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Efeito China: impacto da China sobre as exportações de países selecionados da América Latina

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Previous issue date: 2018-02-26 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A China tem firmado sua posição de protagonista no cenário mundial, enquanto que os países da América Latina parecem ainda não ter consolidado seu papel como exportadores de produtos industrializados. O crescimento chinês apresenta-se como um desafio para os países latino-americanos, especialmente, por dominar as exportações de produtos industrializados. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é determinar o impacto do desempenho da China no comércio mundial sobre as exportações de produtos com conteúdo tecnológico de México, Brasil, Chile e Argentina. Para tanto, são definidos dois modelos: de competitividade, para identificar as implicações dos ganhos de market share da China, e deslocamento, para analisar o impacto do aumento das exportações chinesas. Utilizam-se exercícios econométricos de dados em painel, considerando-se as exportações de conteúdo tecnológico dos países selecionados, conforme a taxonomia de Pavitt (1984), para 52 parceiros comerciais. As estimativas identificaram que o efeito China está deslocando as exportações de México e Brasil. Quanto aos ganhos competitivos da China, as estatísticas estimadas revelaram baixos coeficientes de elasticidade para todos os países selecionados. Os resultados sugerem que a participação de mercado chinesa avança em níveis mais elevados que as exportações de México, Brasil, Chile e Argentina. / China has established its leading role on the world economy, while Latin American countries do not seem to have strengthened their role as exporters of industrialized products. Chinese economic growth is a challenge for the Latin American countries, especially because of the importance of the exports of industrialized products. Therefore, the aim of this work is to determine the impact of China's performance in world trade on the exports of products with technological content from Mexico, Brazil, Chile and Argentina. For this purpose, two models are defined: competitiveness, to identify the implications of China's market share gains, and displacement, to analyze the impact of the increase in Chinese exports. We applied the econometric exercise of panel data, considering the exports of technological content of the above-mentioned countries, according to the taxonomy of Pavitt (1984), for 52 commercial partners. Our results indicate that China’s exports displace exports from Mexico and Brazil. As for China's competitive gains, the estimated statistics revealed low coefficients of elasticity for all selected countries. The results suggest that Chinese market share is advancing at higher levels than exports from Mexico, Brazil, Chile and Argentina.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/7017
Date26 February 2018
CreatorsFranke, Luciane
Contributorshttp://lattes.cnpq.br/6413207883357197, Carvalho, Alexsandro Marian, Iglesias, José Roberto
PublisherUniversidade do Vale do Rio dos Sinos, Programa de Pós-Graduação em Economia, Unisinos, Brasil, Escola de Gestão e Negócios
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UNISINOS, instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos, instacron:UNISINOS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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