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Previous issue date: 2018-02-02 / A popula??o brasileira vem passando por uma r?pida mudan?a em sua estrutura et?ria, como consequ?ncia de mudan?as em sua din?mica demogr?fica. Nesse contexto, observa-se uma redu??o na propor??o de crian?as e jovens, rapidez no processo de envelhecimento populacional e aumentos tanto na expectativa de vida ao nascer quanto na longevidade da popula??o. Com ganhos de sobreviv?ncia em quase todas as idades, em especial a partir dos 60 anos, analisar as condi??es de sa?de dessa popula??o sobrevivente sendo cada vez mais longeva ? importante para identificar a qualidade desse tempo de vida adicional. N?o obstante, sendo o Brasil um Pa?s de contrastes regionais, ? importante analisar os impactos do envelhecimento populacional e dos ganhos de longevidade diante dos diferentes contextos socioecon?micos e demogr?ficos nas Grandes Regi?es do Brasil. Este estudo estimou e analisou um indicador que incorpora, conjuntamente, mudan?as no n?vel de mortalidade e nas condi??es de sa?de da popula??o idosa, por caracter?sticas socioecon?micas e demogr?ficas entre as Grandes Regi?es do Brasil em 2013. As informa??es sobre mortalidade foram extra?das das t?buas oficiais de mortalidade de 2013 publicadas pelo IBGE. Enquanto que, a condi??o de sa?de da popula??o foi obtida com base nas informa??es sobre atividades da vida di?ria, coletadas na Pesquisa Nacional de Sa?de de 2013. Assim, analisaram-se os diferenciais regionais, socioecon?micos e demogr?ficos na Expectativa de Vida Livre de Incapacidade dos idosos residentes no Brasil em 2013. Como principais resultados observou-se que as mulheres viviam mais do que os homens, mas estavam em desvantagem em termos de EVLI. Para o Brasil, aos 60 anos, uma mulher teria uma sobrevida ativa de 19,4 anos e poderia esperar viver 4,0 anos com incapacidade funcional, os valores para a popula??o masculina seriam 17,3 e 2,6 anos, respectivamente. O subgrupo dos menos escolarizados, que vivem no Norte e Nordeste brasileiro, ? o que apresenta maior desvantagem em termos de EVLI, al?m de estarem abaixo da m?dia nacional. No entanto, diferen?as por ra?a e educa??o n?o foram estatisticamente significativas na maioria das Grandes Regi?es. Verificar os diferenciais na EVLI ? importante, pois os resultados podem servir como subs?dio para a avalia??o e planejamento das pol?ticas p?blicas voltadas aos cuidados com o idoso, definindo prioridades para h?bitos e estilos de vida saud?veis, minimizando demandas futuras na ?rea da sa?de, com uma maior aten??o para aqueles que se encontram em desvantagens. / The Brazilian population has been undergoing a rapid change in its structure as a consequence of changes in its demographic dynamics. In this context, there is a reduction in the proportion of children and young people, a rapid aging process and increases in both life expectancy at birth and longevity of the population. With survival gains in almost all ages, especially from the age of 60, analyzing how the health conditions of this survivor population being further and further away is important in identifying an additional lifetime duration. However, since Brazil is a country of regional contrasts, it is important to analyze the impacts of population aging and longevity gains in relation to the different socioeconomic and demographic contexts in the major Brazilian regions. This study estimated and analyzed the indication of jointly incorporating changes in the level of mortality and health conditions of the elderly population, by socioeconomic and demographic characteristics among the Great Regions of Brazil in 2013. As information on the mortality from those extracted from the official tables of mortality rates published by IBGE. While the population's health condition was obtained based on the information on activities of daily living collected in the National Health Survey of 2013. Thus, the regional, socioeconomic and demographic differentials in the Life Expectancy of Disability of the elderly people living in Brazil in 2013. The main results show that as women lived longer than men, they are at a disadvantage in terms of DFLE. For Brazil, at age 60, a woman with a lifespan of 19.4 years and since I expect to live 4.0 years with functional disability, the values for the male population would be 17.3 and 2.6 years respectively . The subgroup of the less educated, living in the North and Northeast of Brazil, is the one that presents the biggest disadvantage in terms of DFLE, besides being below the national average. However, there are no more details about race and education are not statistically significant in most regions. Checking the differentials in the EVLI is important, since the results can serve as a subsidy for the evaluation and planning of public policies aimed at the care of the elderly, setting priorities for healthy habits and lifestyles, minimizing future demands in the health area, with a attention to those who are disadvantaged.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/24887 |
Date | 02 February 2018 |
Creators | Santos, Ewerton da Silva |
Contributors | 03045989683, Costa, Jos? Vilton, 12495703879, Meira, Karina Cardoso, 32691870847, Camargos, Mirela Castro Santos, 99902222668, Gonzaga, Marcos Roberto |
Publisher | PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM DEMOGRAFIA, UFRN, Brasil |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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