Return to search

A graduação médica e a prática profissional na perspectiva de discentes do internato de medicina / Undergraduate medical and professional pratice form the perspective of students of medicine internship

Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-08-22T14:23:31Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
DISSERTAÇÃO REVISADA EM DOCX 2109.pdf: 1841575 bytes, checksum: 55b1a9eff7f6aa116ee9cb5257631066 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-22T14:23:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
DISSERTAÇÃO REVISADA EM DOCX 2109.pdf: 1841575 bytes, checksum: 55b1a9eff7f6aa116ee9cb5257631066 (MD5)
Previous issue date: 2013-08-30 / This research was conducted in medical school of Federal University of Goiás. OBJECTIVES: The aim of this research is to identify the ideal, in terms of professional practice, of the internship students in the Medical School of the Federal University of Goiás – UFG − and to observe possible dissonances with the profile of the graduates, as advocated by the National Curriculum Guidelines and by the Political Pedagogic Project of this institution. METHODS: In 2012, two hundred and twenty-two medical internship students of the institution received a survey questionnaire. The sample of this research consisted of one hundred and ninety research subjects, representing 85% of the sample universe. The statistical significance was calculated using a non-parametric test (Sign Test). RESULTS: The sociodemographic profile characterizes the students with an average age of 23,8 years old, unmarried, 65,8% of whom belong to social classes A and B. The ideal of the profile of professional practice shows that 83,7% want to become specialists, whereas 96,3% want medical residency, which is statistically significant (p=0,0001), and 71,6% do not intend to work with Family Health Strategy Programs (p=0,005). CONCLUSION: This study shows that students with high socio-economic profile, who want to become specialists, undergo a medical residency program and do not see the Family Health Strategy as a professional goal. / Estudo realizado com discentes do internato da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. OBJETIVOS: A proposta desta pesquisa é conhecer as expectativas de prática profissional de discentes do internato do Curso de Medicina da Universidade Federal de Goiás e observar possíveis dissonâncias com o perfil do discente preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e pelo Projeto Político-Pedagógico da instituição. MÉTODOS: Estudo quantitativo descritivo. O instrumento utilizado para a pesquisa foi um questionário distribuído aos 222 discentes do internato, no ano de 2012, da referida instituição. A amostra consta de 190 sujeitos de pesquisa, correspondendo a 85% do universo de análise. A significância estatística foi avaliada por um teste não paramétrico (Teste do Sinal). RESULTADOS: O perfil sociodemográfico caracteriza discentes com idade média de 23,8 anos, solteiros, sendo que 65,8% pertencem às classes sociais A e B. O ideal do perfil de prática profissional demonstra que 83,7% pretendem ser especialistas, 96,3% desejam cursar residência médica, sendo estatisticamente significante (p=0,0001), e 71,6% não pretendem prioritariamente trabalhar na Estratégia Saúde da Família (p=0,005). CONCLUSÃO: O estudo demonstra discentes com perfil socioeconômico elevado, que pretendem ser especialistas, cursar residência médica e não veem a Estratégia Saúde da Família como uma meta fim.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tde/2924
Date30 August 2013
CreatorsFilisbino, Marcos Augusto
ContributorsMoraes, Vardeli Alves de
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Ensino na Saúde (FM), UFG, Brasil, Faculdade de Medicina - FM (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation1545772475950486338, 600, 01. Arcoverde TL. Formação Médica: (Des)Construção do Sentido da Profissão-Trajetória da Representação Social. Revista Brasileira de Educação Médica. 2007;31(2):191. 02. Borges JLG; Carnielli BL. Educação e Estratificação Social no Acesso à Universidade Pública. Cadernos de Pesquisa. 2005;35:124. 03. Brasil. Conselho Nacional de Educação. Resolução Conselho Nacional de Educação/ Câmara de Ensino Superior. Diretrizes Nacionais Curriculares para o Curso de Medicina. Brasília, 07/11/2001. 04. Brasil. Conselho Federal de Medicina. Demografia Médica. São Paulo, 2012. 05. Brasil. Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Políticas de Recursos Humanos. Programa de Incentivo às Mudanças Curriculares para as Escolas Médicas (PROMED). Brasília, p.40, 2002. 06. Capra F. O Ponto de Mutação, 25ª ed. p.116-155, São Paulo: Cultrix; 2006. 07. Ceccim RB; Feuerwerker LCM. O Quadrilátero de Formação para a Área de Saúde. PHYSIS: Revista de Saúde Coletiva. 2004;14(2):41-65. 08. Costa NMSC, et al. Percepção dos Professores sobre o Novo Currículo de Graduação da Faculdade de Medicina da UFG Implantado em 2003. Rev Bras.Educ. Med. 2006;30(1): 154-160. 09. Ferreira CR, Fiorini VML, Crivelaro E. Formação Profissional no SUS, O Papel da Atenção Básica na Perspectiva Docente.. Rev.Bras.Educ.Med. 2010; 34(2):207-215. 10. Ferreira RAL, et al. Estudantes de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, Revista da Associação Médica Brasileira. 2000;46(3):224-231. 11. Fiorotti KP, Rossoni RR, Miranda AE. Perfil do Estudante de Medicina da Universidade Federal do Espírito Santo, 2007. Rev.Bras.Educ.Med. 2010;34(3):335-362. 12. Filho NA. Reconhecer Flexner: Inquérito sobre Produção de Mitos na Educação Médica no Brasil Contemporâneo. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro. 2010;26(12):2234-49. 13. Feuerwerker LCM, Ceccim RB. Mudanças na Graduação das Profissões de Saúde sob o Eixo da Integralidade. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro. 2004;20(5):1400-1410. 14. Feuerwerker LCM. A Formação dos Médicos Especialistas e a Residência Médica no Brasil. Saúde em Debate. Rio de Janeiro. 2001;25(57):39-54. 15. Godefrooij MB, et al. Student’s Perceptions about the Transition to the Clinical Phase of a Medical Curriculum with Preclinical Patient Contacts; a Focus Group Study. BMC Medical Education,2010. Disponível em: http//www.biomecentral.com/1372-6920/10/28. Acesso em 27/02/2012. 16. Lampert JB. Tendências de Mudanças na Formação Médica no Brasil – Tipologia das Escolas, 2ª ed. São Paulo: Haucitec/Associação Brasileira de Educação Médica, 2009. 17. Lampert JB, et al. O Mundo do Trabalho na Formação Médica. Rev.Bras.Educ Med. 2009; 33(1):35-43. 18. Moraes VA, Pereira EDR, Naghettini AV. Quais e Como Deve Ser os Cenários de Ensino-Aprendizagem Segundo o Perfil do Egresso Proposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Capítulo de Livro, p. 143-163. Educação Médica: 10 Anos de Diretrizes Curriculares Nacionais. 1ª ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Educação Médica, 2012. 19. Novaes MRCG, et al. Atitudes Éticas dos Estudantes e Egressos de Medicina de um Curso com Metodologias Ativas. Rev.Bras.Educ.Med. 2010;34(1): 43-56. 20. Oliveira, NA. Ensino Médico, SUS e Início da Profissão: Com se Sente Quem Está se Formando? Rev.Bras.Educ.Med. 2011;35(1):26-36. 21. Oliveira NA, et al. Mudanças Curriculares no Ensino Médico Brasileiro: um Debate Crucial no Contexto do Promed. Rev.Bras.Educ. Med. 2008;32(3):333-346. 22. Paim J, et al. O Sistema de Saúde Brasileiro: História, Avanços e Desafios. Disponível em: http//www.thelancet.com. Acesso em 01/11/2012. 23. Perim GL. Avaliação da Educação Superior: Uma Realidade na Educação Médica. Tese de Doutorado UNICAMP, Campinas, 11/10/2007. 24. Ribeiro MMF, et al. A Opção pela Medicina e os Planos em Relação ao Futuro Profissional de Estudantes de uma Faculdade Pública Brasileira. Rev.Bras.Educ Med. 2011;35(1):405-411. 25. Ruiz DG, Farenzena, GJ, Haeffner, LSB. Internato Regional e Formação Médica: Percepção da Primeira Turma Pós-Reforma Curricular. Rev.Bras.Educ Med. 2010; 34(1):21-27. 26. Sakai MA, et al. Teste de Progresso e Avaliação do Curso: Dez Anos de Experiência da Medicina da Universidade Federal de Londrina. Rev.Bras.Educ Med. 2008;32(2):254-263. 27. Shadbolt N, Bunker J. Choosing GeralPratice, Australian Farmacology Physiology. 2009;38(1):53-55. 28. Streit DS, et al., (Orgs). Educação Médica: 10 Anos de Diretrizes Curriculares Nacionais. 1ª ed. p. 250, Rio de Janeiro: ABEM, 2012. 29. Tavares AP, et al. O Currículo Paralelo dos Estudantes de Medicina da UFMG. Rev.Bras.Educ. Med. 2007;31(3):254-65. 30. Universidade Federal de Goiás. Faculdade de Medicina. Projeto Político Pedagógico do Curso de Medicina, 2003.

Page generated in 0.0028 seconds