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Previous issue date: 2017-03-31 / UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos / Este trabalho tem o objetivo de entender o que os elementos subculturais e sujeitos que envolvem a subcultura Riot Grrrl dizem sobre a sua atualização no Brasil. Enquanto elementos subculturais estão os fanzines, blogs, shows, bandas e eventos como o Girls Rock Camp no país. Enquanto sujeitos, entendo as mulheres que estão em contato direto e envolvidas com a subcultura Riot Grrrl no Brasil, amostra composta por 67 entrevistadas de 11 estados brasileiros, entre 15 e 47 anos de idade. A partir de autores e autoras como David Hesmondhalgh (2005), Paula Guerra (2010), Dick Hebdige (1979), Paul Hodkinson (2011) como base, proponho discutir o porquê de tratar Riot Grrrl enquanto subcultura, e ainda as questões de invisibilidade feminina na música e nos estudos subculturais e sobre juventude. Quanto à metodologia, assumo, através de uma observação participante (online e off-line) e inspirada na etnografia virtual, a posição de pesquisadora insider (Paul HODKINSON, 2005; Adriana AMARAL, 2009). Por fim, não há um consenso sobre o que significa ser uma riot grrrl, nem sobre o que seria a subcultura hoje no Brasil, mas nesta complexidade de vozes, idades, estados e opiniões, a vontade de trazer outras mulheres para pensar os feminismos parece falar mais alto do que os diferentes estilos musicais, as dissidências ou preocupações em dar nome às inspirações que tomamos sobre as atitudes das primeiras e “originais” riot grrrls. / This work aims to understand what the subculture elements and people that involve Riot Grrrl show about their update in Brazil. As subculture elements I understand the fanzines, blogs, shows, bands and events such as Girls Rock Camp. As people are the women who are in direct contact and involved with the subculture Riot Grrrl in Brazil, a sample composed of 67 interviewees from 11 Brazilian states, between 15 and 47 years of age. From authors such as David Hesmondhalgh (2005), Paula Guerra (2010), Dick Hebdige (1979), Paul Hodkinson (2011) as a basis, I propose to discuss why to treat Riot Grrrl as a subculture, as well as invisibility issues about women in music and in subcultural studies, and also on youth studies. About methodology, I’ve assumed through a participant observation (online and offline) and inspired by the virtual ethnography, the position of an insider researcher (Paul HODKINSON, 2005; Adriana AMARAL, 2009). Finally, there is no consensus on what it means to be a riot grrrl, nor on what would be the subculture in Brazil today but in this complexity of voices, ages, states and opinions, the desire to bring other women to think feminisms seems to speak louder than the different musical styles, disagreements or concerns in naming the inspirations we take about the attitudes of the first and "original" riot grrrls.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/6327 |
Date | 31 March 2017 |
Creators | Gelain, Gabriela Cleveston |
Contributors | http://lattes.cnpq.br/8210260553342144, Amaral, Adriana |
Publisher | Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, Unisinos, Brasil, Escola da Indústria Criativa |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UNISINOS, instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos, instacron:UNISINOS |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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