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Uma análise das pautas de exportação brasileira e indiana para os Estados Unidos

Bertozo, Laís Di Giovanni January 2011 (has links)
BERTOZO, Lais Di Giovanni. Uma análise das pautas de exportação brasileira e indiana para os Estados Unidos. 2011. 30f Dissertação (mestrado profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE, 2011. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-09-06T18:18:42Z No. of bitstreams: 1 2011_dissert_lgbertozo.pdf: 193812 bytes, checksum: a041f878dde4151455ba7a6715f77090 (MD5) / Approved for entry into archive by Mônica Correia Aquino(monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-09-06T18:18:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_dissert_lgbertozo.pdf: 193812 bytes, checksum: a041f878dde4151455ba7a6715f77090 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-06T18:18:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_dissert_lgbertozo.pdf: 193812 bytes, checksum: a041f878dde4151455ba7a6715f77090 (MD5) Previous issue date: 2011 / This work estimates the similarity and variety indexes to evaluate the competition of Indian products on Brazilian products in the U.S. from 2001 to 2009. The main results were that the similarity between the goods of Indian and Brazilian exports is relatively low and do not follow a trend and that the variety of Indian products in the U.S. market is well above the Brazilian products. / O presente trabalho estima os índices de similaridade e de variedade para avaliar a competição dos produtos indianos sobre os produtos brasileiros nos EUA no período de 2001 a 2009. Os principais resultados mostraram que a semelhança entre as pautas de exportação brasileiras e indianas é relativamente baixa e não segue uma tendência, além da variedade dos produtos indianos no mercado norte-americano ser bastante superior à dos produtos brasileiros.
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Diferenciação de produtos: uma análise a partir das exportações do Ceará e Pernambuco para a União Européia (2000-2011)

Nobre, Cibele de Sá Pinheiro January 2013 (has links)
NOBRE, Cibele de Sá Pinheiro. Diferenciação de produtos. Uma análise a partir das exportações do Ceará e Pernambuco para a União Européia (2000-2011). 2013. 38f. Dissertação (Mestrado Profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013 . / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2014-10-16T18:23:49Z No. of bitstreams: 1 2013_dissert_cspnobre.pdf: 306597 bytes, checksum: abf9dc1ab0e8bb71e54130f63c282b25 (MD5) / Approved for entry into archive by Mônica Correia Aquino(monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2014-10-16T18:24:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dissert_cspnobre.pdf: 306597 bytes, checksum: abf9dc1ab0e8bb71e54130f63c282b25 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-16T18:24:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dissert_cspnobre.pdf: 306597 bytes, checksum: abf9dc1ab0e8bb71e54130f63c282b25 (MD5) Previous issue date: 2013 / This study analyzed the differentiation between products of the export of Ceará and Pernambuco to the EU market during the period from 2000 to 2011. To perform this analysis were used and calculated the similarity indices, quality and variety of exports from these two states from data from the Ministry of Development, Industry and Trade. To obtain three major results. First, the similarity of patterns of Ceará and Pernambuco exports declined throughout the period analyzed. The second result was the finding that the product quality is superior to cearenses pernambucana along each year. Nevertheless, the isolated analysis of the sectors indicated that products proveinentes sectors of rubber, paper, printing, textile and clothing Pernambuco showed better quality. Finally, it was found that the Ceará exported a greater variety of products than Pernambuco throughout the period, but with a certain balance when analyzing the sectors individually. / Este trabalho analisou a diferenciação entre produtos da pauta de exportação do Ceará e de Pernambuco para o mercado da União Europeia durante o período de 2000 a 2011. Para realizar esta análise foram utilizados e calculados os índices de similaridade, qualidade e variedade das exportações destes dois Estados a partir de dados provenientes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Obtiveram-se três principais resultados. Primeiro, a similaridade das pautas de exportações cearenses e pernambucanas diminuiu ao longo do período analisado. O segundo resultado foi a verificação de que a qualidade dos produtos cearenses é superior à pernambucana, ao longo de todos os anos. Apesar disso, a análise isolada dos setores apontou que os produtos provenientes dos setores de borracha, papel, impressos, têxteis e vestuário de Pernambuco apresentaram uma melhor qualidade. Por fim, constatou-se que o Ceará exportou uma maior variedade de produtos do que Pernambuco ao longo de todo o período, porém com um certo equilíbrio, quando se analisa os setores de maneira individual.
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Um estudo das relações comerciais entre Brasil e China e da concorrência chinesa em terceiros mercados

Silva, Ariane Danielle Baraúna da 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2905_1.pdf: 1589497 bytes, checksum: c47163b88b83b2796ad169f1299591e7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A consolidação da China como grande produtora e exportadora de produtos manufaturados trouxe grandes desafios para todos os países, principalmente para as economias em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. Em diversas partes do mundo, variados setores da indústria, têm enfrentado dificuldades devido à oferta dos bens manufaturados chineses. Este trabalho teve como objetivo analisar as relações comerciais entre Brasil e China de forma detalhada, principalmente no que diz respeito às ameaças da concorrência chinesa, identificando em quais mercados essa concorrência é mais forte, e avaliando os riscos da entrada de produtos chineses para as exportações brasileiras em terceiros mercados. A análise do fluxo bilateral mostrou que as exportações brasileiras destinadas ao mercado chinês estão concentradas em commodities e produtos de baixo valor agregado intensivos em recursos naturais, como soja, minérios e combustíveis, já as importações de origem chinesa são em grande parte de produtos industrializados com maior valor agregado e intensivos em mão-de-obra. A análise construída a partir do Modelo Constant-Market-Share permite concluir que a concorrência entre Brasil e China é intensa e mostra-se mais expressiva no mercado norte-americano e Sul-Africano. Nestes mercados em especial, os ganhos chineses foram acompanhados na maioria das vezes por perdas de competitividade por parte do Brasil, principalmente no setor de maquinaria e equipamentos de transporte
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Desafios e oportunidades da cachaça no comércio internacional

Inácio de Oliveira Neto, Vicente January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5921_1.pdf: 1203397 bytes, checksum: 69e078eebcd1d8839be0fb4c28705a64 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O objetivo geral deste trabalho é identificar os desafios e as oportunidades de negócios no mercado internacional para a cachaça brasileira, em especial aquela produzida no Estado de Pernambuco, mediante pesquisas secundárias aplicadas ao mercado consumidor e à sua cadeia produtiva, de forma a caracterizar a eficiência da mesma e possíveis fatores críticos, diretos e indiretos, presentes ou potenciais, e que a ela colocados impedem a competitividade externa do produto. O modelo explicativo adotado na presente tese tomou como marco conceitual o modelo de sistemas agroindustriais, tal como foi inicialmente desenvolvido por Davis e Goldberg (Harvard, 1957), e pela escola francesa de Análise de Filières nos anos 60, e posteriormente enriquecida pela abordagem de competitividade sistêmica ou dos clusters (Porter, 1985). Como suporte aos estudos realizados, também foi empreendida uma pesquisa secundária no mercado da cachaça nos países que compõe o bloco de comércio da União Européia, no período de dezembro de 2004 a março de 2005, visando subsidiar a formulação de uma estratégia de acesso ao mercado europeu por parte das empresas produtoras de cachaça, e que se desenvolveu principalmente através de levantamentos secundários na internet, em literatura específica e através da consulta à fontes oficiais, tais como os setores comerciais das embaixadas do Brasil nos países alvo. Além destes levantamentos foram consultadas diretamente entidades de classe tais como federações de produtores de destilados e bancos de dados de institutos de pesquisa internacionais. De acordo com os resultados obtidos neste trabalho, pode-se inferir que a competitividade externa da produção de aguardente de cana e cachaça brasileira, e de Pernambuco em particular, depende da resolução dos pontos críticos de sua cadeia produtiva e da reorientação de suas vendas para produtos que acompanhem as tendências externas de consumo, para só assim agregar valor de conteúdo e imagem ao produto, e elevar as receitas derivadas das exportações e, principalmente, a rentabilidade de suas vendas
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O crédito e o desempenho exportador : uma análise do sistema de financiamento às exportações no Brasil nos períodos 1994-1998 e 1999-2005

Silva, Carlos Alberto de Melo Marques da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6119_1.pdf: 343263 bytes, checksum: a2cfa75668a761401959fbf4c3d0faa1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho analisa o Sistema de Financiamento às exportações no Brasil, nos períodos 1994-1998 e 1999-2005, com foco na influência do crédito sobre o desempenho exportador. Expõe contribuições teóricas e evidências empíricas relevantes para a área, além de um relato da experiência brasileira. Descreve os principais mecanismos de financiamento e de garantia de créditos à produção exportável e à exportação utilizados no Brasil, fazendo uma análise descritiva da origem, do volume e dos canais de distribuição dos recursos disponibilizados ao financiamento às exportações. Dedica-se, também, à análise da influência da assimetria de informações sobre a eficiência do Sistema e a participação das micro, pequenas e médias empresas como tomadoras de financiamentos, avaliando suas dificuldades de acesso ao Sistema. É concluído evidenciando empiricamente a relação entre o crédito à exportação e o desempenho exportador nacionais abordando causas de ausência de um melhor desempenho
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A competitividade das exportações de castanha de caju e melão no Nordeste brasileiro: 1997-2013 / The competitiveness of exports of cashew nuts and melons in northeast Brazil: 1997-2013

Barbosa, Janaina Araujo January 2016 (has links)
BARBOSA, Janaina Araújo. A competitividade das exportações de castanha de caju e melão no Nordeste brasileiro: 1997-2013. 2016. 63 f. :Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrarias, Departamento de Economia Agrícola, Programa de Pós-Graduação em Economia Rural. Fortaleza-CE, 2016 / Submitted by Mário LIMA (mariolima333@gmail.com) on 2016-09-01T18:07:58Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_jabarbosa.pdf: 1031310 bytes, checksum: f42f02eb294f5fecdc0487bd2d5b98b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Margareth Mesquita (margaret@ufc.br) on 2016-09-02T19:31:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_jabarbosa.pdf: 1031310 bytes, checksum: f42f02eb294f5fecdc0487bd2d5b98b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-02T19:31:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_jabarbosa.pdf: 1031310 bytes, checksum: f42f02eb294f5fecdc0487bd2d5b98b4 (MD5) Previous issue date: 2016 / The development of fruit production in Northeast Brazil faced some challenges and limits in recent years. However, due to the advancement of new technologies and research, managed to advance in some respects, making favorable growth in production of certain crops, which are benefited by the growing international demand for commodities and the attractive price, providing income and employment for exporters, farmers and workers involved in the activity. Thus, this study is essential to analyze the behavior and the main sources of progress or decline in exports of cashew nuts and melon in the Northeast, through commonly known variables as influencers for exports of these products, which are: price of the product in international currency exchange rates, harvested area, average yield in production and the quantity produced by international competitors. The information used in the research were taken from AliceWeb the Ministry of Development System, Industry and Foreign Trade (MDIC), the Municipal Agricultural Production of the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) and IpeaData. To evaluate these influencing factors was made using the Shift Share methodology, using time series covering the period 1997-2013. The methodology that is used in paper proposes innovative in this type of analysis and is the decomposition of the value of exports of both commodities in the effects that hypnotize be definers of progress or setbacks in the value of Northeastern exports of both products. The results in the survey show that the Northeast is losing competitiveness relative to its main competitors (Vietnam and India) in the production and export of cashew nuts, both as regards the expansion area harvested as mainly relative yields, an evidence that the Northeastern production of cashew nuts advances in technological gap in relation to its two main competitors in the international market. Considering the production and export of melon by region, the evidence found in the survey suggest advances Northeastern participation in international melon market, demonstrating greater competitiveness compared to the production of this item in the main international competitors are Spain, Guatemala and the United States of America. / O desenvolvimento da fruticultura no Nordeste brasileiro enfrentou alguns desafios e limites nos últimos anos. Contudo, devido ao avanço de novas tecnologias e pesquisas, conseguiu avançar em alguns aspectos, tornando favorável o crescimento da produção de determinadas culturas, as quais são beneficiadas pela crescente demanda internacional de commodities e pelo preço atrativo, proporcionando renda e emprego para os exportadores, produtores e trabalhadores envolvidos na atividade. Diante disso, este estudo tem como objetivo fundamental analisar o comportamento e as principais fontes de avanço ou retração das exportações da castanha de caju e do melão na região Nordeste, por meio de variáveis comumente conhecidas como influenciadoras para as exportações desses produtos, as quais são: preço do produto em moeda internacional, taxa de câmbio, área colhida, rendimento médio da produção e quantidade produzida pelos concorrentes internacionais. As informações utilizadas na pesquisa foram retiradas do Sistema AliceWeb do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), da Produção Agrícola Municipal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do IpeaData. Para avaliar esses fatores influenciadores fez-se uso da metodologia Shift Share, com o uso de séries temporais cobrindo o período compreendido entre 1997 e 2013. A metodologia utilizada no trabalho é inovadora neste tipo de análise e consiste na decomposição do valor das exportações destas duas commodities nos efeitos tidos como definidores dos avanços ou retrocessos do valor das exportações nordestinas dos dois produtos. Os resultados encontrados na pesquisa mostraram que a região Nordeste está perdendo competitividade em relação aos seus principais concorrentes (Vietnã e Índia) na produção e exportação de castanha de caju, tanto no que concerne à expansão de área colhida como, principalmente, de rendimento relativo, numa evidência de que a produção nordestina de castanha de caju avança em descompasso tecnológico em relação aos seus dois principais concorrentes no mercado internacional. Considerando a produção e exportação de melão pela região, as evidências encontradas na pesquisa sugerem avanços da participação nordestina no mercado internacional de melão, demonstrando uma maior competitividade frente à produção deste item nos principais concorrentes internacionais, que são Espanha, Guatemala e Estados Unidos da América.
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Vantagens comparativas das exportações do Brasil para os demais países do Mercosul em 2008

Leite, Cristiane Sobreira January 2010 (has links)
LEITE, Cristiane Sobreira. Vantagens comparativas das exportações do Brasil para os demais paises do Mercosul em 2008. 2010. 48f. Dissertação (mestrado profissional) - Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Universidade Fedeal do Ceará, Fortaleza-Ce, 2010. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-08-30T17:00:20Z No. of bitstreams: 1 2010_dissert_csleite.pdf: 161912 bytes, checksum: 263c74afde86c87380d981a07cca3b3d (MD5) / Approved for entry into archive by Mônica Correia Aquino(monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2013-08-30T17:00:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dissert_csleite.pdf: 161912 bytes, checksum: 263c74afde86c87380d981a07cca3b3d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-30T17:00:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dissert_csleite.pdf: 161912 bytes, checksum: 263c74afde86c87380d981a07cca3b3d (MD5) Previous issue date: 2010 / This paper aims to identify and analyze Brazil's exports to the rest of the Southern Common Market - Mercosur in 2008 by groups of products exported, based on the percentage of dollars traded and on the use of labor-skilled or not, as factor of production. This way, sectors are identified in descending order of percentage of exports, which together concentrate half of Brazilian exports to the rest of the bloc, which, since its original formation, consists of four countries: Argentina, Brazil, Paraguay and Uruguay. It is also identified based on the Heckscher-Ohlin model, which labor force prevails. The analysis of these data lead to the conclusion that this business relationship, only three sectors of the Brazilian economy now constitute more than half of exports, and that they are labor-educated workforce. / Este trabalho objetiva identificar e analisar as exportações do Brasil para o Resto do Mercado Comum do Sul – Mercosul, em 2008, por grupos de produtos exportados, baseado no percentual de dólares negociados e na utilização da mão-de-obra qualificada ou não, como fator de produção correspondente. Para isso, são identificados os setores por ordem decrescente do percentual das exportações, os quais, juntos, concentram a metade das exportações brasileiras para o restante do bloco econômico, que, desde sua formação original, é composto por quatro países: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Também é identificado, com base no modelo de Heckscher-Ohlin, que tipo de mão-de-obra prevalece. A análise desses dados leva a conclusão que, nessa relação comercial, apenas três setores da economia brasileira já correspondem a mais da metade das exportações e que estes produtos são intensivos em mão-de-obra qualificada.
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Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira

Ramos Filho, Hélio Sousa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:15:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1044_1.pdf: 1156545 bytes, checksum: 2035a9a270ab2d7e4a5888400ea20a77 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade Federal da Paraíba / Esta tese buscou analisar os ganhos de produtividade gerados pela inserção das firmas brasileiras no comércio internacional, isto é, verificou-se a existência do efeito aprendizado através das exportações. Usando o estimador Propensity Score Matching com Diferença em Diferença, foi possível avaliar as diferenças de produtividade entre firmas exportadoras estreantes e não exportadoras em diferentes momentos do tempo. Os resultados encontrados apontam para evidências favoráveis ao efeito aprendizado. As empresas exportadoras estreantes tornam-se em média 20,6% mais produtivas quando comparada as não exportadoras no conceito de produtividade total dos fatores e 29,1% mais produtivas no conceito de produtividade do trabalho. Observou-se ainda que os ganhos de produtividade podem depender da distribuição espacial das firmas. O efeito aprendizado pela exportação estaria presente nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do país. Este efeito não foi observado para as regiões Norte e Sul. Foi verificado ainda se o efeito aprendizado através das exportações depende do tipo de indústria, os resultados apontam que existem impactos da exportação sobre a produtividade imediatamente e em um período (um ano) posterior à entrada nos seguintes setores: têxtil, vestuário e confecções, produtos químicos, produtos eletrônicos, equipamentos de transportes e móveis. Os setores de alimentos e máquinas exibiram efeitos positivos e significativos de ganhos de produtividade apenas no período (um ano) pós-entrada. Já os setores de têxtil e equipamentos de transportes exibem efeito negativo e significativo, sugerindo perda de produtividade. Apenas no setor de Calçados e Artigos de Couro, não houve evidência de ganho de produtividade pós-entrada. Ao realizar o processo de segmentação segundo características específicas das firmas, constatou-se que: a) os ganhos de produtividade foram observados apenas em firmas com alta margem intensiva definida como razão exportação/produção maior que 50%; b) o efeito aprendizado parece ser maior e mais significativo em firmas menores (com número de trabalhadores inferior a 10); c) as empresas com maior proporção de trabalhadores qualificados (superior a 40%) exibem maiores ganhos de produtividade e, por fim, d) o efeito aprendizado é significativo apenas no grupo de firmas que não realizam investimentos em P&D. A inexistência de trabalhos brasileiros que busquem compreender o processo de segmentação do efeito aprendizado tornou estes achados não comparáveis, apesar de estarem em consonância com a evidência internacional. Finalmente, conclui-se que, sob os vários aspectos analisados por esta tese com relação a indústria de transformação brasileira, pode-se concluir que existem ganhos de produtividade posteriores a entrada no mercado exportador, isto é, o efeito aprendizado está presente no comércio internacional
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Relações entre o Mercosul e as exportações brasileiras de café / Relations between Mercosul and the brazilian coffee exports

Resende, Ricardo Moysés 07 December 2001 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-10-24T09:29:47Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 233075 bytes, checksum: 391938ff4cca928f768da73ee8a699de (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-24T09:29:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 233075 bytes, checksum: 391938ff4cca928f768da73ee8a699de (MD5) Previous issue date: 2001-12-07 / A cafeicultura brasileira tem passado, nos últimos anos, por diversas crises e incertezas, em decorrência das forças de mercado e das políticas inadequadas ao setor, que provocaram redução na participação do País no mercado internacional. Apesar de o Brasil sempre ter ocupado posição de destaque na produção e exportação mundial, têm sido registrado sucessivas perdas em sua participação no comércio mundial, visto que sua cota nas exportações mundiais de café, no início da década de 1960, passou de 40% para 20% do total mundial, em 2000. Essa queda de participação do País no mercado mundial justifica a análise da competitividade nas exportações de café, com o intuito de verificar sua vantagem comparativa em relação a outros exportadores, e das transformações ocorridas no comércio desse produto após a implementação do Mercosul. O objetivo geral deste trabalho é verificar se, após a inserção do Brasil no Mercosul, houve grandes alterações nas exportações brasileiras de café, tornando possível ao País retomar parcela de seu antigo mercado externo. Os índices de intensidade de comércio, de orientação regional e de vantagens comparativas reveladas e o modelo de Constant Market Share foram utilizados na análise. Os dados empregados são anuais e englobam o período de 1990 a 2000, que foi subdividido em dois subperíodos; de 1990 a 1994, definido como pré-Mercosul, e de 1995 a 2000, período pós-Mercosul. Os valores dos índices de intensidade de comércio e de orientação regional foram todos maiores que um, o que indica que não houve aumento na intensidade de comércio, bem como reorientação de comércio entre o Brasil e o Mercosul, dado que esses índices apresentaram grandes oscilações após a implementação do acordo de comércio. Os valores positivos do índice de vantagens comparativas reveladas das exportações de café mostram que a cafeicultura no Brasil é altamente competitiva, em terceiros mercados. No que se refere ao modelo de Constant Market Share, verificou-se que no período total de análise (1990 a 2000) e no subperíodo de 1990 a 1994, o crescimento das exportações brasileiras de café é explicado pelo efeito do comércio internacional, e, no subperíodo 1995 a 2000, a queda nas exportações é explicada pelos efeitos do comércio mundial e pelo destino das exportações. Conclui-se que o Mercosul não afetou as exportações brasileiras de café, ou seja, não propiciou aumento na intensidade de comércio do produto em direção aos membros do bloco econômico. / During the last years the Brazilian coffee production has faced many problems. The causes are the market behavior inadequate sector policies that caused reduction in market share of Brazil’s coffee in the international market. Brazil, that was for a long time the bigger coffee producer, has been losing market share. Its participation dropped from 40% of world production in 1960, to 20% in 2000. This lost justifies a closer analysis to identify the coffee exportation competitivity, to find out Brazil’s comparative advantage among other countries, and to study the market transformations after the Mercosul foundation. The main goal of this theses is analyze if, the coffee exports has change, reinforcing your historical position into the international market with Brazil participation in Mercosul. The data used to calculate the indicators are the total and Brazilian “quantum” exports and the main destinations markets. The Constant Market Share model and other indices, as the revealed comparative advantage, commerce intensity and regional orientation are the coefficients to calculate Brazil’s competitivity, for two periods: first, before Mercosul, 1990- 1994, and after Mercosul, 1995-2000. The intensity of commerce and the regional orientation indices are bigger than one, and show that there was not gain of intensity of commerce. The positive values of the revealed comparative advantage coefficient indicates that coffee is extremely competitive in the world market. The Constant Market Share, explained by the world market effect, denotes the increase of Brazilian coffee export in the whole period (1990-2000) and the first sub-period (1990-1994). On the second sub-period (1995-2000) the lost in the coffee exportation rates is showed by the world market effect. One may assert as conclusion that the Brazilian coffee exports do not significant by increased after the creation of the Mercosul commercial trade agreement. / Dissertação importada do Alexandria
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Exportações estaduais e crescimento econômico no Brasil: 1996 a 2005

Barbosa, Eduardo January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:49:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000388947-Texto+Completo-0.pdf: 3314566 bytes, checksum: 92d0e667d08a6a5ebd75b31afe684aba (MD5) Previous issue date: 2007 / The present study has the objective to check the existence of a robust relationship between the exports and Brazilian economic growth in period 1996-2005, by panel data estimations, in terms of state exports, as well as intensive-factor aggregation standing by Pavitt (1984). The hypotheses are base on the theory and empirics studies that are presented in the body of the study. It was verified that state exports contributed with 0,35% for the economic growth of Brazil to each 1% of increase of exports, ratifying the different theories and empirics studies, that support that the exports impact in economic growth. / O presente estudo tem como objetivo verificar a existência de uma relação robusta entre as exportações e o crescimento econômico brasileiro no período de 1996-2005, por meio do emprego da metodologia de dados em painel, tanto para as exportações estaduais, bem como segundo agregação por intensidade-fator, conforme classificação de Pavitt (1984). A fundamentação desta hipótese provém das teorias e estudos empíricos que são apresentados no corpo do estudo. Constatou-se que houve aumento de 0,35% no crescimento econômico do Brasil a cada 1% de aumento nas exportações estaduais, ratificando as diversas teorias e estudos empíricos, que sustentam que as exportações impactam no crescimento econômico.

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