Return to search

Dilemas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra na relação com o Estado e a sociedade: entre a autonomia e a institucionalização - o caso de Sergipe.

240f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-11T17:32:15Z
No. of bitstreams: 1
Tese Gismario Nobreseg.pdf: 3937433 bytes, checksum: d545e7cbe85944b62fadf4d958d1ecde (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T17:14:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese Gismario Nobreseg.pdf: 3937433 bytes, checksum: d545e7cbe85944b62fadf4d958d1ecde (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T17:14:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese Gismario Nobreseg.pdf: 3937433 bytes, checksum: d545e7cbe85944b62fadf4d958d1ecde (MD5)
Previous issue date: 2008 / Essa tese analisa as relações entre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o Estado (conflito, diálogo e parcerias), explorando a relação contraditória entre a autonomia do sujeito social e a institucionalidade democrática. Objetiva essa investigação compreender a formação desse movimento social como sujeito coletivo em meio às suas complexas relações com o Estado, ou seja, em que medida sua participação em distintos contextos de confrontos institucionalizados alterou o seu sentido de liberdade e autonomia condicionado pela vivência institucional; identificar elementos da democratização da relação base/direção, em oposição à cultura predominante na sociedade na qual prevalecem relações autoritárias hierárquicas, o clientelismo e mecanismos abertos e/ou velados de cooptação que se reatualizam. Portanto, com base em estudos e pesquisas, dividiu-se essa tese em quatro capítulos, além das considerações finais. O primeiro capítulo enfoca as origens das concepções do MST. Procurou-se identificar as matrizes ideológicas nas quais se referencia o MST. Também recupera o processo de discussão e redefinição da natureza do Estado pari passu à afirmação da sociedade civil. O segundo capítulo versa sobre o duro caminho do MST em Sergipe na busca da autonomia. Nesse processo procurou-se compreender sua relação com setores da igreja, da CUT e do PT bem como os mecanismos tradicionais de institucionalização dos movimentos sociais no campo adotado, tanto pela igreja católica quanto pelo estado. O terceiro capítulo refere-se à caminhada ascendente do MST na busca da afirmação da sua identidade, procurando identificar sua participação nos novos canais de mediação institucional. O último capítulo objetiva contextualizar a luta dos sem-terra no complexo quadro de polarização ideológica entre o PT e o PFL e de cooptação dos movimentos sociais. E por fim as considerações finais onde procuramos estabelecer o grau de correspondência entre a hipótese e os resultados da pesquisa. / Salvador

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/10886
Date January 2008
CreatorsNobre, Gismário Ferreira
ContributorsCâmara, Antônio da Silva
PublisherPrograma de Pós- Graduação em Ciências Sociais da UFBA
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0021 seconds