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Reabilitação após artroplastia total do quadril : um ensaio clínico randomizado

Umpierres, Carolina Sant'Anna January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Reabilitação após artroplastia total do quadril : um ensaio clínico randomizado

Umpierres, Carolina Sant'Anna January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Reabilitação após artroplastia total do quadril : um ensaio clínico randomizado

Umpierres, Carolina Sant'Anna January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito de anti-hipertensivos na apneia do sono : ensaio clínico randomizado

Cichelero, Fábio Tremea January 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Apneia-hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) e hipertensão são prevalentes, associadas aaumento do risco cardiovascular e relacionadas com hiperativação simpática e retenção hídrica. Há evidência de baixa qualidade que redução da retenção hídrica pode melhorar SAHOS. Nós exploramos a hipótese que diuréticos, que reduzem a água corporal, são mais eficazes que anlodipino, um anti-hipertensivo implicado com edema, para controlar SAHOS em pacientes hipertensos.MÉTODOS: Ensaio clínico comparando Clortalidona/Amilorida 25/5mg (C)versus Anlodipino 10mg (A)na SAHOS medida por monitor portátil e pressão arterial medida por monitorização ambulatorial 24h. Foram selecionados pacientes acima de 40 anos, com hipertensão estágio I (140-159/90-99mmHg) e SAHOS moderada (10-40 apneias/hora). Os desfechos primários forama variação do número de apneias/hora (IAH) e da pressão arterial (PA) em 8 semanas.RESULTADOS: Os pacientes randomizados para diurético ou anlodipino foram semelhantes na idade, sexo e demais características. Não houve diferença na variação do IAH após 8 semanas (C26,1 versusA24,1; P=0,578). Não houve diferença PA sistólica (C 122,2 versus A 125,3; P=0,184) ou diastólica (C 122,2 versus A 125,3; P=0,184) de 24h.Houve redução do IAH no subgrupo de SAHOS grave de 12,3 eventos/h (95% IC: 2,0-22,7; P=0,028), sem diferença entre os fármacos.CONCLUSÕES: Clortalidona/Amiloridaou Anlodipino não têm efeito no IAH em pacientes com SAHOS moderada e possuem semelhante eficácia de curto prazo na redução da pressão arterial. A eficácia em SAHOS mais grave necessita ser demonstrado em futuros ensaios clínicos randomizados.
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Análise histopatológica de margens cirúrgicas: estudo comparativo randomizado entre duas técnicas de conização eletrocirúrgica

Tristão, Maria Aparecida Pereira January 2012 (has links)
Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-04-04T16:03:20Z No. of bitstreams: 1 Maria Aparecida Pereira Tristão.pdf: 1799657 bytes, checksum: c4af9346ee59889821645c72680ec0fc (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-04T16:03:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Aparecida Pereira Tristão.pdf: 1799657 bytes, checksum: c4af9346ee59889821645c72680ec0fc (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Objetivo: verificar se a conização por eletrodo reto (SWETZ) é uma alternativa superior à conização por alça (LLETZ-cone) para a redução de excisão incompleta. Método: ensaio clínico controlado e randomizado para comparação de duas técnicas de conização eletrocirúrgica: por alça (LLETZ-cone) e por eletrodo reto (SWETZ). Foram incluídas e randomizadas 164 mulheres, sendo que 82 foram alocadas para SWETZ e 82 para LLETZ-cone. Após exclusões, principalmente relacionadas ao diagnóstico histopatológico, restaram 106 pacientes para análise (52 no grupo da SWETZ e 54 para o da LLETZ-cone). Resultados: houve uma distribuição uniforme entre os grupos após a randomização e exclusões em termos de média de idade, paridade e tabagismo atual. O mesmo pode ser observado em termos de diagnóstico citopatológico prévio à conização e no diagnóstico hisptopatológico obtido na peça de conização, em ambos os casos predominando as lesões pré-invasivas de natureza escamosa. Observamos risco significativamente maior de margem endocervical comprometida ou prejudicada nas peças de conização resultantes da LLETZ-cone em relação à SWETZ (1,72; IC 95% 1,14-2,6), com redução absoluta do risco (RAR) de 26,4% (IC 95% 8,1-44,8) para as pacientes operadas pela SWETZ. Para cada cerca de 4 pacientes operadas por SWETZ uma a menos teve margem endocervical comprometida ou prejudicada em relação às operadas pela LLETZ-cone (NNT = 3,8; IC 95% 2,2-12,4). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos em termos de comprometimento ou prejuízo na avaliação de outras margens. Conclusão: Esse estudo mostrou uma proporção menor de margem endocervical comprometida ou prejudicada, nos espécimes resultantes da SWETZ em relação à LLETZ-cone. / Objective: To determine whether Straight Wire Excision of the Transformation Zone (SWETZ) is a superior alternative to conization by Large Loop Excision of the Transformation Zone (LLETZ-cone) to reduce incomplete excision. Method: randomized controlled trial comparing two techniques of electrosurgical conization: a loop conization (LLETZ-cone) and straight wire conization (SWETZ). Were enrolled and randomized 164 women, of which 82 were allocated to SWETZ and 82 for LLETZ-cone. After exclusions, mainly related to the histopathological diagnosis, 106 patients remained for analysis (52 in group SWETZ and 54 for the LLETZ-cone group). Results: There was an even distribution between the groups after randomization and exclusions in terms of mean age, parity and current smoking. The same can be observed in terms of prior cytological diagnosis and histopathological diagnosis obtained in cone specimen, in both cases predominating pre-invasive squamous lesions. We observed significantly higher risk of endocervical margin compromised or damaged in specimens resulting from the LLETZ-cone in relation to SWETZ (1.72, 95% CI 1.14 to 2.6), with an absolute risk reduction (ARR) of 26.4% (95% CI 8.1 to 44.8) for patients operated by SWETZ. For roughly every four patients operated by SWETZ, one less had endocervical compromised or impaired margin compared to operated by LLETZcone (NNT = 3.8, 95% CI 2.2 to 12.4). There were no significant differences between groups in terms of involvement or loss on the evaluation of other margins. Conclusion: This study showed a lower proportion of endocervical surgical margin compromised or damaged in specimens resulting from the LLETZ-cone in relation to SWETZ.
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Ensaio clínico de não inferioridade, randomizado, controlado, cego, de antimoniato de meglumina em dose baixa versus dose alta para leishmaniose cutânea americana no Rio de Janeiro, Brasil

Saheki, Mauricio Naoto January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-12-29T16:20:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 mauricio_saheki_ini_mest_2013.pdf: 3864342 bytes, checksum: 26a6397d32ef9389da0be24484b9110a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-05-21 / Fundamento: Na atualidade, há um corpo crescente de pesquisas que apontam para novas drogas e esquemas alternativos de antimônio para o tratamento da leishmaniose tegumentar americana (LTA). Nesse contexto, as recomendações dos consensos mais recentes convergem para a necessidade urgente de ensaios clínicos na LTA. Embora o tratamento alternativo com dose baixa de antimônio venha sendo utilizado nos últimos 30 anos, a evidência disponível provém de dois estudos retrospectivos, dois estudos prospectivos e relatos de caso. Em nosso conhecimento, este é o terceiro estudo randomizado que compara dose baixa com a dose alta de antimônio pentavalente (Sb5+) para o tratamento da LTA. Métodos: Em um estudo de não inferioridade, randomizado, controlado, cego realizado no estado do Rio de Janeiro, uma área endêmica de transmissão de Leishmania (Viannia) braziliensis, o tratamento em dose baixa de antimoniato de meglumina (5 mg Sb5+/kg/dia durante 30 dias) foi comparado com o tratamento em dose alta (20 mg Sb5+/kg/dia durante 20 dias) para leishmaniose cutânea americana (LCA). Participantes com idade \2265 13 anos com diagnóstico parasitológico de LCA foram randomizados para tratamento com dose baixa ou dose alta de antimoniato de meglumina. Os investigadores foram mascarados para o tratamento alocado. O desfecho primário foi a cura clínica no dia 360 nas populações de intenção de tratar modificada (mITT) e por protocolo (PP). Os desfechos secundários foram tempo de epitelização, tempo de cura clínica, grau de redução da lesão e da úlcera no dia 30. A margem de não inferioridade predeterminada foi de 15%. Este estudo foi registrado no endereço eletrônico ClinicalTrials.gov, registro número NCT01301924 Resultados: Entre outubro de 2008 e dezembro de 2011, um total de 60 pacientes com LCA foi alocado para receber tratamento com antimoniato de meglumina em dose baixa ou em dose alta (30 por grupo). Na população de mITT, o desfecho primário foi atingido em 76,7% dos pacientes em dose alta versus 73,3% dos pacientes em dose baixa (diferença de risco 3,3%, IC 95% unicaudal: -15,2 a 21,9%; p=0.15) (não inferioridade não demonstrada). Na análise PP, a cura clínica no dia 360 foi observada em 84,6% dos pacientes em dose alta versus 75,9% em dose baixa (diferença de risco 8,8%, IC 95% unicaudal: -9,2% a 26,7%; p=0,28) (não inferioridade não demonstrada). Não foi observada diferença significativa nos desfechos secundários. Embora a diferença na frequência de efeitos adversos não tivesse sido significativa entre os grupos de tratamento, pacientes tratados em dose alta tiveram efeitos adversos clínicos (p=0,04) e laboratoriais (p=0,01) mais graves do que aqueles que receberam dose baixa. Interpretação: Este estudo pode constituir como evidência para as recomendações de um consenso recente que determina a utilização dos dias 180 a 360 como o desfecho de tempo ideal para avaliar cura clínica e levanta a questão intrigante sobre o melhor tempo para definir cura clínica na LTA. Embora a hipótese de não inferioridade não tenha sido formalmente determinada neste estudo, tendo em vista sua segurança e tolerabilidade, o tratamento com antimônio em dose baixa pode ser considerada como uma alternativa aceitável em pacientes incapazes de tolerar ou que apresentem contraindicação ao tratamento padrão em alta dose de antimônio / Background: There is an expanding field of research focusing on alternative schemes of antimony and new drugs to treat American tegumentary leishmaniasis (ATL). In thi s setting, recent guidelines convey that clinical trials are urgently needed. Although the alternative low dose antimony treatment has been used for the past 30 years, the available evidence comes from two retrospective, two prospective cohort studies and case reports. To o ur knowledge, this is the third randomized trial comparing low dose and high dose pentavalent antimony (Sb5+) to treat ATL. Methods: In a randomized, controlled, single blind, non - inferiority trial undertaken in Rio de Janeiro State, Braz il, an endemic area of Leishmania (Viannia) braziliensis transmission, low dose regimen of meglumine antimoniate (5 mg Sb5+/kg/day for 30 days) was compared with high dose regimen (20 mg Sb 5+/kg/day for 20 days) to treat American cutaneous leishmaniasis ( ACL). Participants aged ≥ 13 years with parasitologically confirmed ACL were randomly assigned to low dose or high dose treatment with meglumine antimoniate. Investigators were masked to treatment allocation. The primary endpoint was clinical cure at day 3 60 on modified intention to treat (mITT) and per protocol (PP) populations. Secondary endpoints were time to epithelization, time to clinical cure, adverse events, degree of total lesion and ulcer diameter reduction at day 30. The predetermined non - inferio rity margin was 15%. This trial is registered with ClinicalTrials.gov, number NCT01301924. Results: Between October, 2008, and December, 2011, a total of 60 patients with ACL were randomly assigned to low dose or high dose treatment of meglumine antimoniat e (30 per group). In the mITT population, the primary endpoint was reached in 76.7% given standard high dose versus 73.3% of patients given low dose treatment (risk difference 3.3%, one sided 95% CI: - 15.2 to 21.9%; p=0.15) (non - inferiority not confirmed). In PP analysis, clinical outcome was successful in 84.6% of patients given high dose versus 75.9% of patients given low dose treatment (risk difference 8.8%, one sided 95% CI: - 9.2% to 26.7%, p=0.28) (non - inferiority not confirmed). There were no signific ant differences in secondary measures. Although the occurrence of adverse events was not significantly different, patients in the high dose regimen were significantly more likely to have severe clinical (p=0.04) and laboratory (p=0.01) adverse events than those assigned to the low dose treatment. Interpretation: This study parallels a recent guideline that recommends day 180 - 360 as the ideal endpoint for clinical cure and raises the intriguing question about the optimal cutoff time to define clinical cure i n cutaneous leishmaniasis. Although the hypothesis of non - inferiority was not formally met in this trial, given its safety and tolerability, the low dose antimony regimen could be regarded as an acceptable alternative in patients unable to tolerate or who have a contraindication to the standard high dose treatment.
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Efeito de anti-hipertensivos na apneia do sono : ensaio clínico randomizado

Cichelero, Fábio Tremea January 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Apneia-hipopneia obstrutiva do sono (SAHOS) e hipertensão são prevalentes, associadas aaumento do risco cardiovascular e relacionadas com hiperativação simpática e retenção hídrica. Há evidência de baixa qualidade que redução da retenção hídrica pode melhorar SAHOS. Nós exploramos a hipótese que diuréticos, que reduzem a água corporal, são mais eficazes que anlodipino, um anti-hipertensivo implicado com edema, para controlar SAHOS em pacientes hipertensos.MÉTODOS: Ensaio clínico comparando Clortalidona/Amilorida 25/5mg (C)versus Anlodipino 10mg (A)na SAHOS medida por monitor portátil e pressão arterial medida por monitorização ambulatorial 24h. Foram selecionados pacientes acima de 40 anos, com hipertensão estágio I (140-159/90-99mmHg) e SAHOS moderada (10-40 apneias/hora). Os desfechos primários forama variação do número de apneias/hora (IAH) e da pressão arterial (PA) em 8 semanas.RESULTADOS: Os pacientes randomizados para diurético ou anlodipino foram semelhantes na idade, sexo e demais características. Não houve diferença na variação do IAH após 8 semanas (C26,1 versusA24,1; P=0,578). Não houve diferença PA sistólica (C 122,2 versus A 125,3; P=0,184) ou diastólica (C 122,2 versus A 125,3; P=0,184) de 24h.Houve redução do IAH no subgrupo de SAHOS grave de 12,3 eventos/h (95% IC: 2,0-22,7; P=0,028), sem diferença entre os fármacos.CONCLUSÕES: Clortalidona/Amiloridaou Anlodipino não têm efeito no IAH em pacientes com SAHOS moderada e possuem semelhante eficácia de curto prazo na redução da pressão arterial. A eficácia em SAHOS mais grave necessita ser demonstrado em futuros ensaios clínicos randomizados.
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Efeito anti-hipertensivo de CPAP em pacientes com hipertensão arterial resistente e apneia obstrutiva do sono : um ensaio clínico randomizado

Oliveira, Ana Claudia Tonelli de January 2013 (has links)
Introdução Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica comum, insidiosa, assintomática, de fácil detecção e usualmente tratável que, se não controlada, pode levar a complicações letais. É um dos principais problemas de saúde pública no mundo todo e seu tratamento adequado permanece sendo um desafio. Contribuindo para dificultar o controle desta condição e agravando seus desfechos, está a fração conhecida como hipertensão resistente. Hipertensos resistentes não alcançam os níveis pressóricos considerados alvo para prevenção de desfechos potencialmente fatais embora sejam tratados com múltiplos anti-hipertensivos. Esta resistência pode ser explicada por vários fatores, entre eles, está a apnéia obstrutiva do sono, doença de elevada prevalência entre hipertensos, e mais ainda entre hipertensos resistentes, cuja associação já está amplamente comprovada, havendo maior associação quanto maior a gravidade da apnéia do sono. Episódios de interrupção do fluxo aéreo durante o sono, levando a hipoxemia e múltiplos despertares, associados a sonolência diurna, caracterizam esta doença. O pilar do tratamento da apnéia do sono é a manutenção da perviedade da via aérea durante o sono. O principal e mais utilizado tratamento é o fornecimento de pressão contínua positiva na via aérea (CPAP) no período do sono. A literatura evidencia redução variável dos níveis pressóricos de pacientes com apnéia do sono e HAS tratados com CPAP. Mas há escassez de dados e de estudos com metodologia robusta para evidenciar eficácia do tratamento com CPAP como agente hipotensor no grupo mais grave e de difícil controle, verdadeiros hipertensos resistentes. Métodos Foi conduzido um ensaio clínico randomizado, duplo cego, paralelo, controlado por placebo (sham-CPAP) em pacientes hipertensos resistentes, consecutivos, procedentes do ambulatório de referência em hipertensão do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), e da unidade de métodos não invasivos do HCPA. Pacientes verdadeiramente resistentes (com boa adesão, sem efeito do jaleco branco, com PA corretamente aferida e sem causa secundária conhecida), com apneia do sono no mínimo moderada, ou seja, com índice de apneias/hipopnéias (IAH) igual ou maior que 15 eventos por hora, foram randomizados para um de dois tratamentos, sham-CPAP (pressão máxima: 1cm de H2O) ou CPAP ativo (pressão variando entre 6 e 12 cm de H2O, auto ajustável), sendo realizadas aferições da pressão arterial (PA) no consultório, monitorização ambulatorial de 24 horas (MAPA) e medidas antropométricas antes e após oito semanas (2 meses) da randomização. Resultados Durante o período compreendido entre fevereiro de 2008 e abril de 2013, 47 pacientes foram randomizados para receber CPAP ativo ou sham-CPAP por 2 meses. A maioria dos participantes eram homens (57%), de meia-idade (média:59,4 ±7,7anos), com sobrepeso (IMC:29.8 ±4.4), com média da pressão arterial aferida no consultorio igual a 165 ± 20/96 ± 16 mmHg, usando em 4±1 droga antihipertensiva e com apnéia do sono moderada, mediana do IAH igual a 20 eventos / hora (variação interquartil:18 – 31). As características basais dos pacientes em ambos os grupos foram semelhantes. A análise dos dados seguiu o princípio da intenção de tratar e, comparado ao sham-CPAP, o grupo tratado com CPAP ativo evidenciou diminuição na pressão arterial sistólica na média das 24 horas, significativamente maior. No grupo sham-CPAP houve redução de 0,7mmHg (IC 95% -5,3 ; 6,7), enquanto no grupo CPAP ativo a redução foi 10mmHg (IC 95% 3.8;16,2),P=0.035. Esta diferença deveu-se principalmente pelo efeito no período da noite. Conclusões Identificamos que HAS verdadeiramente resistente não parece ser tão frequente como descrito, possivelmente porque a maioria dos estudos de prevalência incluam pacientes com técnica inadequada de aferição da pressão, sem avaliação de adesão, ou mesmo em doses não otimizadas de fármacos anti-hipertensivos. Entre os principais achados desta tese está a redução da pressão arterial com uso de CPAP em hipertensos verdadeiramente resistentes com apnéia do sono no mínimo moderada. / Introduction Hypertension (HTN) is an asymptomatic insidious common chronic disease that is easily detected and usually treatable, but it can lead to fatal complications if not controlled. It is one of the main problems of public health worldwide and its proper treatment is still a challenge. Helping to make this condition’s control more difficult and worsening its outcome, there is the fraction known as resistant hypertension. Resistant hypertensive patients do not reach the blood pressure levels considered target for prevention of potentially fatal outcomes although they are treated with multiple antihypertensive drugs. This resistance can be explained by several factors such as obstructive sleep apnea (OSA), which is a disease of high prevalence among hypertensive people and even higher among people with resistant hypertension, whose association has been largely proved, and the more critical the OSA, the greater the association. The syndrome is characterized by episodes of upper airway obstruction during sleep leading to hypoxemia and multiple arousals, associated with day sleepiness. The pillar of the OSA treatment is keeping the airway’s patency during the sleep. The principal and most used treatment is providing continuous positive airway pressure (CPAP) during the sleep period. Literature shows variable reduction in blood pressure levels of patients with HTN and OSA treated with CPAP. However, there is scarcity of data and studies with strong methodology to show efficacy in the treatment with CPAP as a hypotensive agent in the most critical and of difficult control group, truly resistant hypertensive. Methods A randomized, double-blind parallel placebo-controlled clinical trial was carried out in consecutive resistant hypertensive patients from the Hypertension Unit and from the Noninvasive Method Unit from Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). Truly resistant patients (with good adherence, without white-coat effect, with blood pressure correctly measured and without known secundary cause), with OSA at least moderate, in other words, with apneahypopnea index (AHI) equal or higher than 15, were randomized for one out of two treatments: sham-CPAP (maximum pressure: 1cm H20) or active CPAP (pressure ranging from 6 and 12cm H20, self-adjustable). Blood pressure (BP) measured in the office, 24-hour ambulatory blood pressure monitoring (ABP monitoring) and anthropometric measurement before and after eight weeks (two months) of randomization, were measured as well. Results During the period between February 2008 and April 2013, 47 patients were randomized to receive active CPAP or sham-CPAP for two months. Most of the participants were men (57%), middle-aged (average: 59.4 ± 7.7years), overweight (BMI: 29.8 ±4.4), with mean of measured blood pressure in office 165 ± 20/96 ± 16 mmHg, taking in average 4±1 antihypertensive drug and with moderate OSA , median of AHI: 20 (interquartile range 18-31).The patients’ basal characteristics in both groups were similar. The data analysis followed the intention-to-treat principle and, compared to the sham-CPAP, the group treated with active CPAP showed a decrease in the systolic blood pressure in the 24- hour average. The reduction in the sham-CPAP group was 0,7mmHg (CI 95% -5,3 ; 6,7) whereas the active CPAP group showed a reduction of 10mmHg (CI 95% 3.8;16,2), P=0.035. The difference was mostly due to the effect in the nighttime period. Conclusion We identify that true resistant HTN does not seem to be as frequent as described, possibly because most prevalence studies include patients with inadequate technics of blood pressure measurement, without adherence evaluation, or even knowing whether or not antihypertensive medication’s doses were optimized. Among the main findings in this thesis is the reduction of blood pressure with the use CPAP in truly resistant hypertensive people with OSA at least moderate.
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Um ensaio clínico randomizado do uso de atorvastatina em pacientes com sepse grave ou choque séptico : efeito sobre a função endotelial

Prado, Karen Fontoura January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito do gérmen de soja sobre o perfil lipídico de pacientes em tratamento com sinvastatina : ensaio clínico randomizado

Franco, Viviane Maria Ferrari January 2013 (has links)
Resumo não disponível

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