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Previous issue date: 2009-06-16 / This research has the objective to show the elements that constitute the Underdevelopment Theory of Celso Furtado, and also to indicate how it was revised after the debate realized with the Theory of Dependence and the political and economical facts of midlle 1960´s on. In order to achieve this objective, the research starts with the analysis of the first main writings of Celso Furtado, with the objective to highlight his structural evaluation on the Brazilian economy, the critics made to some authors of the economic theory when regarding the study of development. Besides that, the study indicates the main critics realized by the Theory of Dependece to Furtado. Among them, there are the sociological critic from Fernando Henrique Cardoso and Enzo Faletto; the idea from Ruy Mauro Marini, which indicates that the dependence must be studied on the context of international relations between economies and how the Latin American economies inserted themselves on this scenario after Industrial Revolution. And the contribution of Theotônio dos Santos, that differentiates dependence and underdevelopment, with the argument that the Theory of Dependence aims to comprehend the restrictions of a development based on the hegemony of the groups and imperialist forces. This research also indicates how Celso Furtado revised his Theory after the debate of the Theory of Dependence and according to the change of regime in the country and to the idea that industrialization was being conducted by a State that acted on a political regime always criticized by this author. Facts that have made Furtado revise his speech, and even identifying the development as a Myth / Esta pesquisa visa evidenciar os elementos constitutivos da Teoria do Subdesenvolvimento e mostrar como ela foi revista frente ao debate com a Teoria da Dependência e aos acontecimentos políticos e econômicos de meados de 1960 em diante. Para isso, parte-se da análise das primeiras obras de Celso Furtado com o intuito de ressaltar sua avaliação estrutural da economia brasileira e sua crítica à teoria econômica quanto ao estudo do desenvolvimento. Além disso, procura-se indicar as principais críticas da Teoria da Dependência contra Furtado, à luz dos acontecimentos ocorridos no período. Dentre elas, destacam-se a crítica sociológica de Fernando Henrique Cardoso e Enzo Faletto; a idéia de Ruy Mauro Marini de que a dependência deve ser estudada no âmbito das relações internacionais entre economias e a forma através da qual se inseriram as economias da América Latina no contexto Pós Revolução Industrial; e a contribuição de Theotônio Dos Santos, que diferencia dependência e subdesenvolvimento, alegando que a Teoria da Dependência busca compreender as restrições de um desenvolvimento baseado na hegemonia dos grupos e das forças imperialistas. Indica-se também como Furtado reviu sua teoria a partir do debate com esta corrente, mediante a mudança de regime de governo país e da idéia de que a industrialização estava sendo conduzida por um Estado que atuava em regime político sempre criticado pelo autor. Esses últimos fatos fizeram com que Furtado mudasse o tom de seu discurso, identificando, inclusive, o desenvolvimento como mito
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/9393 |
Date | 16 June 2009 |
Creators | Pereira, Fernando de Castro Abdalla |
Contributors | Marques, Rosa Maria |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Economia Política, PUC-SP, BR, Economia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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