Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-04-04T23:42:52Z
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2010_SandovaldosSantosAmparo.pdf: 8835089 bytes, checksum: c65d0fd46457519908e2fb4988433a06 (MD5) / Este trabalho apresenta a organização espacial dos assentamentos indígenas Kaingáng, grupo ligado ao tronco lingüístico Jê, sendo representantes do sul do país. O deslocamento deste grupo para esta região iniciou-se por volta de 2.500 anos atrás. Com esta mudança, os indígenas que estudamos desenvolveram a habitação em casas subterrâneas, uma forma adaptativa ao novo território, de clima frio, tomado em guerra aos Tupi-Guarany, que fora a primeira civilização habitante da região, desde há cerca de 14 mil anos. O capítulo primeiro corresponde a uma breve introdução ao tema, apresentado nosso envolvimento com o mesmo e a pertinência do mesmo com relação aos estudos sobre os assentamentos humanos. O capítulo segundo historiciza o tema e estabelece as noções que serão utilizadas, seguido de um capítulo sobre a história antiga do planalto meridional (3), no qual será apresentada a filiação arqueológica e etnográfica dos Kaingáng (tradição Taquara e Jê meridionais, respectivamente). Nos capítulos 4 e 5 é apresentado o processo de reterritorialização indígena, ocorrida a partir do século XX, até a analise da inserção das terras indígenas no contexto regional, descrevendo as articulações e interesses que fizeram com que estas áreas viessem a ser utilizadas de acordo os padrões vindos de fora das aldeias (século XX). Tece considerações sobre o processo de territorialização nacional e a rugosidade da forma na aldeia, utilizando-se de conceitos e idéias de autores como Darcy Ribeiro, Eduardo Viveiros e Castro, Milton Santos e João Pacheco de Oliveira (dentre outros) e de uma metodologia interdisciplinar, tendo por eixo a organização espacial dos assentamentos indígenas. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This paper presents the spatial organization of settlements Kaingáng Indians, a group linked to the linguistic Ge, and your representatives of the South of Brazil. The displacement of this group for this region began about 2,500 years ago. With this change, Indians who have studied developed housing in underground houses, an adaptive way to new territory, cold climate, taken in war against the Tupi-Guarani, who had the first civilization of the country people, for nearly 14,000 years. The first chapter corresponds to a brief introduction to the subject, presented our involvement with it and the the same relevance in relation to studies on the settlement humans. The second chapter historicizes the topic and establishes the concepts that will be used, followed by a chapter on the ancient history of Southern Plateau (3), which will present membership archaeological and the ethnographic Kaingáng(Taquara tradition and Ge southern respectively). In Chapters 4 and 5 is shown the process of Indian repossession, occurred in the twentieth century, until the analysis of the integration of indigenous lands in the regional context, describing the links and interests that made these areas were to be used in accordance patterns from outside the villages (XX Century). Reflects on the process of territorialization national and roughness of the way the village, using concepts and ideas of writers such as Darcy Ribeiro, Eduardo Viveiros e Castro, Milton Santos and Joao Pacheco de Oliveira (among others) and a methodology interdisciplinary, with the axis the spatial organization of settlements Indians.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unb.br:10482/7284 |
Date | 18 July 2010 |
Creators | Amparo, Sandoval dos Santos |
Contributors | Carpintero, Antônio Carlos Cabral |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UnB, instname:Universidade de Brasília, instacron:UNB |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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