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Previous issue date: 2010-11-13 / The cooperative behavior is no longer a dilemma for the theory of evolution, since there are models that explain the evolution of this behavior by means of natural selection at the individual level. However, there have been few studies on the proximal factors that interfere with cooperative behavior. In the study of the influence of cognition on cooperation, many authors have been interested in situations in which individuals decide whether to act cooperatively and select partners with different qualities to cooperate. Of the factors studied, we highlight the need for understanding the apparatus and communication between partners to the occurrence of cooperation. Recently, highlight is the proposal that the ability to cooperate would be greater in species with cooperative breeding system. Thus, the common marmoset (Callithrix jacchus) is a New World monkey which stands as a valuable species for this type of study because it presents cooperative actions in nature, such as sharing food and protection of the community territory. Our experiment investigated whether common marmosets unrelated females (n = 6) were able to cooperate using an electrical and a mechanical apparatus, if this cooperation is a byproduct of individual actions or involve social attention, if it occurs inter-individual variation in the use of devices and formation of roles (producer / scrounger) in dyads. We use the number of rewards obtained by animals (Ratio of Correct Pulls) as indicators of cooperation and glances for partners (Ratio of Correct Glances) as indicators of social attention and communication. The results indicate that the type of apparatus was not a constraint for the occurrence of cooperation between the marmosets, but still has not been verified formation of roles in the dyads. The performance of animals in the two devices showed a large variation in the learning time, not having relationship with the performance in the tests phase. In both devices the level of social glances at control phases were casually correlated with any other phase, but the data showed that there was not social attention, that is, the monkeys realized that they gave food to the partners, but the partners did / O comportamento de coopera??o n?o constitui mais um dilema para a Teoria da Evolu??o, j? existindo modelos que explicam a evolu??o deste comportamento por meio da Sele??o Natural em n?vel de indiv?duo. Entretanto, ainda s?o poucos os estudos sobre os fatores proximais que interferem no comportamento cooperativo. No estudo da influ?ncia da cogni??o na coopera??o, muitos autores tem se interessado por situa??es nas quais os indiv?duos decidem se v?o agir cooperativamente e selecionam parceiros com diferentes qualidades para cooperar. Dos fatores estudados, destaca-se a necessidade de compreens?o do aparato e de comunica??o entre os parceiros para a ocorr?ncia de coopera??o. Recentemente, ganha destaque a proposta de que a capacidade de cooperar seria maior em esp?cies com cuidado cooperativo a prole. Assim sendo, o sag?i (Callithrix jacchus) ? um macaco do Novo Mundo que se destaca como uma esp?cie valiosa para esse tipo de estudo, pois apresenta a??es cooperativas na natureza, como partilha de alimento e defesa comunit?ria de territ?rio. O nosso experimento investigou se sag?is f?meas n?o aparentadas (n = 6) s?o capazes de cooperar usando um aparato el?trico e um mec?nico, se essa coopera??o ? um subproduto de a??es individuais ou envolve aten??o social, e se ocorre varia??o inter-individual no uso dos aparatos e forma??o de pap?is (produtor/parasita) nas d?ades. Usamos o n?mero de recompensas obtidas pelos animais (?ndice de Puxadas Corretas) como indicadores de coopera??o e os olhares para os parceiros (?ndice de Olhares Sociais) como indicadores de aten??o social e comunica??o. Os resultados indicam que o tipo de aparato n?o foi uma limita??o para a ocorr?ncia de coopera??o entre os sag?is, mas mesmo assim n?o foi verificado forma??o de pap?is nas d?ades. O desempenho dos animais nos dois aparatos apresentou uma grande varia??o quanto ao tempo de aprendizagem, n?o tendo esta, correla??o com as performances nas fases teste. Em ambos os aparatos os n?veis dos olhares sociais nas fases controle apresentaram correla??es eventuais com outras fases, por?m os dados demonstram que n?o houve aten??o social, isto ?, os sag?is percebiam que doavam comida aos parceiros, mas n?o que o parceiro estava doando para eles. Isso indica que os poucos atos cooperativos observados foram um subproduto de atos individuais e n?o coopera??o verdadeira
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/17210 |
Date | 13 November 2010 |
Creators | Mendes, Andr? Lu?z Barbosa |
Contributors | CPF:90501420444, http://lattes.cnpq.br/6566269393468726, Souza, Arrilton Ara?jo de, CPF:31568769415, http://lattes.cnpq.br/8822052460371633, Miranda, Maria de F?tima Arruda de, CPF:09453997404, http://lattes.cnpq.br/4654421846443562, Resende, Briseida D?go de, CPF:15729660847, http://lattes.cnpq.br/9601221530967113, Schiel, Nicola, CPF:89383591404, http://lattes.cnpq.br/5314455811830714, Ferreira, Renata Gon?alves |
Publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de P?s-Gradua??o em Psicobiologia, UFRN, BR, Estudos de Comportamento; Psicologia Fisiol?gica |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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