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Dissertation _ Kyle Lynch _ 10.07.18 _ Final.pdf: 832983 bytes, checksum: 06433c144b0dda4669f10d1027f1f123 (MD5) / Approved for entry into archive by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br) on 2018-07-11T14:25:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-06-21 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: Analisar o risco de fraturas traumáticas de acordo com o engajamento em esportes com diferentes níveis de impacto, assim como identificar o potencial impacto da participação esportiva nos gastos entre adolescentes. Métodos: Estudo longitudinal com 24 meses de seguimento. A amostra foi composta por 285 adolescentes de ambos os sexos (202 meninos e 83 meninas) que foram contatados pelos pesquisadores em escolas (n= 104) e clubes esportivos (n= 181) localizados na região metropolitana de Presidente Prudente, SP, Brasil. Todos os adolescentes foram convidados considerando os seguintes critérios de inclusão: a) idade entre 10-19 anos, 2) assinatura dos pais no termo de consentimento, 3) se contatados em clubes esportivos, pelo menos um ano de treino; se contatados na escola, pelo menos um ano sem prática esportiva ou exercícios. Os grupos foram classificados em: Controle (n= 104), Natação (n= 34), e Esportes de Impacto (n= 147). A ocorrência de fraturas e gastos em saúde foram avaliadas mensalmente durante 12 meses antes da linha de base e 12 meses após linha de base. Sexo, idade, composição corporal, participação esportiva, maturação biológica e proteína CReativa (PCR) foram avaliados durante os 12 meses após a linha de base. Análise estatística foi composta por teste Mann-Whitney, qui-quadrado, Regressão de Cox, Kruskal-Wallis, Analise de Covariância e medidas de tamanho de efeito. A significância estatística foi fixada em p<0.05 e todas as análises foram realizadas no software BioEstat (versão 5,2 [BioEstat, Teffe, Brasil]). Resultados: A incidência de novas fraturas foi de 2,1% (n= 6). A ocorrência de fraturas traumáticas durante o período de 24 meses (12 meses de seguimento + 12 meses prévios) foi de 6,0% ([IC95%: 3,2% a 8,7%]; n= 17). Os gastos totais acumulados durante o período de 12 meses de seguimento foram de U$ 2.991,96. Quando comparados os adolescentes de acordo com a incidência de novas fraturas, não houveram diferenças por sexo, idade, densidade óssea, gordura corporal, esportes, maturação biológica e PCR. Gastos totais também não apresentaram diferença de acordo com a ocorrência de qualquer fratura durante o período de 24 meses. Participação esportiva não mostrou qualquer associação ou risco para a ocorrência de fraturas traumáticas. Quando desmembrados os grupos por esportes, atletismo [US$ 4,13 (27,67)], ginástica [US$ 10,77 (23,90)], judô [US$ 4,24 (6,96)] e natação [US$ 24,67 (46,50)] apresentaram maiores gastos quando comparados ao grupo controle. Caratê, kung-Fu, tênis, basquete e baseball não apresentaram diferenças significativas quando comparados ao grupo controle. Nadadores apresentaram maiores gastos com medicação (p-valor= 0,001), consultas (p-valor= 0,001) e exames (p-valor= 0,005) quando comparados ao grupo controle e esportes de impacto. Mesmo após ajustes por fatores de confusão, nadadores (Média: US$ log10 1,172 [IC95%: 0.925 a 1.420]) tiveram maiores gastos do que o grupo controle (Média: US$ log10 0,280 [IC95%: 0,101 a 0,459]) e esportes de impacto (Média: US$ log10 0,404 [IC95%: 0,290 a 0,519]) (p-valor = 0,001). Participação esportiva explicou 13,2% de toda variância em gastos com saúde, enquanto sexo (2,6% da variância) e fraturas (3,5% da variância) também foram covariáveis relacionadas aos gastos nesse modelo. Conclusão: Os achados desse estudo indicaram que participação esportiva (incluindo esportes de impacto) não aumentou o risco de fraturas entre adolescentes, enquanto fraturas traumáticas foram o principal determinante de gastos com saúde entre adolescentes. Além disso, alguns esportes pareceram estar mais relacionados a maiores gastos com saúde entre adolescentes, independente do impacto econômico de fraturas e sexo. / Objective: To analyze the risk of traumatic fractures according to the engagement in sports with different levels of physical impact, as well as to identify the potential impact of sports participation on health care costs among adolescents. Methods: Longitudinal study with 24 months of follow-up. The sample was composed of 285 adolescents of both sexes (202 boys and 83 girls) who were contacted by the researchers in schools (n= 104) and sports clubs (n= 181) located in the metropolitan region of Presidente Prudente, Sao Paulo, Brazil. All adolescents were invited, considering the inclusion criteria: 1) 10-19 years-old, 2) parents' consent form signed, 3) if contacted in any sports club, at least one year of training experience; if contacted in any school unit, at least one year without regular practice of sport or exercise. The groups were classified as: Control (n= 104), Swimming (n= 34), and Impact Sports (n= 147). The occurrence of fractures and health care costs were assessed monthly during the 12 months before baseline, as well as 12 months after baseline. Sex, age, body composition, sports participation, peak height velocity (PHV) and C-reactive protein (CRP) were assessed during the 12 months of follow-up. Statistical analyses were composed of Mann-Whitney test, chisquare test, Cox Regression, Kruskal-Wallis test, Analysis of Covariance and measures of effect size. Statistical significance was set at p<0.05 and all analyzes were performed using BioEstat software (version 5.2 [BioEstat, Teffe, Brazil]). Results: The incidence of new fractures was 2.1% (n= 6). The occurrence of traumatic fractures during the 24-month period (12-month follow-up plus previous 12 months) was 6.0% ([95%CI: 3.2% to 8.7%]; n= 17). The overall costs accounted during the 12-month follow-up were U$ 2,991.96. When comparing the adolescents according to the incidence of new fractures, there were no differences regarding age, BMD, BF, sports, PHV, and CRP. Overall health care costs were also not different according to subjects with any fracture during the 24-month period. Sports participation did not show any significant association or risk with the occurrence of traumatic fractures. When breaking the groups down by sport, track and field [US$ 4.13 (27.67)], gymnastics [US$ 10.77 (23.90)], judo [US$ 4.24 (6.96)], and swimming [US$ 24.67 (46.50)] presented higher costs when compared to the control group. Karate, kung-Fu, tennis, basketball and baseball did not show significant differences when compared to the control group. Concerning health care costs, swimmers presented higher costs with medicine (p-value= 0.001), appointments (p-value= 0.001), and tests (p-value= 0.005) when compared to control and impact sports groups. Even after adjustment by confounders, swimmers (Mean: US$ log10 1.172 [95%CI: 0.925 to 1.420]) had higher health care costs than control (Mean: US$ log10 0.280 [95%CI: 0.101 to 0.459]) and impact sports (Mean: US$ log10 0.404 [95%CI: 0.290 to 0.519]) (p-value = 0.001). Sports participation explained 13.2% of all variance in health care costs, while sex (2.6% of the variance) and fractures (3.5% of the variance) were also covariates related to health care costs in this model. Conclusion: The findings from this study indicate that sports participation (including impact sports) did not increase the risk of fracture among adolescents, while traumatic fracture was the main determinant of health care costs among these adolescents. Moreover, some sports seem to be related to higher health care costs among adolescents, independently of the significant economic burden of fractures and sex. / 2016/20377-0
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/154488 |
Date | 21 June 2018 |
Creators | Lynch, Kyle Robinson |
Contributors | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Fernandes, Rômulo Araújo [UNESP] |
Publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | English |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 600, 600 |
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