Return to search

A DESCONSTRUÇÃO DE FRONTEIRAS EM O OUTRO PÉ DA SEREIA, DE MIA COUTO

Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2018-02-07T17:10:08Z
No. of bitstreams: 1
Izabel de Lourdes Quinta Mendes.pdf: 806665 bytes, checksum: dd233fc592178c224ee4ca53f72a3844 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-07T17:10:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Izabel de Lourdes Quinta Mendes.pdf: 806665 bytes, checksum: dd233fc592178c224ee4ca53f72a3844 (MD5)
Previous issue date: 2017-12-14 / This work of dissertation presents the deconstruction of borders in O outro pé da
sereia (2006), of Mia Couto. The language denotes words that rename names and
the own history of characters who live the tradition and/or revisit their roots in
Mozambican land. The multiple meanings of the words allow us to affirm that life and
death, space and time, and the symbols of nature such as water, fire, earth and air
represent the breaking of boundaries. Protagonists seem to be alive and dead, the
locus formerly and Vila Longe is the starting and finishing point of the journey which
consists in the revelation of the interiority of man. The discourse reflects the zigzag
constructed in the fragmented literary narrative between past (1560) and present
(2002). The space-time dimension shows the imaginary that emerges in the culture,
religiosity and history of Mozambique. The journey to liberation itself contains
multiple travelers from various parts of the world. Thus, the memories resize the
process of border movement. / Este trabalho de dissertação apresenta a desconstrução de fronteiras em O outro pé
da sereia (2006), de Mia Couto. A linguagem denota palavras que ressignificam
nomes e a própria história de personagens que vivem a tradição e/ou a revisitação
de suas raízes na terra moçambicana. Os múltiplos sentidos dos vocábulos
permitem afirmar que vida e morte, espaço e tempo, e os símbolos da natureza
como água, fogo, terra e ar figurativizam o rompimento de fronteiras. Protagonistas
parecem estar vivos e mortos, o lócus Antigamente e Vila Longe é ponto de partida e
de chegada na viagem que consiste na revelação da interioridade do homem. O
discurso reflete o ziguezague construído na narrativa literária fragmentada entre
passado (1560) e presente (2002). A dimensão espaço-tempo mostra o imaginário
que emerge na cultura, religiosidade e história de Moçambique. A viagem rumo à
libertação de si contém múltiplos viajantes de várias partes do mundo. Assim, as
memórias redimensionam o processo de deslocamento de fronteiras.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ambar:tede/3883
Date14 December 2017
CreatorsMendes, Izabel de Lourdes Quinta
ContributorsPinto, Divino José, Machado, Lacy Guaraciaba, Ferreira, Elizete Albina, Lima, Maria de Fatima Gonçalves, Pinheiro Neto, José Elias
PublisherPontifícia Universidade Católica de Goiás, Programa de Pós-Graduação STRICTO SENSU em Letras, PUC Goiás, Brasil, Escola de Formação de Professores e Humanidade::Curso de Letras
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS, instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás, instacron:PUC_GO
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-6671366320984818727, 500, 500, 600, 2173951361937445423, -5409419262886498088

Page generated in 0.0019 seconds