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Previous issue date: 2006-05-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / In 1998 the first decorticator was developed in the Textile Engineering Laboratory and patented for the purpose of extracting fibres from pineapple leaves, with the financial help from CNPq and BNB. The objective of the present work was to develop an automatic decorticator different from the first one with a semiautomatic system of decortication with automatic feeding of the leaves and collection of the extracted fibres. The system is started through a command system that passes information to two engines, one for starting the beater cylinder and the other for the feeding of the leaves as well as the extraction of the decorticated fibres automatically. This in turn introduces the leaves between a knife and a beater cylinder with twenty blades (the previous one had only 8 blades). These blades are supported by equidistant flanges with a central transmission axis that would help in
increasing the number of beatings of the leaves. In the present system the operator has to place the leaves on the rotating endless feeding belt and collect the extracted leaves that are being carried out through another endless belt. The pulp resulted form the extraction is collected in a tray through a collector. The feeding of the leaves as well as the extraction of the fibres is controlled automatically by varying the velocity of the cylinders. The semi-automatic decorticator basically composed of a chassis made out of iron bars (profile L) with 200cm length, 91 cm of height 68 cm of width. The decorticator weighs around 300Kg. It was observed that the increase in the number of blades from 8 to twenty in the beater cylinder reduced the turbulence inside the decorticator, which helped to improve the removal of the fibres without any problems as well as the quality of the fibres.
From the studies carried out, from each leaf 2,8 to 4,5% of fibres can be extracted. This gives around 4 to 5 tons of fibres per hectare, which is more than that of cotton production per hectare. This quantity with no doubt could generate jobs to the people not only on the production of the fibres but also on their application in different areas / No ano de 1998 foi patenteada uma desfibradeira que foi desenvolvida no laborat?rio de Engenharia T?xtil da UFRN, com objetivo de desfibrar a folha do abacaxi, com apoio do CNPq e BNB. O presente trabalho objetiva desenvolver uma desfibradeira automatizada com a mesma finalidade e se buscou a fabrica??o de uma nova desfibradeira com sistema semi-autom?tico. A desfibradeira ? acionada atrav?s de um quadro de comando, que passa informa??es para dois
motores, um para acionamento do cilindro batedor e outro para os movimentos de alimenta??o das folhas e sa?da das fibras. A desfibradeira ? composta de um sistema de alimenta??o autom?tico, atrav?s de uma esteira sem fim, que desloca as folhas at? os cilindros alimentadores, que introduz as mesmas, entre uma espera (faca) e um batedor rotativo de vinte palhetas (desfibradeira anterior s? tinha 8 palhetas). Estas palhetas s?o apoiadas em tr?s flanges eq?idistantes com um eixo central de transmiss?o possibilitando um maior numero de batidas na folha. Portanto o operador tem a
fun??o de colocar as folhas na esteira de alimenta??o e retirar as fibras que foram desfibradas, que est?o na esteira de sa?da. A qualidade das fibras extra?das pode ser melhorada atrav?s do controle da velocidade de entrada das folhas bem como a velocidade de cilindro batedor. Al?m disso, h? sistema de remo??o de polpa numa bandeja separadamente. A desfibradeira foi confeccionada com um chassi em cantoneiras (perfis L ) tendo com dimens?es b?sicas de comprimento de 200 cm, a altura de 91 cm e a largura de 68 cm. O peso total da desfibradeira ? de 250 kg. A caracter?stica mais importante da m?quina ? um maior numero de batida e uma menor turbul?ncia de ar dentro da m?quina. Isso facilitou a melhoria da qualidade das fibras. Os estudos mostram que de cada folha pode ser extra?do cerca de 2,8 a 4,5 % de fibras
Assim sendo pode ser retirada cerca de 4 a 5 toneladas de fibras por hectare. Esta quantidade ? bem maior do que a produ??o de algod?o por hectare. Quando as fibras sendo empregadas no mercado podem gerar postos de trabalho e renda para popula??o do campo bem como das suas aplica??es
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/15664 |
Date | 19 May 2006 |
Creators | Aquino, Marcos Silva de |
Contributors | CPF:18222161415, http://lattes.cnpq.br/8553209522282182, M?sculo, Francisco Soares, CPF:42898684791, http://lattes.cnpq.br/8862708944989273, Medeiros, Jo?o Tel?sforo N?brega de, CPF:10973370491, http://lattes.cnpq.br/3206952338356447, Souza, Luiz Guilherme Meira de, CPF:25094955420, http://lattes.cnpq.br/0801747108308706, Ladchumananandasivam, Rasiah |
Publisher | Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de P?s-Gradua??o em Engenharia Mec?nica, UFRN, BR, Tecnologia de Materiais; Projetos Mec?nicos; Termoci?ncias |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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