Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-04-28T13:12:06Z
No. of bitstreams: 1
wendellguiduccideoliveira.pdf: 826507 bytes, checksum: f1cb2009dfac9af33bc641b85e44c587 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-05-02T01:07:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1
wendellguiduccideoliveira.pdf: 826507 bytes, checksum: f1cb2009dfac9af33bc641b85e44c587 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-05-02T01:08:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1
wendellguiduccideoliveira.pdf: 826507 bytes, checksum: f1cb2009dfac9af33bc641b85e44c587 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-02T01:08:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
wendellguiduccideoliveira.pdf: 826507 bytes, checksum: f1cb2009dfac9af33bc641b85e44c587 (MD5)
Previous issue date: 2016-02-16 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Consolidada na América Espanhola desde a década de 1970, somente na virada do século XXI a minificção chegou à sua maturidade no Brasil. Ainda são tímidos, no país, os estudos sobre este gênero ficcional marcado pela brevidade, pela intensidade expressiva, pela narratividade e pelo hibridismo genérico, características que abundam nos livros de minicontos de Dalton Trevisan, Marina Colasanti e Fernando Bonassi, entre outros. Paradoxal em sua forma e conteúdo, os microrrelatos dialogam frequentemente com outros gêneros literários e extraliterários, colhendo referências variadas e replantando-as no fértil solo da interdisciplinaridade, de onde vicejam como outra expressão artística. Espécie de antivanguarda, a minificção recorre à tradição para então subvertê-la e superá-la, demolindo neste movimento os muros que segregam e categorizam gêneros e saberes. Ao minicontista cabe o desafio de compor histórias que, sendo simultaneamente conto e grafite, fotografia e poema, cinema e haikai, manchete e aforismo, não deixem de ser, na febre da transgressão, aquilo que se propõem de início: ficção de mínimas proporções e máximo efeito. / Consolidated in Spanish America since the 1970s, minifiction only reached its maturity in Brazil at the turn of the twenty-first century. In the country, there are still scarce studies of this fictional genre marked by brevity, expressive intensity, narrativity and generic hybridity, features that abound in microtales books by Dalton Trevisan, Marina Colasanti and Fernando Bonassi, among others. Paradoxical in its form and content, microfiction often dialogues with other literary and extraliterary genres, collecting various references and replanting them in the fertile soil of interdisciplinarity, from where they thrive as another artistic expression. As a kind of "anti-avant-garde", minifiction appeals to tradition and then subverts it and overcomes it, demolishing in this movement the walls that segregate and categorize genres and knowledge. The challenge of microfiction author is to write stories that are simultaneously tale and graffiti, photography and poem, film and haikai, headline and aphorism, without ever forgetting to be, in the fever of transgression, what they first propose to be: fictions of minimum proportions and maximum effect.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1300 |
Date | 16 February 2016 |
Creators | Oliveira, Wendell Guiducci de |
Contributors | Pires, André Monteiro Guimarães Dias, Carrizo, Silvina Liliana, Carvalho, Luiz Fernando Medeiros de |
Publisher | Universidade Federal de Juiz de Fora, Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários, UFJF, Brasil, Faculdade de Letras |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFJF, instname:Universidade Federal de Juiz de Fora, instacron:UFJF |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0028 seconds