Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-10-10T14:28:09Z
No. of bitstreams: 1
Dissertação- introdução_ICS_Jamille Pereira Almeida.pdf: 1391836 bytes, checksum: 06cdeb846a5842d4ecf00af58f410aa6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-10T14:28:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação- introdução_ICS_Jamille Pereira Almeida.pdf: 1391836 bytes, checksum: 06cdeb846a5842d4ecf00af58f410aa6 (MD5) / Capes / Os polissacarídeos microbianos estão sendo muito utilizados atualmente por causa das vantagens em relação aos provenientes de outras fontes. Muitos são sintetizados por
bactérias pertencentes à família Sphingomonadaceae como gelana, ramsana, welana, diutana, entre outras. Apesar da quantidade de polissacarídeos existentes, a descoberta de novos polissacarídeos microbianos é importante, tendo em vista a sua vasta aplicabilidade industrial, como espessantes, emulsificantes, estabilizantes e quelantes. Além disso, há a possibilidade de propriedades mais vantajosas e maior
produção bacteriana. Este trabalho teve como objetivo selecionar linhagens bacterianas nativas de ambiente marinho produtoras de exopolissacarídeos e caracterizá-los. Neste contexto, a otimização da composição dos meios de cultivo e condições de processo podem modificar a produção, com possibilidade de aplicação industrial. Quatro bactérias foram selecionadas a partir da Coleção de Cultura Microbiana do Instituto de Ciências da Saúde pela resistência ao meio ágar nutriente contendo o antibiótico estreptomicina nas concentrações 100 e 200 μg.mL-1, sendo posteriormente identificadas por análise molecular como pertencentes aos gêneros Sphingomonas sp., Sphingobium sp. e Bacillus sp. A produção dos polímeros sintetizados por essas bactérias foi realizada em meio de cultivo, com alteração da fonte de carbono (sacarose ou glicerina bruta). A quantidade dos exopolissacarídeos sintetizados pelas bactérias pertencentes aos gêneros Sphingomonas sp. e Bacillus sp foi de 0,2 g.L-1 independente da fonte de carbono utilizada. O polímero produzido por Sphingobium sp. foi de 0,1 g.L-1
no meio contendo sacarose e 0,2 g.L-1 no meio com glicerina bruta. A CCMICS SB 22 não produziu exopolissacarídeo no meio contendo sacarose, enquanto que com a glicerina bruta foi de 0,2 g.L-1. As viscosidades dos exopolissacarídeos produzidos pelas quatro linhagens estudadas não apresentaram diferença entre si. A massa molecular do exopolissacarídeo produzido por Sphingobium sp. foi de 1,13 x 103
Daltons. Os outros polímeros não tiveram a massa molecular determinada por não apresentarem solubilidade em água.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/24349 |
Date | 29 May 2015 |
Creators | Almeida, Jamille Pereira |
Contributors | Roque, Milton Ricardo de Abreu, Roque, Milton Ricardo de Abreu, Druzian, Janice I., Marbach, Phellippe, Ristow, Paula C.I.v.B. |
Publisher | Instituto de ciências da Saúde, em Biotecnologia, UFBA, brasil |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.8187 seconds