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Perfil hormonal anual de machos e f?meas adultos de saguis (callithrix jacchus)

Rego, M?rcio Vin?cius 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcioVR.pdf: 229432 bytes, checksum: 1ee93b8bd1e9e53f934d759c8f562466 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / Many behavioral and biological variables of animals are expressed in the form of biological rhytms, down by the Circadian Timing System, that synchronize them with the environment from external stimuli such as light. One of them is the secretion profile of most circulating hormones regulated by the hypothalamuspirtuitary axis, which controls functions essential for the survival and reproduction of organisms. The sag?i, Callithrix jacchus, one of the most studied species about their endocrine physiology, is an appropriate subject for evaluating the profile of plasma prolactin and cortisol of adult males and females born in captivity throughout the year. Three male and two adult femelas were housed individually and subjected to natural environmental conditions over two years. Blood samples were used to measure the circulating levels of both hormones by methods radioimmunoassay (RIA) and immunoassay (ELISA), respectively. The analysis during the year of the plasmatic values of both hormones test was performed by ANOVA for repeated measures, the correlation of Spearman, and the test of Friedman and Student's t-test. The levels of prolactin in plasma were higher during the months in which there is a greater incidence of births of baby in the colony, possibly serving for modulating the expression of the behavior of parental care in both sexes. The plasma cortisol showed a lift in anticipation of the station with the highest birth rate and may be associated with the preparation of individual participation in caring for the baby, and also with the establishment of emotional bond between reproductive partners. Thus, this study shows that, despite the variations observed in the environment in which the animals live, plasma levels of prolactin and cortisol vary little throughout the year. / Muitas vari?veis biol?gicas e comportamentais dos animais se expressam sob a forma de ritmos biol?gicos, determinadas pelo Sistema de Temporiza??o Circadiana, que as sincronizam com o ambiente a partir de est?mulos externos, com a luz. Uma delas ? o perfil de secre??o da maioria dos horm?nios circulantes regulado pelo eixo Hipot?lamo-Hipofis?rio, que control fun??es essenciais para a sobreviv?ncia e a reprodu??o dos organismos. O sag?i, Callithrix jacchus, uma das esp?cies mais estudadas quanto ? sua fisiologia end?crina, ? um sujeito adequado para a avalia??o do perfil plasm?tico de prolactina e cortisol de machos e f?meas adultas nascidos em cativeiro ao lonto do ano. Tr?s machos e duas f?meas adultas foram alojados individualmente e submetidos ?s condi??es ambientais naturais durante dois anos. Amostras de sangue foram usadas para dosar os n?veis circulantes de ambos os horm?nios pelos m?todos Radioimunoensaio (RIA) e Imunoenzim?tico (ELISA), respectivamente. A an?lise ao longo do ano dos valores plasm?ticos de ambos os horm?nios foi realizada pelo teste de ANOVA para Medidas Repetidas, pela correla??o de Spearman, e pelos testes de Friedman e t de Student. Os n?veis de prolactina no plasma se mostraram mais elevados durante os meses nos quais h? uma maior ocorr?ncia de nascimentos de filhotes na col?nia, servindo possivelmente para modular a express?o do comportamento de cuidado parental em ambos os sexos. O cortisol plasm?tico mostrou uma eleva??o em antecipa??o ? esta??o com maior natalidade, podendo estar associada com a prepara??o do indiv?duo para participa??o no cuidado aos filhotes, e tamb?m com o estabelecimento de la?o afetivo entre os parceiros reprodutivos. Assim, o presente estudo mostra que, apesar das varia??es observadas no ambiente no qual os animais vivem, os n?veis plasm?ticos de prolactina e cortisol oscilam pouco ao longo do ano.
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Hierarquia social e sucesso alimentar em callithrix jacchus (Primates, Callithrichidae), sob condi??es naturais

Dias, Derlan Angelim 21 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DerlanAD.pdf: 578623 bytes, checksum: b1a56f1bf9e153912c46dc26566e416e (MD5) Previous issue date: 2007-09-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The competition for resources is one of the costs of group living. The scramble competition is considered an indirect type of competition, mainly associated with factors like group size and distribution of resources. Contest competition occurs when individuals compete directly for resources. In species that exibit this type of competition the establishment of dominance hierarchy can occur, resulting in differences on feeding and reproductive benefits for each member of the group. In these cases, aggressive and submissive behaviors are expected as a way to signal social status. The aim of this study was to investigate the effects of social hierarchy over food ingestion in Callithrix jacchus. Data recording was from September/2006 to March/2007, eight days by month, at Floresta Nacional de A?u do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade. The observation time started at 05:00 AM and finished after the last animal was on the sleeptree. Analyses of aggressive interactions, behavioral profile and diet, reveals a lot of advantages for dominat animals in the study group. Dominant individuals had higher intake of animal matter that subordinates. The last ones, consumed fruits, exsudate and, eventually, explored itens that were not common to the diet. We suggest that dominance hiearchy enable the reproductive female to assure priority on access to food resources, a important caracteristc to supply tha costs to maintain tha high reproductive taxa of the specie. We also suggest that reproductive male, due to the participation on food transfer, had the forage efficience reduced / A vida em grupo implica em competi??o por recursos entre os indiv?duos. Competi??o do tipo Scramble ? considerada um modo indireto de competi??o, associado principalmente a fatores como tamanho do grupo e distribui??o dos recursos no ambiente. Competi??o do tipo Contest ocorre quando indiv?duos competem diretamente por recursos. Em esp?cies sujeitas a esse modo de competi??o pode ocorrer estabelecimento de hierarquia de domin?ncia, resultando em diferen?as nos benef?cios obtidos pelos indiv?duos no ?mbito alimentar e reprodutivo. Intera??es agressivas, bem como exibi??es de submiss?o, s?o esperadas como forma de sinalizar status social. Neste estudo investigamos o modo como a hierarquia social atua sobre o sucesso alimentar em Callithrix jacchus. De setembro de 2006 a mar?o de 2007 observamos um grupo selvagem de sag?is na Floresta Nacional de A?u do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, 8 dias por m?s. As observa??es tinham inicio ?s 05:00 e t?rmino ap?s todos os indiv?duos se recolherem ? ?rvore de dormir. A coleta de dados foi realizada atrav?s da t?cnica animal focal com registro instant?neo a cada minuto, durante 15 minutos consecutivos. Analisando as intera??es agon?sticas, perfil comportamental e perfil alimentar do grupo, verificamos que a hierarquia social em C. jacchus, al?m dos benef?cios reprodutivos, tamb?m confere uma s?rie de vantagens no ?mbito alimentar ao casal reprodutor. Em nosso estudo, intera??es agressivas, incluindo persegui??es, arranh?es e mordidas, foram pouco freq?entes de modo intragrupo. As rela??es de domin?ncia, portanto, foram mais evidentes atrav?s de comportamentos de submiss?o. N?o constatamos diferen?as significativas entre os animais em rela??o ? taxa de ingest?o total. Todavia, a an?lise do perfil alimentar (propor??o de mat?ria animal e vegetal na dieta) revelou que dominantes asseguraram maior ingest?o de mat?ria animal, enquanto subordinados utilizaram frutos, exsudado e, eventualmente, exploraram itens que n?o eram comuns ? dieta. Sugerimos que atrav?s da hierarquia social, a f?mea reprodutora assegura acesso preferencial a recursos alimentares, sendo esta uma importante caracter?stica para suprir os custos envolvidos com a manuten??o da alta taxa reprodutiva verificada para a esp?cie. O macho reprodutor, apesar de tamb?m assegurar acesso a recursos, tem sua efici?ncia de forrageio reduzida devido ? participa??o na partilha de alimentos direcionada aos filhotes
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Caracteriza??o comportamental end?crina das fases ontogen?ticas de sag?i comum (Callithrix jacchus) / Caracteriza??o comportamental end?crina das fases ontogen?ticas de sag?i comum (Callithrix jacchus)

Castro, Dijenaide Chaves de 11 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DijenaideCC_TESE.pdf: 3067760 bytes, checksum: 8bdbafb50f4741aa87b6e7ea5023d6a3 (MD5) Previous issue date: 2011-11-11 / The use of animal models in biomedical research is ever increasing. Models that use primates might also have advantages in terms of low maintenance costs and availability of biological knowledge, thereby favoring their use in different experimental protocols. Many current stress studies use animal models at different developmental stages since biological response differs during ontogeny. The aims of this study were to perform a detailed characterization of the developmental stages of common marmosets (Callithrix jacchus), a very important animal model used in biomedical research. Ten subjects, 6 females and 4 males, were followed from birth to initial adult age (16 months). Behavioral and fecal collection for measurement of adrenal (cortisol) and sex (progesterone, estradiol and androgens) hormones took place twice a week during the first month of life and once a week for the remainder of the study. Behavior was observed for 30 minutes in the morning (0700-09:00h) and afternoon (12:00-14:00h). Behavioral profile showed changes during ontogeny, characterizing the 4 developmental stages and the respective phases proposed by Le?o et al (2009).. Differentiation of developmental stages was considered using the onset, end, change and stabilization of the behavioral profile parental care (weaning and carrying), ingestion (solid food), affiliation (social grooming) and autogrooming, agonism (scent marking and piloerection) and play behavior and endocrine profile. Infant weaning and carrying terminated within the infantile stage and the peak of solid food ingestion was recorded in the infantile III phase. Receiving grooming was recorded earlier than grooming performed by the infant and autogrooming. The first episode of scent marking was recorded in the 4th week and it was the least variable behavior, in terms of its onset, which, in almost all animals, was between the 5th and 7th week of life. Solitary play and play with the twin started around the 7th week and play with other members of the group started 8 weeks later. Sex hormone secretion started to differ from basal levels between the 21st and 23rd week of life, in males and females, suggesting that puberty occurs simultaneously in both sexes. Basal cortisol, even at an early age, was higher in females than in males. However, cortisol was not correlated with the juvenile stage, as expected, since this stage corresponds to the transition between infancy and adult age and most behaviors are intensified by this time. The behavioral and endocrine profile of subadult animals did not differ from that of the adults. These results provide more detailed parameters for the developmental process of C. jacchus and open new perspectives for the use of experimental approaches focused on the intermediate ontogenetic phases of this species / O uso de modelos animais em pesquisa biom?dica ? cada vez mais crescente e os modelos utilizando primatas devem apresentar vantagens em termos de custos de manuten??o e caracter?sticas relacionadas ao maior conhecimento da sua biologia para uso em diferentes protocolos experimentais. Diferentes modelos atuais de pesquisa em estresse utilizam animais em diferentes est?gios do desenvolvimento e in?meros estudos demonstram a diferen?a na resposta biol?gica diante de agentes estressores ao longo da ontog?nese. Com o objetivo de caracterizar de maneira mais detalhada as fases do desenvolvimento do sagui comum, Callithrix jacchus, importante modelo utilizado em pesquisa biom?dica, utilizou-se 10 animais, 6 f?meas e 4 machos, que foram acompanhados desde o nascimento at? o in?cio da idade adulta (16 meses). A coleta de dados comportamentais e de fezes para a mensura??o dos horm?nios esteroides de origem adrenal (cortisol) e gonadais (progesterona, estradiol e andr?genos) foram realizadas duas vezes por semana no primeiro m?s de vida dos filhotes e semanalmente no restante do estudo. As observa??es comportamentais tiveram dura??o de 30 minutos e foram realizadas nos turnos matutino (07:00-09:00h) e vespertino (12:00-14:00h).O perfil comportamental de C. jacchus apresentou modifica??es ao longo da ontog?nese caracterizando cada um dos 4 est?gios ontogen?ticos e suas respectivas fases propostas na classifica??o de Le?o (2009). A diferencia??o das etapas do desenvolvimento foi feita a partir do surgimento, t?rmino, varia??o e estabiliza??o no perfil comportamental - cuidado parental (amamenta??o, transporte) ingest?o de alimentos (alimenta??o s?lida), afilia??o (cata??o social recebida e feita e autocata??o) agonismo (marca??o de cheiro e piloere??o) e brincadeira - e no perfil end?crino. O comportamento de amamenta??o e transporte terminou na fase infantil II e a ingest?o alimentar apresentou seu pico na fase infantil III. A cata??o social recebida antecedeu a cata??o feita e a autocata??o, e o comportamento de marca??o de cheiro foi o que apresentou menor variabilidade em rela??o ao seu in?cio, que se concentrou, em quase todos os animais, entre a 5? e 7? semanas de vida. A brincadeira solit?ria e com o g?meo principiaram ao redor da 7? semana e a brincadeira com outros membros do grupo se iniciou 8 semanas depois. A secre??o dos horm?nios sexuais passou a se diferenciar dos valores basais entre a 21? e 23? semanas em machos e f?meas, sugerindo que a puberdade acontece simultaneamente para os dois sexos. O cortisol basal de f?meas mesmo em idade imatura foi mais elevado do que nos machos. Contudo, as varia??es do cortisol n?o se correlacionaram com o est?gio juvenil como esperado uma vez que esse est?gio corresponde ? transi??o entre a idade infantil e a idade adulta, e que se expressou com a intensifica??o da maioria dos comportamentos. Os padr?es comportamentais e end?crinos dos adultos n?o diferiram entre as idades subadulta e adulta. Estes resultados disponibilizam par?metros de desenvolvimento mais detalhados para C. jacchus e abrem perspectivas para a utiliza??o de abordagens experimentais focadas em determinadas etapas da ontog?nese dessa esp?cie
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Express?o de genes imediatos induzidos por vocaliza??es em sag?is-comuns (Callithrix jacchus)

Sim?es, Cristiano Soares 23 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CristianoSS.pdf: 703357 bytes, checksum: 61a9f2f7ebf9d69474aa37bec7180627 (MD5) Previous issue date: 2008-04-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Immediate-early genes (IEGs) expression has been widely used as a valuable tool to investigate brain areas activated by specific stimuli. Studies of natural vocalizations, specially in songbirds, have largely benefited from this tool. Here we used IEGs expression to investigate brain areas activated by the hearing of conspecific common marmoset (Callithrix jacchus) vocalizations and/or utterance of antiphonal vocalizations. Nine adult male common marmosets were housed in sound-attenuating cages. Six animals were stimulated with playbacks of freely recorded natural long distance vocalizations (phee calls and twitters; 45 min. total duration). Three of them vocalized in response (O/V group) and three did not (O/n group). The control group (C) was composed by the remaining animals, which neither heard the playbacks nor spontaneously vocalized. After one hour of the stimulation onset (or no stimulation, in the case of the C group), animals were perfused with 0,9% phosphate-saline buffer and 4% paraformaldehyde. The tissue was coronally sectioned at 20 micro meter in a cryostat and submitted to immunohistochemistry for the IEGs egr-1 and c-fos. Marked immunoreactivity was observed in the auditory cortex of O/V and O/n subjects and in the anterior cingulate cortex, the dorsomedial prefrontal cortex and the ventrolateral prefrontal cortex of O/V subjects. In this study, brain areas activated by vocalizations of common marmosets were investigated using IEGs expression for the first time. Our results with the egr-1 gene indicate that potential plastic phenomena occur in areas related to hearing and uttering conspecific vocalizations. / A express?o de genes imediatos tem sido largamente utilizada na investiga??o de ?reas cerebrais ativadas por est?mulos espec?ficos. Estudos de comunica??o vocal, especialmente em aves canoras, t?m se beneficiado enormemente dessa ferramente. Neste trabalho, utilizamos a express?o de genes imediatos para identificar as ?reas corticiais ativadas pela audi??o e express?o de vocaliza??es co-espec?ficas de sag?is comuns (Callithrix jacchus). Nove sag?is comuns machos adultos foram mantidos em caixas de atenua??o ac?stica. Seis animais foram expostos a playbacks de vocaliza??es co-espec?ficas naturais (phee calls e twitters; total de 45 minutos). Tr?s deles vocalizaram em resposta, compondo o grupo que "ouviu e vocalizou" (O/V), e tr?s permaneceram em sil?ncio (grupo O/n). O grupo controle (C) foi composto pelos tr?s animais restantes, que n?o foram expostos ao est?mulo e nem vocalizaram espontaneamente. Depois de uma hora do in?cio do est?mulo, (ou nenhum est?mulo, no caso do grupo C), os animais foram perfundidos com solu??o salina 0,9%, seguida de paraformalde?do 4%. Os c?rebros foram removidos e cortados coronalmente a 20 micro metros com o aux?lio de um criostato e submetidos a imunohistoqu?mica para os genes imediatos egr-1 and c-fos. Maior imunorreatividade foi observada no c?rtex auditivo prim?rio dos animais dos grupos O/V e O/n e no c?rtex cingulado anterior, c?rtex pr?-frontal dorso-medial e c?rtex pr?-frontal ventro-lateral dos animais do grupo O/V. Este trabalho foi o primeiro a utilizar a express?o de genes imediatos no estudo das ?reas corticais envolvidas na comunica??o de sag?is comuns. Nossos resultados, especialmente em rela??o ao gene egr-1, indicam que eventos potencialmente pl?sticos ocorrem nas ?reas relacionadas ? audi??o e emiss?o de vocaliza??es co-espec?ficas.Express?o de genes imediatos induzidos por vocaliza??es em sag?is-comuns (Callithrix jacchus)
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Padr?o de atividades do sag?i callithrix jacchus numa ?rea de caatinga

Martins, Ism?nia Gurgel 11 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:37:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IsmeniaGM.pdf: 2244667 bytes, checksum: 360c3e129f204cfb43b0abfb91b352c0 (MD5) Previous issue date: 2006-09-11 / Callithrix jacchus, as the other species in the family Callitrichidae, lives in social groups. The groups cam be found in different habitats, whose distinct floristic physiognomies and communities are intrinsically related to their behavioral ecology and social relations. Our objective was to describe the social relations and feeding behavior of Callithrix jacchus in the Bioma Caatinga. We observed a group at the FLONA (National Forest IBAMA), in A?u-RN, in northeastern Brazil, compose of five adults (2 females and 3 males) at the beginning of the study. The birth of five animals was registered along the study. The following behavioral categories were registered along eleven months, once a week, through instantaneous focal animal sampling: social grooming, contact, proximity, foraging, feeding, locomotion and rest. Foraging presented the highest levels comparing to other activities, and was more frequent in the dry season. Social grooming was the second more frequent activity, with higher levels in the rainy season, and between the reproductive couple. We found similar results for proximity. The most explored feeding item was the gum, specially in the rainy season. The most explored species for exudates feeding were Cirus limon (lim?o) and Pitecolobiun foliolosum (jurema branca). The comparision of fruit and insect ingestion between the seasons showed higher percentage for both in the dry season. The general activity pattern was similar to what is registeded in groups the inhabit the Atlantic Forest. These results indicate the flexibility of the species which survives and reproduces in such physically and biologically different environments / Callithrix jacchus ? um primata da fam?lia Callitrichidae que vive em grupos sociais. Pode ser encontrado em v?rios tipos de habitat, cujas fisionomias e comunidades flor?sticas distintas est?o intrinsecamente relacionadas com a ecologia comportamental e rela??es sociais. Nosso objetivo foi descrever as rela??es sociais e h?bitos alimentares do sag?i Callithrix jacchus no Bioma Caatinga. Observamos um grupo de sag?i na Floresta Nacional de A?u-IBAMA/RN, composto no in?cio do estudo por cinco animais adultos, 2 f?meas e 3 machos. Foi registrado o nascimento de 5 filhotes ao longo do estudo. A t?cnica de amostragem foi o animal focal, ao longo de 11 meses, uma vez/semana, com registro das seguintes categorias comportamentais: cata??o social, contato, proximidade, forrageio, ingest?o, locomo??o e descanso. O forrageio foi a atividade mais realizada pelos animais, sendo significativamente mais freq?ente na seca. J? a cata??o social, foi significativamente mais elevada no per?odo chuvoso, e com os maiores ?ndices entre os reprodutores. Esse mesmo padr?o foi observado com rela??o a proximidade. O alimento mais ingerido pelo grupo foi o exsudado, sendo mais expressivo no per?odo chuvoso. A esp?cie vegetal mais procurada foi o lim?o Cirus limon e a jurema branca Pitecolobium foliolosum. Quando comparada a ingest?o de frutos e insetos ao longo das esta??es, foram observados n?veis mais elevados no per?odo seco. O padr?o de atividades do grupo foi de um modo geral, semelhante ao registrado em grupos estudados em ambiente de Mata Atl?ntica, o que indica a flexibilidade da esp?cie, que sobrevive e se reproduz em ambientes t?o diferentes f?sica e biologicamente
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Coopera??o em sag?is comuns callithrix jacchus: condi??es e restri??es

Mendes, Andr? Lu?z Barbosa 13 November 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AndreLBM_DISSERT.pdf: 1779818 bytes, checksum: 62dcf6f324fa9f364c87ce6105fee4f5 (MD5) Previous issue date: 2010-11-13 / The cooperative behavior is no longer a dilemma for the theory of evolution, since there are models that explain the evolution of this behavior by means of natural selection at the individual level. However, there have been few studies on the proximal factors that interfere with cooperative behavior. In the study of the influence of cognition on cooperation, many authors have been interested in situations in which individuals decide whether to act cooperatively and select partners with different qualities to cooperate. Of the factors studied, we highlight the need for understanding the apparatus and communication between partners to the occurrence of cooperation. Recently, highlight is the proposal that the ability to cooperate would be greater in species with cooperative breeding system. Thus, the common marmoset (Callithrix jacchus) is a New World monkey which stands as a valuable species for this type of study because it presents cooperative actions in nature, such as sharing food and protection of the community territory. Our experiment investigated whether common marmosets unrelated females (n = 6) were able to cooperate using an electrical and a mechanical apparatus, if this cooperation is a byproduct of individual actions or involve social attention, if it occurs inter-individual variation in the use of devices and formation of roles (producer / scrounger) in dyads. We use the number of rewards obtained by animals (Ratio of Correct Pulls) as indicators of cooperation and glances for partners (Ratio of Correct Glances) as indicators of social attention and communication. The results indicate that the type of apparatus was not a constraint for the occurrence of cooperation between the marmosets, but still has not been verified formation of roles in the dyads. The performance of animals in the two devices showed a large variation in the learning time, not having relationship with the performance in the tests phase. In both devices the level of social glances at control phases were casually correlated with any other phase, but the data showed that there was not social attention, that is, the monkeys realized that they gave food to the partners, but the partners did / O comportamento de coopera??o n?o constitui mais um dilema para a Teoria da Evolu??o, j? existindo modelos que explicam a evolu??o deste comportamento por meio da Sele??o Natural em n?vel de indiv?duo. Entretanto, ainda s?o poucos os estudos sobre os fatores proximais que interferem no comportamento cooperativo. No estudo da influ?ncia da cogni??o na coopera??o, muitos autores tem se interessado por situa??es nas quais os indiv?duos decidem se v?o agir cooperativamente e selecionam parceiros com diferentes qualidades para cooperar. Dos fatores estudados, destaca-se a necessidade de compreens?o do aparato e de comunica??o entre os parceiros para a ocorr?ncia de coopera??o. Recentemente, ganha destaque a proposta de que a capacidade de cooperar seria maior em esp?cies com cuidado cooperativo a prole. Assim sendo, o sag?i (Callithrix jacchus) ? um macaco do Novo Mundo que se destaca como uma esp?cie valiosa para esse tipo de estudo, pois apresenta a??es cooperativas na natureza, como partilha de alimento e defesa comunit?ria de territ?rio. O nosso experimento investigou se sag?is f?meas n?o aparentadas (n = 6) s?o capazes de cooperar usando um aparato el?trico e um mec?nico, se essa coopera??o ? um subproduto de a??es individuais ou envolve aten??o social, e se ocorre varia??o inter-individual no uso dos aparatos e forma??o de pap?is (produtor/parasita) nas d?ades. Usamos o n?mero de recompensas obtidas pelos animais (?ndice de Puxadas Corretas) como indicadores de coopera??o e os olhares para os parceiros (?ndice de Olhares Sociais) como indicadores de aten??o social e comunica??o. Os resultados indicam que o tipo de aparato n?o foi uma limita??o para a ocorr?ncia de coopera??o entre os sag?is, mas mesmo assim n?o foi verificado forma??o de pap?is nas d?ades. O desempenho dos animais nos dois aparatos apresentou uma grande varia??o quanto ao tempo de aprendizagem, n?o tendo esta, correla??o com as performances nas fases teste. Em ambos os aparatos os n?veis dos olhares sociais nas fases controle apresentaram correla??es eventuais com outras fases, por?m os dados demonstram que n?o houve aten??o social, isto ?, os sag?is percebiam que doavam comida aos parceiros, mas n?o que o parceiro estava doando para eles. Isso indica que os poucos atos cooperativos observados foram um subproduto de atos individuais e n?o coopera??o verdadeira
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Caracteriza??o do ritmo de atividade motora durante a puberdade em sag?is (Callithrix jacchus) sob condi??es semi-naturais

Brand?o, Paula Rocha de Melo 05 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PaulaRMB.pdf: 735531 bytes, checksum: 6f97353cd0f92f620d3561920b75a484 (MD5) Previous issue date: 2008-06-05 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Most of ontogenetic studies on circadian timing system have been developed on infants, adults and elderly. The puberty has not been a stage of life few studied, except for researches in human adolescents, that presents phase delay in sleep-wake cycle. However, few studies have focused on the basis of this circadian change due to methodological difficulties. Thus, an animal model to study the sleep-wake cycle at puberty is essential. In the common marmoset, a social primate, the circadian activity periodicity stabilizes around 4 months (juvenile stage) and the 8h period component has a seasonal variation. Puberty stage of this species begins near the 8th month of age in males and near the 7th month in females with 7 months of duration. With the aim to characterize the circadian motor activity rhythm during puberty in marmosets (Callithrix jacchus) the motor activity was continuous registered by actiwatches in 6 animals between 5-12 months. Since the social factor influence the behavior of this specie, behavioral observations were realized in 30 minutes windows twice/week to a general evaluation of the influence social interactions dynamic across experiment. Determination of puberty onset was done by fecal progesterone and estrogens in females, and androgens in males. From the analysis of the multiple regression test was selected a model that evaluate age and seasonal variables effect on the activity rhythm according to the higher explanation coefficient. The total activity was the only parameter influenced by age. Moreover, the activity onset was the parameter more explained by the model, and the sunrise was the factor that most influenced it. After the puberty onset, 2 dyads advanced the activity onset. The activity total decreased in 1 dyad and increased in 2 dyads. This increase may be related to the birth of infants in these families. The motor activity circadian component stabilized later in 1 dyad, coinciding with the puberty onset of these animals, while bimodality, caused by the 8 h component, was modulated by seasonality. The agonistic behavior was not evaluated due to reduced number of events. There were changes across ages in affiliative behavior of contact in 1 dyad, grooming done in 1 animal and grooming received in 2 animals. Although there is evidence of puberty effect on the activity motor rhythm, the photoperiodic fluctuations influenced the rhythm. Therefore is not possible to affirm if the puberty modulate the activity rhythm in marmosets / A maioria dos estudos sobre o sistema de temporiza??o circadiana s?o desenvolvidos em animais adultos, infantes e idosos. A puberdade se tornou uma fase da vida pouco estudada, com exce??o dos trabalhos realizados em adolescentes humanos, que apresentam um atraso de fase no ciclo sono e vig?lia. No entanto, poucos estudos enfocam a base circadiana envolvida nesta mudan?a devido ?s dificuldades metodol?gicas. Dessa forma, um modelo animal para o estudo do ciclo sono e vig?lia na puberdade ? essencial. Em sag?is (Callithrix jacchus), um primata social, a periodicidade circadiana estabiliza em torno dos 4 meses (est?gio juvenil) e o componente ultradiano de 8 horas apresenta varia??o sazonal. A puberdade come?a pr?ximo dos 8 meses nos machos e dos 7 meses nas f?meas, com dura??o de aproximadamente 7 meses. Com o objetivo de caracterizar o ritmo de atividade motora em sag?is na puberdade foi registrada continuamente a atividade motora por act?metros em 6 animais dos 5 a 12 meses de idade. Como os fatores sociais podem influenciar os comportamentos desta esp?cie foram realizadas observa??es comportamentais em janelas de 30 minutos duas vezes/semana para uma avalia??o geral da influencia das intera??es sociais ao longo do experimento. A entrada na puberdade foi determinada a partir dos n?veis fecais de progesterona e estr?genos nas f?meas, e andr?genos nos machos. A partir da an?lise do teste de regress?o m?ltipla foi selecionado um modelo que avaliava o efeito da idade e de vari?veis sazonais sobre os par?metros do ritmo de acordo com o maior coeficiente de explica??o. O total da atividade foi o ?nico par?metro influenciado pela idade. Por outro lado, o in?cio da atividade foi o par?metro mais explicado pelo modelo, sendo o nascer do sol o fator que mais o influencia. Ap?s a entrada na puberdade, 2 d?ades iniciaram a atividade mais cedo. Em rela??o ao total da atividade, houve redu??o em 1 d?ade e aumento em 2 d?ades. Este aumento pode estar relacionado com o nascimento de filhotes nessas fam?lias. O componente circadiano da atividade motora estabilizou mais tarde em 1 d?ade, coincidindo com a entrada na puberdade desses animais. Enquanto que a bimodalidade, decorrente do componente ultradiano de 8 horas, sofreu uma modula??o sazonal. Os comportamentos agon?sticos n?o foram analisados em decorr?ncia do n?mero reduzido de eventos. Os comportamentos afiliativos de contato em 1 d?ade, de cata??o realizada em 1 animal e de cata??o recebida em 2 animais modificaram entre as idades. Embora existam evid?ncias do efeito da puberdade sobre o ritmo de atividade motora, as flutua??es fotoperi?dicas influenciaram o ritmo. Portanto, n?o ? poss?vel afirmar se a puberdade modula o ritmo de atividade motora em sag?is

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