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Tecendo a saúde com a educação nas “tramas” da inclusão

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Previous issue date: 2009 / No presente trabalho, buscou-se identificar e descrever as ações intersetoriais do Programa de Saúde da Família no processo de inclusão escolar de crianças e adolescentes com deficiência. Esta pesquisa foi desenvolvida num município do interior da Bahia, em duas unidades de saúde da família. Trata-se de unidades responsáveis por uma área adstrita, caracterizada por uma determinada população pela qual a equipe se torna responsável, levando-se em consideração, para delimitação da área, os aspectos sócio-econômicos, culturais e políticos, com ações que envolvem demais setores, como escolas, igrejas, pontos comerciais etc. Uma questão importante no Programa de Saúde da Família (PSF) é a intersetorialidade nas ações. Partindo desse pressuposto, estabeleceu-se um diálogo entre os princípios deste programa e o processo de inclusão escolar, em que a equipe do PSF desempenha um papel de grande relevância, com destaque para o Agente Comunitário de Saúde (ACS), membro da própria comunidade, elo entre a equipe e as pessoas da área adstrita e que exerce uma importante função na identificação de pessoas com deficiência. Para tanto, revisou-se a trajetória histórica do Sistema Único de Saúde, até a criação do Programa de Saúde da Família, e do processo de inclusão escolar, no intuito de se estabelecer um elo entre os dois. Foram realizados grupos focais e entrevistas com os profissionais componentes da equipe do Programa de Saúde da Família. Participaram deste estudo nove profissionais de duas unidades de saúde da família. Foi realizada uma investigação qualitativa, com estudo de caso. A pesquisa utilizou abordagens teórico-metodológicas, sobre o processo de inclusão escolar de crianças e adolescentes com deficiência, de autores tais como MITTLER (2000), STAINBACK (1997), MANTOAN (2001) e SASSAKI (2002) e, sobre o Programa de Saúde da Família, os autores PAIM (2001), JUNQUEIRA & INOJOSA (2001) entre outros. O que se percebeu na análise dos dados foi a falta e articulação da equipe com a escola e o desconhecimento de alguns profissionais quanto à questão da intersetorialidade e inclusão escolar, além da prevalência do conceito médico de deficiência por parte de alguns. A autora aponta, ao final do trabalho, alguns caminhos que poderão auxiliar numa possível reorientação das ações intersetoriais da saúde e educação, no que se refere à “inclusão escolar”, tal como a sugestão de que os profissionais de saúde também assumam a proposta de inclusão juntamente com a educação, por meio de um planejamento compartilhado, onde tanto a equipe de saúde da família quanto a escola apresentem proposições que direcionem a criança e o adolescente ao ensino regular. / Salvador

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/12971
Date January 2009
CreatorsOliveira, Jamine Barros
ContributorsMiranda, Theresinha Guimarães
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcewww.dominiopublico.gov.br, reponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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