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Exportações e processo de aprendizado: uma análise microeconômica da indústria de transformação brasileira

Ramos Filho, Hélio Sousa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:15:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1044_1.pdf: 1156545 bytes, checksum: 2035a9a270ab2d7e4a5888400ea20a77 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Universidade Federal da Paraíba / Esta tese buscou analisar os ganhos de produtividade gerados pela inserção das firmas brasileiras no comércio internacional, isto é, verificou-se a existência do efeito aprendizado através das exportações. Usando o estimador Propensity Score Matching com Diferença em Diferença, foi possível avaliar as diferenças de produtividade entre firmas exportadoras estreantes e não exportadoras em diferentes momentos do tempo. Os resultados encontrados apontam para evidências favoráveis ao efeito aprendizado. As empresas exportadoras estreantes tornam-se em média 20,6% mais produtivas quando comparada as não exportadoras no conceito de produtividade total dos fatores e 29,1% mais produtivas no conceito de produtividade do trabalho. Observou-se ainda que os ganhos de produtividade podem depender da distribuição espacial das firmas. O efeito aprendizado pela exportação estaria presente nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste do país. Este efeito não foi observado para as regiões Norte e Sul. Foi verificado ainda se o efeito aprendizado através das exportações depende do tipo de indústria, os resultados apontam que existem impactos da exportação sobre a produtividade imediatamente e em um período (um ano) posterior à entrada nos seguintes setores: têxtil, vestuário e confecções, produtos químicos, produtos eletrônicos, equipamentos de transportes e móveis. Os setores de alimentos e máquinas exibiram efeitos positivos e significativos de ganhos de produtividade apenas no período (um ano) pós-entrada. Já os setores de têxtil e equipamentos de transportes exibem efeito negativo e significativo, sugerindo perda de produtividade. Apenas no setor de Calçados e Artigos de Couro, não houve evidência de ganho de produtividade pós-entrada. Ao realizar o processo de segmentação segundo características específicas das firmas, constatou-se que: a) os ganhos de produtividade foram observados apenas em firmas com alta margem intensiva definida como razão exportação/produção maior que 50%; b) o efeito aprendizado parece ser maior e mais significativo em firmas menores (com número de trabalhadores inferior a 10); c) as empresas com maior proporção de trabalhadores qualificados (superior a 40%) exibem maiores ganhos de produtividade e, por fim, d) o efeito aprendizado é significativo apenas no grupo de firmas que não realizam investimentos em P&D. A inexistência de trabalhos brasileiros que busquem compreender o processo de segmentação do efeito aprendizado tornou estes achados não comparáveis, apesar de estarem em consonância com a evidência internacional. Finalmente, conclui-se que, sob os vários aspectos analisados por esta tese com relação a indústria de transformação brasileira, pode-se concluir que existem ganhos de produtividade posteriores a entrada no mercado exportador, isto é, o efeito aprendizado está presente no comércio internacional
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Essays on trade and innovation

Santana, Synthia Kariny Silva de 29 July 2016 (has links)
Submitted by Synthia Santana (synthiak@gmail.com) on 2016-08-25T02:11:00Z No. of bitstreams: 1 tese_synthiasantana_fgv_2016.pdf: 773575 bytes, checksum: da0b6a9c0a54bdbdaf151d619733b1b9 (MD5) / Rejected by Letícia Monteiro de Souza (leticia.dsouza@fgv.br), reason: Prezada Synthia, Favor alterar a ficha catalográfica para o tamanho padrão, pois em seu trabalho ele se encontra diminuído. Atenciosamente, Letícia Monteiro 3799-3631 on 2016-08-25T12:43:35Z (GMT) / Submitted by Synthia Santana (synthiak@gmail.com) on 2016-08-25T13:53:29Z No. of bitstreams: 1 tese_synthiasantana_fgv_2016.pdf: 772567 bytes, checksum: f883200bc436b2dc33ab5879fb3dfaf0 (MD5) / Approved for entry into archive by Letícia Monteiro de Souza (leticia.dsouza@fgv.br) on 2016-08-25T14:01:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tese_synthiasantana_fgv_2016.pdf: 772567 bytes, checksum: f883200bc436b2dc33ab5879fb3dfaf0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-25T14:20:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_synthiasantana_fgv_2016.pdf: 772567 bytes, checksum: f883200bc436b2dc33ab5879fb3dfaf0 (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / The wide availability of data at the firm level in the past twenty years has opened a new range of opportunities for testing important economic theories. In this thesis we aim to explore the complementarity between international trade and investments on innovation in the Brazilian manufacturing industry. In this framework we recognize that innovation is important for firms both because of the positive externalities that it exhibits as with regard to the social returns it provides. For this reason, governments often subsidize these investments, especially the riskiest ones. However, it is still poorly understood how subsidized firms perform over time as we make clear in the first chapter. Although the Economic Subvention Program (ESP) operated by FINEP has aimed at increase innovation activities and the competitiveness of Brazilian companies, the empirical exercise reveals that between 2006 and 2009 there was no significant impact on variables such as productivity, wages per employee, entry/survival in the international market and other relevant policy outcomes. In the second chapter we show that there are gains after entry into the international market for the exporters in the period 1998-2011. Such learning by exporting effects explore innovation as a relevant channel once newly exporting firms have access to inputs, machineries, processes and higher technological standards as those adopted domestically. In the empirical exercise we show that the starters spend significantly more on innovation after entry, compared with extremely similar but essentially domestic firms. The results are robust to several starters categories and are stronger for the period 2004-2008. / A ampla disponibilidade de dados ao nível da firma nos últimos vinte anos abriu um novo leque de oportunidades para o teste de teorias econômicas importantes. Nesta tese pretendemos explorar a complementaridade entre a inserção internacional das empresas e os investimentos em inovação na indústria de transformação brasileira. No arcabouço que exploramos a inovação é importante para as firmas tanto em virtude das externalidades positivas que exibem quanto em termos dos retornos sociais proporcionados. Por este motivo, os governos subsidiam parte desses investimentos, especialmente aqueles que envolvem maior risco. Entretanto, ainda se sabe pouco com relação a como as firmas subsidiadas se comportam ao longo do tempo conforme fica evidente no primeiro capítulo. Embora o Programa de Subvenção Econômica operado pela FINEP tenha por objetivo o aumento significativo das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas, o exercício empírico revela que entre 2006 e 2009 não houve impacto expressivo em variáveis como produtividade, salário por trabalhador, entrada/permanência no mercado internacional e outros outcomes relevantes. No segundo capítulo mostramos que há ganhos subsequentes à entrada no mercado internacional para as firmas exportadoras com relação ao período 1998-2011. Tal efeito aprendizado do comércio internacional utiliza a inovação como um canal relevante uma vez que tais firmas passam a ter acesso a insumos, equipamentos, processos e padrões tecnológicos superiores àqueles praticados domesticamente. No exercício empírico realizado mostramos que as empresas estreantes no mercado internacional gastam significativamente mais em inovação posteriormente à estreia, comparado com empresas extremamente semelhantes mas essencialmente domésticas. Os resultados são robustos a diversas categorias de estreia e são mais fortes para o período 2004-2008.

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