Return to search

Sustentabilidade de Sistemas de Produ??o de Oler?colas sobre Manejo Org?nico em Unidades Familiares, na Regi?o Serrana Fluminense. / Sustainability of horticultural organic production systems in familiar farms of Rio de Janeiro state.

Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-07-26T13:23:25Z
No. of bitstreams: 1
2009- Antonio de Almeida Nobre J?nior.pdf: 2865771 bytes, checksum: bda025e5b2921d64be5cbf150b49f701 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-26T13:23:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2009- Antonio de Almeida Nobre J?nior.pdf: 2865771 bytes, checksum: bda025e5b2921d64be5cbf150b49f701 (MD5)
Previous issue date: 2009-12-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior-CAPES / The historical rebuilding of the organic horticulture, in the Fluminense Highland Region, in
the state of Rio de Janeiro, particularly in the counties of Petr?polis and S?o Jos? do Vale do
Rio Preto, aimed to bring together elements capable to explain some phenomena relating to
development of the local agroecosystems, from consultation to documents and interviews with
farmers and other persons chosen because of personal and professional experience in the
organic movement. Most of the production units certified by the Biological Farmers
Association of the State of Rio de Janeiro (ABIO) it develops the organic horticulture, about
180 producers, in properties of four hectares, on average, mainly in the counties of Petr?polis
and Nova Friburgo, while to smallest amount of producers in the county of S?o Jos? do Vale
do Rio Preto. The organization of the productive chain must consider that the organic
horticulture is a diversified activity, small-scale, low value added, carried out by family
farmers widely distributed in the territory. This requires complex logistics of production,
processing, marketing, transportation and distribution. The process of management of the
organic production has been presenting progresses and retreats in the search of collective
solutions. In 1979, the manifest ?Food without poison' was published. In 1980, the first point
of sale of organic products appears. In 1981, the Consumers Cooperative Association of
Environmental Harmony ? Coonatura - it structures a nucleus for the production of ecological
foods, in the county of Petr?polis. In 1984, the Letter of Petr?polis was elaborated, during the
II Brazilian Encounter of Alternative Agriculture. In 1985, ABIO was founded, in the city of
Nova Friburgo. In 1986, Coonatura enlarges the organic production. The associative system of
conversion of the conventional production systems to organic management was based on the
co-leasing of the land, manure supply, seeds, payment of daily rates, overtime and
commission on production for farmers, who were advised by an own body of technical
assistance. The Eco-92 was important to articulation of the organic movement. In 1993,
Coonatura counted on 2800 associated consumers, central marketing and supply of home
delivery service. In 1994, Coonatura and ABIO created the Ecological Fair of Gloria. In 1999,
the Association of Organic Producers of Black River Valley was created, that it started to sell
organic products with own mark in supermarkets. Thus, the organization of the system of
production and marketing of organic vegetables grown by only a point of sale (1980), passing
for a structure with several points (1993), specialized fairs (1994) and service demand through
the commercialization in supermarkets (2000). The organic movement, particularly the
horticulture, has been learning and taught some lessons: institutions managed by idealistic
people need of technical assistance, continuous training (formal and informal) is central, new
productive and institutional arrangements of solidary character must be developed and
strengthened partnerships. The history of organic horticulture has roots in associationism
between producers and consumers, which has enable the improvement of the family farmers'
quality of life, in the Fluminense Highland Region of the Rio de Janeiro State. / A reconstitui??o hist?rica da olericultura org?nica na regi?o Serrana Fluminense,
particularmente nos munic?pios de Petr?polis e S?o Jos? do Vale do Rio Preto, visou a reunir
elementos capazes de explicar alguns fen?menos relativos ? evolu??o dos agroecossistemas
locais, a partir da consulta de documentos e entrevistas com agricultores e outras pessoas
escolhidas em virtude da experi?ncia profissional e pessoal no movimento org?nico. A
maioria das unidades de produ??o certificadas pela Associa??o de Agricultores Biol?gicos do
Estado do Rio de Janeiro (ABIO) desenvolve a olericultura org?nica, cerca de 180 produtores,
em im?veis de quatro hectares, em m?dia, principalmente nos n?cleos do Brejal (munic?pio de
Petr?polis) e Nova Friburgo, enquanto que a menor quantidade de produtores encontra-se no
munic?pio de S?o Jos? do Vale do Rio Preto. A organiza??o da cadeia produtiva deve
considerar que a olericultura org?nica ? uma atividade diversificada, em pequena escala, de
baixo valor agregado, exercida principalmente por agricultores familiares amplamente
distribu?dos no territ?rio. Isto exige complexa log?stica de produ??o, processamento,
comercializa??o, transporte e distribui??o. Neste sentido, o processo de gest?o da produ??o
org?nica fluminense tem apresentado avan?os e retrocessos na busca de solu??es coletivas.
Em 1979, foi publicado o manifesto ?Comida sem veneno?. Em 1980, surge o primeiro ponto
de venda de produtos org?nicos. Em 1981, a Cooperativa de Consumidores da Associa??o
Harmonia Ambiental ? Coonatura ? estrutura um n?cleo de produ??o de alimentos ecol?gicos,
na localidade do Brejal, distrito de Posse, no munic?pio de Petr?polis. Em 1984, foi elaborada
a Carta de Petr?polis, durante o II Encontro Brasileiro de Agricultura Alternativa. Em 1985,
foi fundada a ABIO, em Nova Friburgo. Em 1986, a Coonatura amplia os n?cleos de
produ??o. O sistema associativo de convers?o dos sistemas de produ??o convencionais para o
manejo org?nico baseava-se no co-arrendamento, fornecimento de esterco, sementes,
pagamento de di?rias, horas-extras e comiss?o por produ??o para os agricultores, que eram
assessorados por um corpo pr?prio de assist?ncia t?cnica e extens?o rural. A Eco-92 foi um
marco para articula??o do movimento org?nico. Em 1993, a Coonatura contava com 2800
consumidores associados, central de comercializa??o e fornecimento do servi?o de entrega
domiciliar. Em 1994, a Coonatura e ABIO criaram a Feira Ecol?gica da Gl?ria. Em 1999, foi
criada a Associa??o de Produtores Org?nicos do Vale do Rio Preto, que passou a
comercializar produtos da marca Horta Org?nica, em supermercados. Desta forma, a
organiza??o do sistema de produ??o e comercializa??o de oler?colas org?nicas evoluiu de
apenas um ponto de venda (1980), passando para uma estrutura com diversos pontos (1993),
feiras especializadas (1994) e atendimento da demanda por meio da comercializa??o em
supermercados (2000). O movimento org?nico, particularmente a olericultura, tem aprendido
e ensinado algumas li??es: institui??es gerenciadas por pessoas idealistas precisam de
assessorias t?cnicas; a capacita??o continuada (formal e informal) ? fundamental; novos
arranjos produtivos e institucionais de car?ter solid?rio precisam ser desenvolvidos e o
associativismo fortalecido. A hist?ria da olericultura org?nica tem ra?zes no associativismo
entre produtores e consumidores, o que tem possibilitado a melhoria da qualidade de vida dos
agricultores familiares, na Regi?o Serrana Fluminense.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1134
Date14 December 2009
CreatorsNobre Junior, Antonio de Almeida
ContributorsGuerra, Jos? Guilherme Marinho, Rodrigues, Enrique Ortega, Assis, Renato Linhares de
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Fitotecnia, UFRRJ, Brasil, Instituto de Agronomia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation3 REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS ALMEIDA, D. L.; SANTOS, G. de A.; DE-POLLI, H. CUNHA, L. H.; FREIRE, L. R.; AMARAL SOBRINHO, N. M. B.; PEREIRA, N. N. C.; EIRA, P. A.; BLOISE, R. M.; SALEK, R. C. Manual de aduba??o para o estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Universidade Federal Rural do estado do Rio de Janeiro, 1988. 179 p. ALTIERI, M. A. Agroecologia: bases cient?ficas para uma agricultura sustent?vel. Gua?ba,RS: Agropecu?ria, 2002. 592p. ASSIS, R. L. Agroecologia no Brasil: an?lise do processo de difus?o e perspectivas. Campinas: UNICAMP, 2002. 150p (Tese Doutorado). BROWN, M. T.; ULGIATI, S. Emergy analysis and environmental accounting. Encyclopedia of Energy. v 2., 2004. 329-354 p. DAVIS, E.G.; NAGHETTINI, M.C. Estudo de Chuvas Intensas no Estado do Rio de Janeiro. 2? ed. CD-ROM? Bras?lia : CPRM, 2000. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu?ria. Manual de M?todos de An?lise de Solos. 2.ed. Rio de Janeiro: Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 1997. 212p. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu?ria. Sistema brasileiro de classifica??o de solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, 1999. 306p. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu?ria, Centro Nacional de Pesquisa de Hortali?as (Bras?lia, DF). II Plano Diretor da Embrapa Hortali?as. Bras?lia: 2000, 44 p. EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu?ria. Zoneamento Agroecol?gico do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2003. 113p. (Boletim de Pesquisa de Desenvolvimento. n. 33). GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecol?gicos em agricultura sustent?vel. 3.ed. Porto Alegre: UFRGS, 2005. 653p. GUERRA, J. G.; NDIAYE, A.; ASSIS, R. L.; ESPINDOLA, J. A. Uso de plantas de cobertura na valoriza??o de processos ecol?gicos em sistemas org?nicos de produ??o na regi?o serrana fluminense. In: Agriculturas, experi?ncias em agroecologia. v.4, n.1. Rio de Janeiro: ASPTA, 2007. p. 24 ? 27. INMET. Instituto Nacional de Meteorologia. Balan?o h?drico clim?tico. www.inmet.gov.br/html/agro. (acesso em 01.12.2008) JESUS, E. L. de. Avalia??o da sustentabilidade agr?cola: uma abordagem conceitual e metodol?gica. Serop?dica: UFRRJ, 2003. 146p. (Tese de Doutorado). MMA - Minist?rio do Meio Ambiente. Agenda 21. Acesso: mma.gov.br, em junho 2007. SEVILLA GUZM?N, E. Agroecologia e desenvolvimento rural sustent?vel . In: Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. Jaguari?na: Embrapa Meio Ambiente, 2003. p.103-132. ODUM, H. T. Environmental accounting: emergy and environmental decision making. New York: John Wiley & Sons. 363 p. 1996 ORTEGA, E. Indicadores de sustentabilidade sob a perspectiva da an?lise emerg?tica. In: Indicadores de sustentabilidade em agroecossistemas. Jaguari?na: Embrapa Meio Ambiente, 2003. p.73-90. ORTEGA, E.; ANAMI, M. H.; DINIZ, G. Certification of food products using emergy analysis. In: Proceedings of 3rd International Workshop Advances in Energy Studies. Porto Venere (Italy), 2002. 227- 237p SIMERJ. Sistema de meteorologia do Estado do Rio de Janeiro. Normais climatol?gicas (1961-1990) da regi?o serrana. Acesso: www.cbmerj.rj.gov.br/simerj/clima_normais/precip_serra.htm (01.12.2008). VAN BELLEN, H.M. Indicadores de sustentabilidade. Florian?polis: UFSC, 2002. 235p. (Tese de Doutorado). VILAIN, L. (coord.) La M?thode IDEA - Indicateurs de Durabilit? des Exploitations Agricoles: guide d?utilisation. Dijon: Educagri, 2000. 100 p. VILAIN, L. (coord.) La M?thode IDEA - Indicateurs de Durabilit? des Exploitations Agricoles: guide d?utilisation. Dijon: Educagri, 2003. 148 p.6 REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS ABIO - Associa??o de Agricultores Biol?gicos do estado do Rio de Janeiro. Informa??es na pagina: http://www.abio.org.br, acesso em dezembro de 2008. ASSIS, R. L. de. Agroecologia no Brasil. Campinas: UNICAMP, 2002. 150p. (Tese). BRASIL. Lei No. 10.831, de dezembro de 2003. COONATURA - Cooperativa Harmonia Ambiental Informa??es na p?gina: http://www.geocities.com/RainForest/5894/coonaturap2_1.html, acesso em dezembro de 2008. EMBRAPA ? Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu?ria. Centro Nacional de Pesquisa de Hortali?as (Bras?lia, DF). II Plano Diretor da Embrapa Hortali?as. Bras?lia: 2000, 44 p. FAO - Food and Agriculture Organization of the United Union. Organic Agriculture and Food Availability. In: International Conference on Organic Agricultures and Food Security. Roma (Italy): FAO, 2007. 30p. (dispon?vel em < www.fao.org/organicag >, acesso em janeiro de 2008). FLORES, J. C. de O. Avalia??o das vari?veis tecnol?gicas, ambientais e sociais nas unidades de produ??o dos agricultores org?nicos certificados pela ABIO, no Estado do Rio de Janeiro. Serop?dica: UFRRJ, 2006. 145 p. (Tese). FONSECA, M. F. de A. A Institucionaliza??o do Mercado de Org?nicos no Mundo e no Brasil: uma interpreta??o. Serop?dica: UFRRJ, 2005. 476p. (Tese). GARCIA FILHO. Guia metodol?gico: diagn?stico de sistemas agr?rios. Bras?lia: INCRAFAO, 1999. 58p. GUERRA, J. G.; NDIAYE, A.; ASSIS, R. L.; ESPINDOLA, J. A. Uso de plantas de cobertura na valoriza??o de processos ecol?gicos em sistemas org?nicos de produ??o na regi?o serrana fluminense. In: Agriculturas, experi?ncias em agroecologia. v.4, n.1. Rio de Janeiro: ASPTA, 2007. p. 24 ? 27. IFOAM ? International Federation of Organic Agriculture Movements; FiBL - Research Institute of Organic Agriculture. The world of organic agriculture, statitics and emerging trends 2008. 267p. (http://www.organicworld.net/2008). INCRA - Instituto Nacional de Reforma Agr?ria. Novo retrato da agricultura familiar no Brasil - O Brasil redescoberto. Bras?lia: INCRA/FAO, 2000. 74p. KISS, J. A revolu??o dos org?nicos, o desafio de ser grande. Revista Globo Rural, n. 284, junho, 2009. p 34 - 42. MAPA - Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento. O desafio da agricultura familiar. [PORTUGAL, A. D]. Bras?lia: EMBRAPA, 2004. 1p. (Acesso: http://www.agricultura.gov.br . em 10.01.2009). MAPA - Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento. Situa??o da produ??o org?nica. DIAS, R. P.(Coord.) Situa??o da produ??o org?nica. Bras?lia: Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento, 2006. 14p. (acesso http://www.agricultura.gov.br em dezembro, 2008). MAPA - Minist?rio da Agricultura, Pecu?ria e Abastecimento. Agricultura org?nica, dados estat?sticos. (acesso http://www.agricultura.gov.br em dezembro, 2008). WANDERLEY, M. de N. B. Ra?zes hist?ricas do campesinato brasileiro. In: Agricultura familiar, realidades e perspectivas. 2 ed. Passo Fundo: EDIUPF, 1999. p.21-55. ZANHM, F.; VIAUX, P.; GIRARDIN, P.; VILAN, L.; MOUCHET, C. Farm sustainability assessment using the IDEA method. In International F?rum on Assessing Sustainability in Agriculture. Switzerland, 2006. 20p. 5 REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS ASSIS, R. L. Agroecologia no Brasil: an?lise do processo de difus?o e perspectivas. Campinas: UNICAMP, 2002. 150p (Tese de doutorado). CUVILLIER, S. An?lise de metodologias de avalia??o da sustentabilidade de sistemas agr?colas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006. 176p. (Disserta??o de mestrado). EMBRAPA ? Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu?ria, Centro Nacional de Pesquisa de Hortali?as (Bras?lia, DF). II Plano Diretor da Embrapa Hortali?as. Bras?lia: 2000, 44 p. FAO - Food and Agriculture Organization of the United Nations. Novo retrato da agricultura familiar, o Brasil redescoberto. Bras?lia: INCRA, 2000. 74p. FILGUEIRA, F. A. REIS. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produ??o e comercializa??o de hortali?as. 3 ed. Vi?osa: UFV, 2008. 421p. GUERRA, J. G.; NDIAYE, A.; ASSIS, R. L.; ESPINDOLA, J. A. Uso de plantas de cobertura na valoriza??o de processos ecol?gicos em sistemas org?nicos de produ??o na regi?o serrana fluminense. In: Agriculturas, experi?ncias em agroecologia. v.4, n.1. Rio de Janeiro: ASPTA, 2007. p. 24 ? 27. JESUS, E. L. Avalia??o da sustentabilidade agr?colas, uma abordagem conceitual e metodol?gica. Rio de Janeiro: UFRRJ, 2003. 146p. (Tese de doutorado). LAMARCHE, H. A agricultura familiar, compara??o internacional. v.1. Campinas: UNICAMP, 1993. 335p. LAMARCHE , H. A agricultura familiar, do mito ? realidade. v.2. Campinas: UNICAMP, 1998. 348p LIMA, A. P; BASSO, N. NEUMANN, P. S.; SANTOS, A. C. dos.; M?LLER, A. G. Administra??o da unidade de produ??o familiar, modalidades de trabalho com agricultores. IJU?: UNIJUI, 2001. 221p. MARZALL, K. Indicadores de sustentabilidade para agroecossistemas. Porto Alegre: UFRGS, 1999. 212p. (Disserta??o de Mestrado). Dispon?vel em: < http://gipaf.cnptia.embrapa.br/itens/publ> . Acesso em 21 de outubro de 2005. KIEHL, J. S. Aduba??o org?nica, 500 perguntas e respostas. Piracicaba: Degaspari, 2008. 227p. RODRIGUES, S. G.; CAMPANHOLA, C. Sistema integrado de avalia??o de impacto ambiental aplicado a atividades do novo rural. Pesq. agropec. bras., Bras?lia, v. 38, n. 4, p. 445-451, abr. 2003. SCHNEIDER, S. A pluriatividade na agricultura familiar. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. VAN BELLEN, H.M. Indicadores de sustentabilidade. Florian?polis: UFSC, 2002. 235p. (Tese de doutorado). VIEIRA, M. S. C. Aplica??o do m?todo IDEA como recurso did?tico pedag?gico para avalia??o da sustentabilidade de propriedades agr?colas no munic?pio do Rio Pomba ? MG. Rio de Janeiro: UFRRJ, 2005. 82p. (Disserta??o de mestrado). VILAIN, L. (coord.) La M?thode IDEA - Indicateurs de Durabilit? des Exploitations Agricoles: guide d?utilisation. Dijon: Educagri, 2000. 100 p. VILAIN, L. (coord.) La M?thode IDEA - Indicateurs de Durabilit? des Exploitations Agricoles: guide d?utilisation. Dijon: Educagri, 2003. 148 p. ZAHM, F., VIAUX P., GIRARDIN, P., VILAN, L., MOUCHET, C.. Farm sustainability assessment using the IDEA method. In: International forum on assessing sustainability in agriculture. Bern: INFASA, 2006. 20p.

Page generated in 0.0025 seconds