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Previous issue date: 2012-02-16 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The bacterial speck caused by Pseudomonas syringae pv. tomato (Pst) (Okabe) Young, Dye & Wilkie has economic relevance to the tomato for industry in Brazil. The use of products that potentiate and/or induce plant defenses is an alternative that meets the requirements of integrated disease management. This study aimed to evaluate the effect of silicon (Si) and chemical inducers in some components of tomato resistance to bacterial speck and activity of enzymes involved in plant defense. In the first study, tomato plants were grown in: soil without calcium silicate (control) (T1), soil without calcium silicate and plants sprayed with Supa Silica® (SS) (2 mL/L SS) (T2) and soil with calcium silicate (0.38 g) (T3), being inoculated by spraying with a suspension of the pathogen. Our research evaluated the incubation period (IP), number of lesions (NL) per plant, severity estimated by the software QUANT 1.0 (SEQ) and leaf concentration of Si, as well as the activity of enzymes peroxidases (POX), polyphenoloxidases (PPO) β-1,3-glucanases (GLU), phenylalanine ammonia lyases (PAL), lipoxygenases (LOX) and concentration of malondialdehyde (MDA). It was assessed the effect of SS in the Pst growth in vitro. There was no significant difference between treatments for the IP and the foliar concentration of Si. No significant differences were found for the NL per plant and SEQ between T3 and control. T2 significantly reduced NL in 46.8 and 45.1% and SEQ in 61.5 and 56.2% when compared with control and T3, respectively. There was negative linear response of SS doses on the Pst growth in vitro. The activity of POX, PPO and GLU was significantly higher in T2 and T3. The activity of FAL and LOX was significantly higher in T3. The MDA concentration was significantly higher in T2 compared to control, in non-inoculated plants and at 7 days after inoculation (d.a.i.), being significantly lower at 10 d.a.i. In the second study, three experiments were conducted to evaluate the effect of jasmonic acid (JA; 0.1 mM), ethephon (ET, 0.5 mM) and acibenzolar-S-methyl (Bion®, ASM; 300 mg/L) sprayed 48 h before inoculation with Pst, evaluating the IP and NL per plant, and the activity of enzymes POX, PPO, GLU and LOX. It was also assessed the effect of JA and ET in the growth of Pst in vitro. Only in experiment 3 incubation period increased significantly by one day in the plants sprayed with ASM compared with control. In all experiments, NL per plant was significantly reduced by JA, ET e ASM in relation to the control reaching values of 38.9, 45.3 and 68.1%, respectively, in experiment 2. The growth of Pst in vitro was not significantly influenced. In some evaluation times JA has significantly raised the activity of POX, PPO and GLU; ASM has elevated the activity of PPO, GLU and LOX, while ET only significantly raised the activity of GLU and LOX compared to the control. The results of these studies suggest that spraying tomato plants with SS and the inducers JA, ET and ASM affected some components of tomato resistance to bacterial speck, and activated the enzymes POX, PPO, GLU, PAL and LOX, involved in defense responses of tomato plants to Pst. / A pinta bacteriana causada por Pseudomonas syringae pv. tomato (Pst) (Okabe) Young, Dye & Wilkie tem importância econômica para a cultura do tomateiro industrial no Brasil. O uso de agentes potencializadores e/ou indutores das defesas das plantas é uma alternativa que atende aos requisitos do manejo integrado de doenças. Este estudo avaliou o efeito do silício (Si) e de indutores químicos em alguns componentes de resistência do tomateiro à pinta bacteriana e na atividade de enzimas envolvidas na defesa das plantas. No primeiro estudo plantas de tomateiro foram cultivadas em: solo sem silicato de cálcio (controle) (T1), solo sem silicato de cálcio e plantas pulverizadas com Supa Sílica® (SS) (2 mL/L de SS) (T2) e solo com silicato de cálcio (0,38 g) (T3), sendo inoculadas por pulverização com suspensão do patógeno. Foram avaliados o período de incubação (PI), número de lesões (NL) por planta, severidade estimada pelo software QUANT 1.0 (SEQ) e concentração foliar de Si, bem como a atividade das enzimas peroxidases (POX), polifenoloxidases (PFO), β-1,3-glucanases (GLU), fenilalanina amônia-liases (FAL), lipoxigenases (LOX) e concentração de aldeído malônico (MDA). Também foi avaliado o efeito do SS no crescimento de Pst in vitro. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para o PI e para a concentração foliar de Si. Não houve diferença significativa para o NL por planta e a SEQ entre o tratamento T3 e o controle. O tratamento T2 reduziu significativamente o NL 46,8 e 45,1% e a SEQ 61,5 e 56,2%, em relação ao controle e ao tratamento T3, respectivamente. Houve resposta linear negativa das doses de SS no crescimento da Pst in vitro. A atividade das POX, PFO e GLU foi significativamente maior nos tratamentos T2 e T3. A atividade das FAL e das LOX foi significativamente maior no T3. A concentração de MDA foi significativamente maior no tratamento T2 em relação ao controle, nas plantas não inoculadas com Pst e aos 7 dias após inoculação (d.a.i.); sendo significativamente menor aos 10 d.a.i. No segundo estudo, três experimentos foram realizados para avaliar o efeito dos indutores ácido jasmônico (AJ; 0,1 mM), ethephon (ET; 0,5 mM) e acibenzolar-S-metil (Bion®, ASM; 300 mg/L) pulverizados 48 h antes da inoculação da Pst, avaliando-se o PI e o NL por planta, além da atividade das enzimas POX, PFO, GLU e LOX. Também foi avaliado o efeito do AJ e do ET no crescimento da Pst in vitro. Apenas no experimento 3 o PI aumentou significativamente em 1 dia nas plantas pulverizadas com ASM em relação ao controle. O NL por planta foi significativamente reduzido pelos tratamentos AJ, ET e ASM em relação ao controle para todos os experimentos, atingindo valores de 38,9, 45,3 e 68,1%, respectivamente, no experimento 2. O crescimento da Pst in vitro não foi influenciado significativamente pelo AJ ou ET. Em determinadas épocas de avaliação, o AJ elevou significativamente a atividade das POX, PFO e GLU; ASM elevou a atividade das PFO, GLU e LOX e o ET elevou a atividade das GLU e LOX em relação ao controle. Os resultados desses estudos evidenciam que a pulverização com SS e com indutores AJ, ET e ASM afetaram alguns dos componentes de resistência do tomateiro à pinta bacteriana, além de potencializar as enzimas POX, PFO, GLU, FAL e LOX, relacionadas com a defesa das plantas em resposta à Pst.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede2/6427 |
Date | 16 February 2012 |
Creators | ANDRADE, Camila Cristina Lage de |
Contributors | MARIANO, Rosa de Lima Ramos, OLIVEIRA, José Rogério, RODRIGUES, Fabrício Ávila, SOUZA, Elineide Barbosa de, SILVA, Adriano Márcio Freire |
Publisher | Universidade Federal Rural de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia, UFRPE, Brasil, Departamento de Agronomia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE, instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco, instacron:UFRPE |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 1343367238723626701, 600, 600, 600, 600, -6800553879972229205, -6207026424523013504, -2555911436985713659 |
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