvantages are proposed in the literature. This study aimed to evaluate a new technique for stabilization of femoral and humeral fractures through use of intramedullary pin and paracortical fixing with polymethylmethacrylate. We used 12 animals affected by fractures of humerus or femur, six cats and six dogs, weighing ranging between 2.3 and 15.0 kg (median of 7.3 kg), aged between four months and eight years, the various races, where three of them had fracture of the humerus and the others had femoral fracture, all diagnosed by clinical and radiographic examination (in two projections). All patients were submitted to the stabilization of fractures with the use of intramedullary pin and paracortical fixing with polymethylmethacrylate. The bone healing was evaluated through monitoring radiographic 30, 60 and 90 days after the procedure, and by the measurement of serum marker of bone activity, alkalinephosphatase (AP), on day zero (day of the surgery) and after seven, 15 , 30, 60 and 90 days of surgery. It was observed immediately after the deployment of the technique (trans-operative period), that the method effectively neutralized the forces of rotation, bending, shear and axial displacement, providing degrees of alignment and affixing adequate, but over time the stability not required remained, generating in some animals, delayed bone union, interfering directly in functional recovery of the member. Moreover were observed phenomena of the wound dehiscence, loss of integrity of the implants and osteomyelitis. The reference values for the AP was below found in the literature and compared with the graduate of healing there was no significant difference. The animal species was decisive in association with the functional evolution of the State and bone union, as in cats, showed better results. This approach to stabilization of humeral and femoral fractures in dogs and cats is applicable only to transverse fracturesor slightly oblique and can be considered inefficient, compared to the number of imperfections, observed during the research. / Fraturas femorais e umerais são freqüentes na rotina clínica de cães e gatos; e vários métodos de estabilização das mesmas, com suas vantagens e desvantagens são propostos pela literatura. A presente pesquisa objetivou avaliar uma nova técnica de estabilização das fraturas femorais e umerais mediante uso de pino intramedular e fixação paracortical com polimetilmetacrilato. Foram utilizados 12 animais acometidos por fraturas de fêmur ou úmero, sendo seis gatos e seis cães, com peso variando entre 2.3 e 15.0 kg (mediana de 7.3 kg), idades entre quatro meses e oito anos, de raças variadas, onde três deles apresentaram fratura de úmero e os demais apresentaram fratura femoral, todas diagnosticadas através de exames clínico e radiográfico. Todos os pacientes foram submetidos à estabilização das fraturas mediante a utilização de pino intramedular e fixação paracortical com polimetilmetacrilato. A cicatrização óssea foi avaliada através do acompanhamento radiográfico 30, 60 e 90 dias após o procedimento cirúrgico, e mediante a aferição sérica do marcador de atividade óssea, fosfatase alcalina(FA), no dia zero (dia da cirurgia) e após sete, 15, 30, 60 e 90 dias após a cirurgia. Observou-se imediatamente após a implantação da técnica (período trans-operatório), que o método neutralizou eficientemente as forças de rotação, flexão, deslocamento axial e cisalhamento; proporcionando graus de alinhamento e aposição adequados, mas ao longo do tempo a estabilidade requerida não permaneceu, gerando em alguns animais, retardo na união óssea, interferindo diretamente na recuperação funcional do membro. Além disso foram observados fenômenos de deiscência de ferida, perda da integridade dos implantes e osteomielite. Os valores de referência para a FA estiveram abaixo dos encontrados na literatura e quando comparados com o grau de cicatrização não houve diferença significativa. A espécie animal foi determinante na associação com a evolução funcional do membro e da união óssea, visto que, nos felinos, apresentou melhores resultados. Esta técnica de estabilização de fraturas umerais e femorais emcães e gatos é aplicável apenas a fraturas transversas ou levemente oblíquas e pode ser considerada pouco eficiente, frente ao número de vicissitudes, observadas durante a pesquisa.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede2/5772 |
Date | 22 February 2008 |
Creators | SEVERO, Maíra Santos |
Contributors | TUDURY, Eduardo Alberto, TEIXEIRA, Mirian Nogueira, TENÓRIO, Ana Paula Monteiro, COELHO, Maria Cristina Cardoso de Oliveira |
Publisher | Universidade Federal Rural de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Ciência Veterinária, UFRPE, Brasil, Departamento de Medicina Veterinária |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE, instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco, instacron:UFRPE |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -3061482854177903105, 600, 600, 600, -3020210563763616780, 453670264235017319 |
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