Return to search

Impacto da reabilitaÃÃo pulmonar nos marcadores inflamatÃrios prÃ-operatÃrios e nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias de pacientes com cÃncer de pulmÃo candidatos a ressecÃÃo pulmonar / Impact of pulmonary rehabilitation in inflammatory markers in preoperative and postoperative pulmonary complications in patients with lung cancer candidates in pulmonary resection

CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O cÃncer de pulmÃo (CP) à uma agressÃo maligna com caracterÃsticas inflamatÃrias e muitas vezes ressecÃveis. A escolha do fibrinogÃnio e albumina deve ao fato de serem marcadores inflamatÃrios e se manifestarem em CP, muitas vezes associado à doenÃa obstrutiva crÃnica. As complicaÃÃes pulmonares ainda sÃo preocupaÃÃes nas ressecÃÃes pulmonares. O estudo avaliou o impacto da reabilitaÃÃo pulmonar nos marcadores inflamatÃrios prÃ-operatÃrios e nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias de pacientes com CP. Ensaio clÃnico, controlado com 31 pacientes, com doenÃa obstrutiva de moderado a grave, estadiamento IA a IIIA, aleatorizados em: Grupo A (GA) submetido à RP e o controle Grupo B (GB) a fisioterapia respiratÃria (FR). Avaliados antes e apÃs 4 semanas do protocolo do estudo pela funÃÃo pulmonar, forÃa muscular respiratÃria, capacidade funcional, forÃa muscular de membros superiores (MMSS), capacidade mÃxima e submÃxima de exercÃcio, ansiedade e depressÃo (HADS), qualidade de vida pelo Short-Form36 (SF36), fibrinogÃnio e albumina. ApÃs a cirurgia foram analisadas as complicaÃÃes pulmonares. O GA realizou treinamento aerÃbico, de forÃa muscular perifÃrica e respiratÃria. O GB executou tÃcnicas para expansÃo pulmonar. Os grupos receberam aulas educativas e realizaram os protocolos com tempo equÃnime. O estudo foi aprovado pelo Comità de Ãtica do Hospital de Messejana. No GA houve melhora significativa da CVF passando de 65Â17 para 76Â15% previsto (p=0,003), da PImax de 78Â46 para 104Â42cmH2O (p=0,0003), da PEmax, de 78Â21 para 93Â25cmH2O (p=0,0009), aumento da distÃncia percorrida de 435Â70 para 491Â88m (p<0,0001), da carga mÃxima para MMSS de 1,0 para 2,0kg (p=0,008), da inclinaÃÃo do teste de MMII de 5Â3 para 8Â3% (p<0,0001) e velocidade de 4,9 [3,7-5,5] para 5,2 [4,4-6] (p=0,002), da capacidade submÃxima de MMII de 447Â179 para 718Â220s (p=0,002), da HADS-A de 9,9Â4,9 para 4,9Â2,7 (p<0,0001), do HADS-D de 9,05Â4,08 para 4,9Â2,1 (p<0,0001), da qualidade de vida com Coeficiente FÃsico Sumarizado (CFS) de 37,5Â9,07 para 46,15Â8,7% (p=0,004) e do fibrinogÃnio de 448,3Â129,9 para 321,6Â73,2mg/dl (p=0,0002). A albumina nÃo apresentou nenhum resultado significativo nos grupos (p>0,05). No GB houve aumento significativo da PImax 50Â22 para 70Â35(p=0,004) e reduÃÃo nÃo significante no fibrinogÃnio passando de 490,7Â199,7 para 453,3Â177,2 mg/dl(p=0,3). Nas demais variÃveis o GB nÃo apresentou resultados significantes. Quando comparados entre grupos houve diferenÃa significante nas variÃveis: teste da caminhada de 6min (p=0,0001), forÃa muscular de MMSS (p=0,009), inclinaÃÃo (p=0,0008), endurance (p=0,005), HADS-A (p=0,0002), HADS-D (p=0,04), CFS (p=0,03) e fibrinogÃnio (p=0,04). Dos 31 pacientes, 10 nÃo realizaram cirurgia. Nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-cirÃrgicas o GA relacionados a morbidade de menor e maior relevÃncia apresentou menor percentual (p=0,002 e p=0,01 respectivamente), menor tempo de internaÃÃo hospitalar (p=0,004) e dreno torÃcico (p=0,03), percentual menor de fÃstula broncopleural (p=0,009) e menor presenÃa de broncoespasmo (p=0,002) quando comparado com GB. A RP prÃ-operatÃria teve impacto na diminuiÃÃo dos nÃveis sÃricos de fibrinogÃnio, melhora dos parÃmetros clÃnicos funcionais, qualidade de vida, ansiedade e depressÃo e reduziu o percentual de complicaÃÃes pulmonares no pÃs-operatÃrio. Na ausÃncia de RP a FR pode ser uma estratÃgia importante no prÃ-operatÃrio. / O cÃncer de pulmÃo (CP) à uma agressÃo maligna com caracterÃsticas inflamatÃrias e muitas vezes ressecÃveis. A escolha do fibrinogÃnio e albumina deve ao fato de serem marcadores inflamatÃrios e se manifestarem em CP, muitas vezes associado à doenÃa obstrutiva crÃnica. As complicaÃÃes pulmonares ainda sÃo preocupaÃÃes nas ressecÃÃes pulmonares. O estudo avaliou o impacto da reabilitaÃÃo pulmonar nos marcadores inflamatÃrios prÃ-operatÃrios e nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias de pacientes com CP. Ensaio clÃnico, controlado com 31 pacientes, com doenÃa obstrutiva de moderado a grave, estadiamento IA a IIIA, aleatorizados em: Grupo A (GA) submetido à RP e o controle Grupo B (GB) a fisioterapia respiratÃria (FR). Avaliados antes e apÃs 4 semanas do protocolo do estudo pela funÃÃo pulmonar, forÃa muscular respiratÃria, capacidade funcional, forÃa muscular de membros superiores (MMSS), capacidade mÃxima e submÃxima de exercÃcio, ansiedade e depressÃo (HADS), qualidade de vida pelo Short-Form36 (SF36), fibrinogÃnio e albumina. ApÃs a cirurgia foram analisadas as complicaÃÃes pulmonares. O GA realizou treinamento aerÃbico, de forÃa muscular perifÃrica e respiratÃria. O GB executou tÃcnicas para expansÃo pulmonar. Os grupos receberam aulas educativas e realizaram os protocolos com tempo equÃnime. O estudo foi aprovado pelo Comità de Ãtica do Hospital de Messejana. No GA houve melhora significativa da CVF passando de 65Â17 para 76Â15% previsto (p=0,003), da PImax de 78Â46 para 104Â42cmH2O (p=0,0003), da PEmax, de 78Â21 para 93Â25cmH2O (p=0,0009), aumento da distÃncia percorrida de 435Â70 para 491Â88m (p<0,0001), da carga mÃxima para MMSS de 1,0 para 2,0kg (p=0,008), da inclinaÃÃo do teste de MMII de 5Â3 para 8Â3% (p<0,0001) e velocidade de 4,9 [3,7-5,5] para 5,2 [4,4-6] (p=0,002), da capacidade submÃxima de MMII de 447Â179 para 718Â220s (p=0,002), da HADS-A de 9,9Â4,9 para 4,9Â2,7 (p<0,0001), do HADS-D de 9,05Â4,08 para 4,9Â2,1 (p<0,0001), da qualidade de vida com Coeficiente FÃsico Sumarizado (CFS) de 37,5Â9,07 para 46,15Â8,7% (p=0,004) e do fibrinogÃnio de 448,3Â129,9 para 321,6Â73,2mg/dl (p=0,0002). A albumina nÃo apresentou nenhum resultado significativo nos grupos (p>0,05). No GB houve aumento significativo da PImax 50Â22 para 70Â35(p=0,004) e reduÃÃo nÃo significante no fibrinogÃnio passando de 490,7Â199,7 para 453,3Â177,2 mg/dl(p=0,3). Nas demais variÃveis o GB nÃo apresentou resultados significantes. Quando comparados entre grupos houve diferenÃa significante nas variÃveis: teste da caminhada de 6min (p=0,0001), forÃa muscular de MMSS (p=0,009), inclinaÃÃo (p=0,0008), endurance (p=0,005), HADS-A (p=0,0002), HADS-D (p=0,04), CFS (p=0,03) e fibrinogÃnio (p=0,04). Dos 31 pacientes, 10 nÃo realizaram cirurgia. Nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-cirÃrgicas o GA relacionados a morbidade de menor e maior relevÃncia apresentou menor percentual (p=0,002 e p=0,01 respectivamente), menor tempo de internaÃÃo hospitalar (p=0,004) e dreno torÃcico (p=0,03), percentual menor de fÃstula broncopleural (p=0,009) e menor presenÃa de broncoespasmo (p=0,002) quando comparado com GB. A RP prÃ-operatÃria teve impacto na diminuiÃÃo dos nÃveis sÃricos de fibrinogÃnio, melhora dos parÃmetros clÃnicos funcionais, qualidade de vida, ansiedade e depressÃo e reduziu o percentual de complicaÃÃes pulmonares no pÃs-operatÃrio. Na ausÃncia de RP a FR pode ser uma estratÃgia importante no prÃ-operatÃrio. / O cÃncer de pulmÃo (CP) à uma agressÃo maligna com caracterÃsticas inflamatÃrias e muitas vezes ressecÃveis. A escolha do fibrinogÃnio e albumina deve ao fato de serem marcadores inflamatÃrios e se manifestarem em CP, muitas vezes associado à doenÃa obstrutiva crÃnica. As complicaÃÃes pulmonares ainda sÃo preocupaÃÃes nas ressecÃÃes pulmonares. O estudo avaliou o impacto da reabilitaÃÃo pulmonar nos marcadores inflamatÃrios prÃ-operatÃrios e nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-operatÃrias de pacientes com CP. Ensaio clÃnico, controlado com 31 pacientes, com doenÃa obstrutiva de moderado a grave, estadiamento IA a IIIA, aleatorizados em: Grupo A (GA) submetido à RP e o controle Grupo B (GB) a fisioterapia respiratÃria (FR). Avaliados antes e apÃs 4 semanas do protocolo do estudo pela funÃÃo pulmonar, forÃa muscular respiratÃria, capacidade funcional, forÃa muscular de membros superiores (MMSS), capacidade mÃxima e submÃxima de exercÃcio, ansiedade e depressÃo (HADS), qualidade de vida pelo Short-Form36 (SF36), fibrinogÃnio e albumina. ApÃs a cirurgia foram analisadas as complicaÃÃes pulmonares. O GA realizou treinamento aerÃbico, de forÃa muscular perifÃrica e respiratÃria. O GB executou tÃcnicas para expansÃo pulmonar. Os grupos receberam aulas educativas e realizaram os protocolos com tempo equÃnime. O estudo foi aprovado pelo Comità de Ãtica do Hospital de Messejana. No GA houve melhora significativa da CVF passando de 65Â17 para 76Â15% previsto (p=0,003), da PImax de 78Â46 para 104Â42cmH2O (p=0,0003), da PEmax, de 78Â21 para 93Â25cmH2O (p=0,0009), aumento da distÃncia percorrida de 435Â70 para 491Â88m (p<0,0001), da carga mÃxima para MMSS de 1,0 para 2,0kg (p=0,008), da inclinaÃÃo do teste de MMII de 5Â3 para 8Â3% (p<0,0001) e velocidade de 4,9 [3,7-5,5] para 5,2 [4,4-6] (p=0,002), da capacidade submÃxima de MMII de 447Â179 para 718Â220s (p=0,002), da HADS-A de 9,9Â4,9 para 4,9Â2,7 (p<0,0001), do HADS-D de 9,05Â4,08 para 4,9Â2,1 (p<0,0001), da qualidade de vida com Coeficiente FÃsico Sumarizado (CFS) de 37,5Â9,07 para 46,15Â8,7% (p=0,004) e do fibrinogÃnio de 448,3Â129,9 para 321,6Â73,2mg/dl (p=0,0002). A albumina nÃo apresentou nenhum resultado significativo nos grupos (p>0,05). No GB houve aumento significativo da PImax 50Â22 para 70Â35(p=0,004) e reduÃÃo nÃo significante no fibrinogÃnio passando de 490,7Â199,7 para 453,3Â177,2 mg/dl(p=0,3). Nas demais variÃveis o GB nÃo apresentou resultados significantes. Quando comparados entre grupos houve diferenÃa significante nas variÃveis: teste da caminhada de 6min (p=0,0001), forÃa muscular de MMSS (p=0,009), inclinaÃÃo (p=0,0008), endurance (p=0,005), HADS-A (p=0,0002), HADS-D (p=0,04), CFS (p=0,03) e fibrinogÃnio (p=0,04). Dos 31 pacientes, 10 nÃo realizaram cirurgia. Nas complicaÃÃes pulmonares pÃs-cirÃrgicas o GA relacionados a morbidade de menor e maior relevÃncia apresentou menor percentual (p=0,002 e p=0,01 respectivamente), menor tempo de internaÃÃo hospitalar (p=0,004) e dreno torÃcico (p=0,03), percentual menor de fÃstula broncopleural (p=0,009) e menor presenÃa de broncoespasmo (p=0,002) quando comparado com GB. A RP prÃ-operatÃria teve impacto na diminuiÃÃo dos nÃveis sÃricos de fibrinogÃnio, melhora dos parÃmetros clÃnicos funcionais, qualidade de vida, ansiedade e depressÃo e reduziu o percentual de complicaÃÃes pulmonares no pÃs-operatÃrio. Na ausÃncia de RP a FR pode ser uma estratÃgia importante no prÃ-operatÃrio. / Lung cancer (LC) is a malignant aggression which can be also surgically treated characterized by inflammation and higher mortality rates. Pulmonary complications are still concerning. The choice of studying fibrinogen and albumin is due to the fact that they are active inflammatory markers in LC often associated with chronic obstructive pulmonary disease. Pulmonary complications subsequent to lung resection are still worrying. This study evaluated the impact of Pulmonary Rehabilitation (PR) on preoperative inflammatory markers and postoperative pulmonary complications of LC patients. Controlled clinical trial with 31 patients with moderate to severe obstructive disease, stages IA to IIIA, randomized into Group A (GA) undergone PR and the control group - Group B (GB) undergone respiratory therapy (RT). Pulmonary function, respiratory muscle strength, functional capacity, upper limbs muscle strength, maximum and submaximal exercise capacity, Hospital anxiety and depression scale (HADS), quality of life through Short-form36 (SF36), fibrinogen and albumin were evaluated before and after a 4 weeks of the survey protocols. After surgery pulmonary complications were analyzed. GA performed aerobic physical training, peripheral and respiratory muscle strength training. GB performed lung expansion techniques. Both groups received educational classes and performed the protocols in similar time. The study was approved by the institutionâs ethic committee. There was in GA significant improvements in FVC from 65Â17 to 76 15% of its predicted (p=0.003 ), in maximal inspiratory pressure (MIP) from 78Â46 to 104 42cmH2O (p=0.0003 ), in maximal expiratory pressure (MEP) from 78Â21 to 93 25cmH2O (p=0.0009 ); in walked distance from 435Â70 to 491Â88 m (p<0.0001 ), upper limb maximum load from 1.0 to 2.0 kg (p=0.008 ), in treadmill inclination from 5Â3 to 8 3% (p<0.0001 ) and speed from 4.9 [3.7 -5.5] to 5.2 [4.4 -6] (p=0.002 ), submaximal exercise capacity from 447Â179 to 718 220s (p=0.002 ), in anxiety from 9.9 Â4.9 to 4.9 Â2.7 (p<0.0001 ), and depression from 9.05 Â4.08 to 4.9 Â2.1 (p<0.0001 ), in quality of life with Physical Component Summary (PCS) from 37.5 Â9.07 to 46.15  8.7 % (p=0.004 ) and fibrinogen to 448.3 Â129.9 to 321.6  73.2 mg/dl (p=0.0002 ). Albumin has not showed significant result in both groups. In GB there was significant increase in MIP 50Â22 to 70 35 (p=0.004) and reduction in fibrinogen from 490.7  199.7 to 453.3  177.2 mg/dl (p=0.3). Other variables GB did not show any significant results. When comparing results between groups there was significant difference in the walked distance (p=0,0001), in upper limb strength (p=0,009), in inclination (p=0,0008), in endurance (p=0,005), in anxiety (p=0,0002), in depression (p=0,04), in PCS (p=0,03) and fibrinogen (p=0,04). Out of 31 patients, 10 were not operated. In postoperative pulmonary complications, GA show less greater and lesser relevance morbidity (p=0,002 and p=0,01 respectively) shorter length of hospital stay (p=0,004), less chest tube days(p=0,03), lower percentage of bronchial fistula (p=0,009) and less bronchospasm (p=0,002). When compared to GB. PR had impact on the reduction of serum fibrinogen, on clinical improvements, health related quality of life, anxiety and depression, and also reduced postoperative pulmonary complications. In the absence of PR programs, RT can be an important preoperative strategy. / Lung cancer (LC) is a malignant aggression which can be also surgically treated characterized by inflammation and higher mortality rates. Pulmonary complications are still concerning. The choice of studying fibrinogen and albumin is due to the fact that they are active inflammatory markers in LC often associated with chronic obstructive pulmonary disease. Pulmonary complications subsequent to lung resection are still worrying. This study evaluated the impact of Pulmonary Rehabilitation (PR) on preoperative inflammatory markers and postoperative pulmonary complications of LC patients. Controlled clinical trial with 31 patients with moderate to severe obstructive disease, stages IA to IIIA, randomized into Group A (GA) undergone PR and the control group - Group B (GB) undergone respiratory therapy (RT). Pulmonary function, respiratory muscle strength, functional capacity, upper limbs muscle strength, maximum and submaximal exercise capacity, Hospital anxiety and depression scale (HADS), quality of life through Short-form36 (SF36), fibrinogen and albumin were evaluated before and after a 4 weeks of the survey protocols. After surgery pulmonary complications were analyzed. GA performed aerobic physical training, peripheral and respiratory muscle strength training. GB performed lung expansion techniques. Both groups received educational classes and performed the protocols in similar time. The study was approved by the institutionâs ethic committee. There was in GA significant improvements in FVC from 65Â17 to 76 15% of its predicted (p=0.003 ), in maximal inspiratory pressure (MIP) from 78Â46 to 104 42cmH2O (p=0.0003 ), in maximal expiratory pressure (MEP) from 78Â21 to 93 25cmH2O (p=0.0009 ); in walked distance from 435Â70 to 491Â88 m (p<0.0001 ), upper limb maximum load from 1.0 to 2.0 kg (p=0.008 ), in treadmill inclination from 5Â3 to 8 3% (p<0.0001 ) and speed from 4.9 [3.7 -5.5] to 5.2 [4.4 -6] (p=0.002 ), submaximal exercise capacity from 447Â179 to 718 220s (p=0.002 ), in anxiety from 9.9 Â4.9 to 4.9 Â2.7 (p<0.0001 ), and depression from 9.05 Â4.08 to 4.9 Â2.1 (p<0.0001 ), in quality of life with Physical Component Summary (PCS) from 37.5 Â9.07 to 46.15  8.7 % (p=0.004 ) and fibrinogen to 448.3 Â129.9 to 321.6  73.2 mg/dl (p=0.0002 ). Albumin has not showed significant result in both groups. In GB there was significant increase in MIP 50Â22 to 70 35 (p=0.004) and reduction in fibrinogen from 490.7  199.7 to 453.3  177.2 mg/dl (p=0.3). Other variables GB did not show any significant results. When comparing results between groups there was significant difference in the walked distance (p=0,0001), in upper limb strength (p=0,009), in inclination (p=0,0008), in endurance (p=0,005), in anxiety (p=0,0002), in depression (p=0,04), in PCS (p=0,03) and fibrinogen (p=0,04). Out of 31 patients, 10 were not operated. In postoperative pulmonary complications, GA show less greater and lesser relevance morbidity (p=0,002 and p=0,01 respectively) shorter length of hospital stay (p=0,004), less chest tube days(p=0,03), lower percentage of bronchial fistula (p=0,009) and less bronchospasm (p=0,002). When compared to GB. PR had impact on the reduction of serum fibrinogen, on clinical improvements, health related quality of life, anxiety and depression, and also reduced postoperative pulmonary complications. In the absence of PR programs, RT can be an important preoperative strategy. / Lung cancer (LC) is a malignant aggression which can be also surgically treated characterized by inflammation and higher mortality rates. Pulmonary complications are still concerning. The choice of studying fibrinogen and albumin is due to the fact that they are active inflammatory markers in LC often associated with chronic obstructive pulmonary disease. Pulmonary complications subsequent to lung resection are still worrying. This study evaluated the impact of Pulmonary Rehabilitation (PR) on preoperative inflammatory markers and postoperative pulmonary complications of LC patients. Controlled clinical trial with 31 patients with moderate to severe obstructive disease, stages IA to IIIA, randomized into Group A (GA) undergone PR and the control group - Group B (GB) undergone respiratory therapy (RT). Pulmonary function, respiratory muscle strength, functional capacity, upper limbs muscle strength, maximum and submaximal exercise capacity, Hospital anxiety and depression scale (HADS), quality of life through Short-form36 (SF36), fibrinogen and albumin were evaluated before and after a 4 weeks of the survey protocols. After surgery pulmonary complications were analyzed. GA performed aerobic physical training, peripheral and respiratory muscle strength training. GB performed lung expansion techniques. Both groups received educational classes and performed the protocols in similar time. The study was approved by the institutionâs ethic committee. There was in GA significant improvements in FVC from 65Â17 to 76 15% of its predicted (p=0.003 ), in maximal inspiratory pressure (MIP) from 78Â46 to 104 42cmH2O (p=0.0003 ), in maximal expiratory pressure (MEP) from 78Â21 to 93 25cmH2O (p=0.0009 ); in walked distance from 435Â70 to 491Â88 m (p<0.0001 ), upper limb maximum load from 1.0 to 2.0 kg (p=0.008 ), in treadmill inclination from 5Â3 to 8 3% (p<0.0001 ) and speed from 4.9 [3.7 -5.5] to 5.2 [4.4 -6] (p=0.002 ), submaximal exercise capacity from 447Â179 to 718 220s (p=0.002 ), in anxiety from 9.9 Â4.9 to 4.9 Â2.7 (p<0.0001 ), and depression from 9.05 Â4.08 to 4.9 Â2.1 (p<0.0001 ), in quality of life with Physical Component Summary (PCS) from 37.5 Â9.07 to 46.15  8.7 % (p=0.004 ) and fibrinogen to 448.3 Â129.9 to 321.6  73.2 mg/dl (p=0.0002 ). Albumin has not showed significant result in both groups. In GB there was significant increase in MIP 50Â22 to 70 35 (p=0.004) and reduction in fibrinogen from 490.7  199.7 to 453.3  177.2 mg/dl (p=0.3). Other variables GB did not show any significant results. When comparing results between groups there was significant difference in the walked distance (p=0,0001), in upper limb strength (p=0,009), in inclination (p=0,0008), in endurance (p=0,005), in anxiety (p=0,0002), in depression (p=0,04), in PCS (p=0,03) and fibrinogen (p=0,04). Out of 31 patients, 10 were not operated. In postoperative pulmonary complications, GA show less greater and lesser relevance morbidity (p=0,002 and p=0,01 respectively) shorter length of hospital stay (p=0,004), less chest tube days(p=0,03), lower percentage of bronchial fistula (p=0,009) and less bronchospasm (p=0,002). When compared to GB. PR had impact on the reduction of serum fibrinogen, on clinical improvements, health related quality of life, anxiety and depression, and also reduced postoperative pulmonary complications. In the absence of PR programs, RT can be an important preoperative strategy.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.teses.ufc.br:5067
Date23 November 2011
CreatorsMaria Tereza Aguiar Pessoa Morano
ContributorsManoel Odorico de Moraes Filho, Eanes Delgado Barros Pereira, Elisete Mendes Carvalho, Daniela Gardano Bucharles Mont'Alverne, Alcimar Nunes Pinheiro
PublisherUniversidade Federal do CearÃ, Programa de PÃs-GraduaÃÃo em Cirurgia, UFC, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0025 seconds