Return to search

Representação social da morte e do morrer de recém-nascidos para uma equipe multidisciplinar de terapia intensiva neonatal

Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-17T13:31:33Z
No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO FERNANDA ISABELA GONDIM SARMENTO.pdf: 1664675 bytes, checksum: 83d328df27591fe7bd977dfe12fd3a74 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:31:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO FERNANDA ISABELA GONDIM SARMENTO.pdf: 1664675 bytes, checksum: 83d328df27591fe7bd977dfe12fd3a74 (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2013-08-20 / Esse estudo teve como objetivo conhecer as representações sociais da morte e do morrer
de recém-nascidos para profissionais de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.
Trata-se de uma pesquisa qualitativa com referencial teórico da Teoria das
Representações Sociais de Moscovici. Foi realizada entrevista semi-estruturada com as
perguntas norteadoras: O que lhe vem à mente quando você pensa na morte e no morrer
dos recém-nascidos assistidos por você? Que aspectos do seu contexto sociocultural
e/ou acadêmico influenciam ou influenciaram a sua maneira de lidar com a morte e o
morrer nessa situação? Foram entrevistados 28 profissionais de uma Unidade de
Terapia Intensiva Neonatal de João Pessoa/Paraíba/Brasil entre eles médicos,
enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos e
assistentes sociais. Foi realizada análise de conteúdo do universo lexical com o auxílio
do software Alceste. A amostragem se deu por saturação teórica do discurso. Emergiram
dos dados três classes: o enfrentamento da morte e do morrer; a convivência com a
finitude da vida; as influências socioculturais e da academia. Observou-se que a morte
representa o fracasso do profissional que luta para salvar vidas. A falta dessa temática
na academia, possivelmente gera conflitos que repercutem na representação da morte e
do morrer. A religiosidade e as vivências do cotidiano, privado e do trabalho, foram
importantes para o lidar desses profissionais com a finitude. Essa pesquisa demonstrou a
necessidade de educação permanente e de inclusão da temática da morte e do morrer na
academia, na perspectiva de construir estratégias de enfrentamento da terminalidade

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13319
Date20 August 2013
CreatorsSARMENTO, Fernanda Isabela Gondim
ContributorsAMORIM, Rosemary de Jesus Machado, FRAZÃO, Iracema da Silva
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0022 seconds