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Participa??o do sistema colin?rgico em d?ficits cognitivos no modelo animal de sobrecarga do ferro

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Previous issue date: 2009-03-18 / Neste trabalho foram avaliados os efeitos da manipula??o farmacol?gica do sistema colin?rgico atrav?s do uso de um f?rmaco inibidor da enzima acetilcolinesterase (AChE) e um agonista de receptores colin?rgicos muscar?nicos sob d?ficits na mem?ria de reconhecimento induzidos pelo tratamento com ferro no per?odo neonatal. Al?m disso, avaliou-se a atividade e express?o do RNAm da AChE em regi?es cerebrais de ratos tratados com ferro no per?odo neonatal. Desde a ?ltima d?cada se sugere uma correla??o entre o ferro e desordens neurol?gicas, especialmente as doen?as neurodegenerativas. No per?odo neonatal a absor??o de ferro pelo c?rebro ? m?xima, per?odo em que os estoques e concentra??es futuras deste metal se estabelecem. Ratos tratados do 12o ao 14o dia de vida com 10 mg/kg (concentra??o de 1 mg/ml de ferro na solu??o) de ferro via tubo intrag?strico, se desenvolvem aparentemente saud?veis at? a vida adulta, por?m, ao serem avaliados em tarefas cognitivas apresentam severos d?ficits nas mesmas. O sistema colin?rgico ? um dos principais sistemas envolvidos em processos cognitivos, tanto que o decl?nio observado no envelhecimento e em algumas doen?as neurodegenerativas ? em parte associado ? perda de fun??o deste sistema. Este estudo demonstra que a administra??o intraperitoneal (i.p.), ?nica, imediatamente ap?s o treino, de 1,0 mg/kg do inibidor da AChE, galantamina, a ratos adultos (3 meses) tratados com ferro ? capaz de reverter totalmente o d?ficit cognitivo observado na tarefa de reconhecimento do objeto novo. De forma semelhante, o agonista muscar?nico oxotremorine na dose de 0,5 mg/kg i.p. melhora o desempenho na mesma tarefa, mas sem total revers?o do dano cognitivo. Ao se avaliar a atividade da AChE nas estruturas cerebrais de animais adultos (3 meses) tratados com ferro observou-se uma diminui??o da mesma na regi?o do estriado sem altera??es nas regi?es do c?rtex e hipocampo, por?m essa diminui??o da atividade ocorreu sem acompanhamento de altera??es na express?o do RNAm, a qual n?o apresenta diferen?a entre o grupo controle e o tratado com ferro. Curiosamente, a atividade da AChE de ratos velhos (24 meses) n?o apresenta diferen?a entre o grupo controle e o grupo tratado, e os valores encontrados para ambos s?o semelhantes ?queles dos ratos jovens (3 meses) tratados com ferro. Os resultados obtidos nesse estudo sugerem que o dano cognitivo gerado pelo tratamento com ferro est? relacionado, pelo menos em parte, a um dano na transmiss?o colin?rgica estriatal, por?m sem degenera??o das fibras colin?rgicas

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/5338
Date18 March 2009
CreatorsPerez, Vin?cius Pieta
ContributorsSchr?der, Nadja
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Celular e Molecular, PUCRS, BR, Faculdade de Bioci?ncias
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
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