The cervical-vaginal colonization in pregnant women favors the early-onset of
neonatal infection wath may cause septicemia, meningitis and pneumonia in newborns.This
study has as its objective to verify the detection rates of Streptococcus agalactiae in adult
patients who were seen at Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), Rio Grande do Sul,
in the period of 2007 to 2010. It was also carried out a data survey concerning the guides,
Centers for Disease Control and Prevention, published in the years 1996, 2002 and 2010, to
future prevent the neonatal disease caused by the Group B Streptococcus . It was evaluated
the prevalence of vaginal and rectal S. agalactiae colonization in pregnant women at the
HUSM Obstetric Center from June to December 2009. The Streptococcus agalactiae positive
urine cultures from patients seen at the HUSM in the period of 2007 to 2010 were evaluated
as well. This study found a prevalence of 11,11% in vaginal and rectal S. agalactiae
colonization in pregnant women and, among all positive cultures (6,190/34,988), the GBS
was isolated in 1,52% (94/6,190) of the samples. An equal proportion was found among
pregnant and non-pregnant ones. 40,4% of these women presented a score of ≥105 Colony
Forming Units per milliliter of urine (CFU/mL), 53,57% , between 104 -105 CFU/mL and 6%
had a score smaller than 104 CFU/mL. All GBS which were submitted to analysis were
sensitive to penicillin and ampicillin. / A colonização cérvico-vaginal pelo Streptococcus agalactiae em gestantes favorece
a infecção neonatal de início precoce, podendo causar septicemia, meningite e pneumonia
no neonato. O objetivo deste estudo foi verificar os índices de ocorrência da detecção do
Streptococcus agalactiae em pacientes adultos atendidos no Hospital Universitário de
Santa Maria (HUSM), Rio Grande do Sul, Brasil, no período de 2007 a 2010. Também foi
realizado um apanhado histórico dos guias Centers for Disease Control and Prevention,
publicados nos anos de 1996, 2002 e 2010, para a prevenção da doença neonatal causada
por Estreptococo do grupo B. Igualmente foi avaliada a prevalência da colonização
vaginal e retal pelo S. agalactiae em gestantes atendidas no Centro Obstétrico do HUSM
de junho a dezembro de 2009. As uroculturas positivas para Streptococcus agalactiae dos
pacientes atendidos no HUSM no período de 2007 a 2010 também foram avaliadas. Esta
pesquisa encontrou uma prevalência de 11,11% da colonização vaginal-retal pelo
Streptococcus agalactiae em gestantes e, entre todas as uroculturas positivas
(6.190/34.898), o EGB foi isolado em 1,52% das amostras (94/6.190). Uma proporção
igual foi encontrada entre as grávidas e não grávidas. 40,4% das mulheres, a contagem foi
≥105 Unidades Formadoras de Colônias/mL, 53,57%, no intervalo de 104 - 105 UFC/mL e
6% com contagem menor que 104UFC/mL. Todos os EGB, submetidos à análise, foram
sensíveis à penicilina e ampicilina.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsm.br:1/5965 |
Date | 29 March 2012 |
Creators | Roehrs, Magda Cristina Souza Marques |
Contributors | Horner, Rosmari, Calil, Luciane Noal, Manfron, Melânia Palermo |
Publisher | Universidade Federal de Santa Maria, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, UFSM, BR, Farmacologia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFSM, instname:Universidade Federal de Santa Maria, instacron:UFSM |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 201000000000, 400, 300, 300, 300, 500, 5fdaffc5-abc5-4607-8952-fc5c4760b004, 0ce48ee3-dd86-475d-84f7-a50e8f32c027, 8d77efc8-a383-4c63-8e3f-27102f5e233d, 993fddef-536b-4ef9-bbcf-14a32d2d6a44 |
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