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Previous issue date: 2006-05-19 / Object: To evaluate the efficacy of a young and lack of experience doula, men and
women, on the reduction providing support during labor to young and first time mother.
Until now, the majority of studies refer as a doula to a professional and experienced
trained woman. Their aims are examined whether a doula altered obstetrical and neonatal
outcomes.
Methods: 605 primiparous at term which 368 had doula during labor and 237 usual care.
The study data were obtained in 1995-1996 at the maternity of São Francisco de Paula´s
hospital in Pelotas, RS. We used a questionnaire tested before containing social and
demographic information and specific information about the pregnancy and the labor.
Results: The duration of the labor for women who had doula was shorter then in the
control group (4.8 hours; d.p=4.6 hours versus 6.0 hours; d.p=5.3 hours / p<0.000). In the
group of female doula the duration of the labor was 3.6 hours (d.p=3.2 hours) on the other
hand, in the male group was 4.5 hours (d.p=4.3 hours). Type of birth, use of forceps,
oxytocin administration, smoking during pregnancy, Apgar, newborn´s weight, prenatal
care, maternal education and family income didn´t show any significant association with
the doula.
Conclusions: For this population and setting, labor support from young and lack of
experience doula, mainly the female companion, was significantly associated with a
shorter labor in primigravidous women. / Objetivos: Avaliar o efeito de doulas inexperientes e jovens, de ambos os sexos, na
redução de tempo de trabalho de parto em primíparas jovens. Na literatura, até o presente,
as doulas têm sido mulheres maduras e experientes, avaliando-se os efeitos de suas
presenças no suporte intra-parto, considerando vários desfechos médicos e psicossociais.
Método: Através de ensaio clínico controlado, 605 primíparas foram estudadas, das quais
368 foram acompanhadas por doulas (176 do sexo feminino e 192 do sexo masculino,
jovens, inexperientes, estudantes de Medicina e Psicologia), no trabalho de parto. Um
grupo de 237 primíparas sem intervenção foi utilizado como controle. A coleta de dados
foi realizada nos anos de 1995-1996, na Maternidade do Hospital São Francisco de Paula
da Universidade Católica de Pelotas, RS. Mediante um questionário padronizado e testado
em estudo piloto, a duração do trabalho de parto foi tomada como desfecho e avaliaram-se
dados sócio-demográficos e informações específicas sobre a gestação e o parto.
Resultados: A duração média do trabalho de parto para todas as pacientes foi de 4,8 hs
(d.p.=4,6 hs). No grupo de doulas femininos foi de 3,6 horas (d.p.=3,2 hs), no grupo de
doulas masculinos foi de 4,5 horas (d.p.=4,3 hs) e no grupo controle teve duração média
de 6,0 horas (d.p.=5,3 hs) (p<0,000). As variáveis tipo de parto, uso de fórceps, indução,
baixo peso ao nascer, pré-natal, escolaridade da mãe, Apgar, fumo durante a gravidez e
renda familiar não mostraram associação significativa com o tipo de acompanhante.
Conclusão: A presença de doulas jovens e inexperientes, principalmente do sexo
feminino, esteve associada a uma menor duração de trabalho de parto em primíparas
jovens.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.ucpel.edu.br:tede/402 |
Date | 19 May 2006 |
Creators | Jablonski, Camilla Dalla Porta Acosta |
Contributors | Tomasi, Elaine |
Publisher | Universidade Catolica de Pelotas, Mestrado em Saúde e Comportamento, Ucpel, BR, saúde |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do UCpel, instname:Universidade Católica de Pelotas, instacron:UCPEL |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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