Return to search

Impact of worksite health-promotion programs in hospital admission costs and medical leaves in a sample of brazilian companies

Submitted by Caio Plopper (caioplopper@gmail.com) on 2015-12-18T16:01:24Z
No. of bitstreams: 1
Plopper - Dissertacao FINAL.pdf: 1299423 bytes, checksum: 4f46739632fb2773f6106f39ad8b6886 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Luiza Holme (ana.holme@fgv.br) on 2015-12-18T16:03:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Plopper - Dissertacao FINAL.pdf: 1299423 bytes, checksum: 4f46739632fb2773f6106f39ad8b6886 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-18T16:08:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Plopper - Dissertacao FINAL.pdf: 1299423 bytes, checksum: 4f46739632fb2773f6106f39ad8b6886 (MD5)
Previous issue date: 2015-11-23 / Worksite health promotion programs have long been adopted as means to improve employees’ health, and many studies report positive economic returns on investments involved. However, studies with better methodology have started to show smaller returns. The aim of this study was to investigate whether characteristics of worksite health programs play a role as predictors of hospital admission spending (in current BRL) and the proportion of medical leaves from April, 2014 through May, 2015, in a non-random sample of companies in Brazil, through partnership with a health ‘big data’ company. A survey on the characteristics of workplace health program was responded by six large Brazilian companies. Data gathered from these six questionnaires (presence and age of health program, its characteristics – inclusion of screening, health education initiatives, link to other company’s programs, program integration with company’s structure and work environment oriented to health promotion - and the adoption of financial incentives for employee adherence), as well as individual data on employee age, gender, type of health plan offered, were used to build a database with over 76,000 individuals. Through multiple regression and stepwise selection of variables, employee’s age was positively associated and the age of health promotion program and premium health plan were negatively associated with hospital admission costs (as expected). Unexpectedly, the inclusion of screening for disease and health education initiatives in the worksite health program were identified as significant positive predictor of hospital admission costs. To avoid misleading inclusion of maternity leaves, the data on medical leaves for male employees were analyzed (available only for two of the companies included, with a total of 18,957 male employees). Analyzing these data through a Z-test for comparing proportions, the company that included in its health promotion program activities aimed at targeting bad health habits (such as smoking and alcohol abuse), diabetes and hypertension control and that adopted incentives for employee adherence had a lower proportion of employees with medical leaves, as compared to a company without those features (also, highly expected results). However, the company with lower medical leave proportion was also the one that adopted screening activities. Sources of threats to internal and external validity of these results are discussed, as well as possible explanations regarding the association in this sample of screening activities and health education for employees with worse health-related outcomes for the companies are discussed. Further well-designed studies with random larger samples are needed to validate those results and possibly improve internal and external validity of these results. / Programas de saúde e bem-estar têm sido adotados por empresas como forma de melhorar a saúde de empregados, e muitos estudos descrevem retornos econômicos positivos sobre os investimentos envolvidos. Entretanto, estudos mais recentes com metodologia melhor têm demonstrado retornos menores. O objetivo deste estudo foi investigar se características de programas de saúde e bem-estar agem como preditores de custos de internação hospitalar (em Reais correntes) e da proporção de funcionários que têm licença médica, entre Abril de 2014 e Maio de 2015, em uma amostra não-aleatória de empresas no Brasil, através de parceria com uma empresa gestora de ‘big data’ para saúde. Um questionário sobre características de programas de saúde no ambiente de trabalho foi respondida por seis grandes empresas brasileiras. Dados retirados destes seis questionários (presença e idade de programa de saúde, suas características – inclusão de atividades de screening, educação sobre saúde, ligação com outros programas da empresa, integração do programa à estrutura da empresa, e ambientes de trabalho voltado para a saúde – e a adoção de incentivos financeiros para aderência de funcionários ao programa), bem como dados individuais de idade, gênero e categoria de plano de saúde de cada empregado , foram usados para construir um banco de dados com mais de 76.000 indivíduos. Através de um modelo de regressão múltipla e seleção ‘stepwise’ de variáveis, a idade do empregado foi positivamente associada e a idade do programa de saúde e a categoria ‘premium’ de plano de saúde do funcionário foram negativamente associadas aos custos de internação hospitalar (como esperado). Inesperadamente, a inclusão de programas de screening e iniciativas de educação de saúde nos programas de saúde e bem-estar nas empresas foram identificados como preditores positivos significativos para custos de admissão hospitalar. Para evitar a inclusão errônea de licenças-maternidade, apenas os dados de licença médica de pacientes do sexo masculino foram analisados (dados disponíveis apenas para duas entre as companhias incluídas, com um total de 18.957 pacientes do sexo masculino). Analisando estes dados através de um teste Z para comparação de proporções, a empresa com programa de saúde que inclui atividades voltadas a cessação de hábitos ruins (como tabagismo e etilismo), controle de diabetes e hipertensão, e que adota incentivos financeiros para a aderência de funcionários ao programa tem menor proporção de empregados com licençca médica no período analisado, quando comparada com a outra empresa que não tem estas características (também conforme esperado). Entretanto, a companhia com menor proporção de funcionários com licença médica também foi aquela que adota programa de screening entre as atividades de seu programa de saúde. Potenciais fontes de ameaça à validade interna e externa destes resultados são discutidas, bem como possíveis explicações para a associação entre programas de screening e educação médica a piores indicadores de saúde nesta amostra de companhias são discutidas. Novos estudos com melhor desenho, com amostras maiores e randômicas são necessários para validar estes resultados e possivelmente melhorar a validade interna e externa destes resultados.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/14766
Date23 November 2015
CreatorsPlopper, Caio
ContributorsCaldas, Miguel Pinto, Limongi-França, Ana Cristina, Escolas::EAESP, Oliveira, Antonio Carlos Manfredini da Cunha
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageEnglish
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0047 seconds