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O que determina o comportamento financeiro do brasileiro: razão ou emoção?

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Previous issue date: 2010-05-31 / The dissertation investigates Brazilian financial behavior and what determines it: reason or emotion? A survey based on Behavior Finance fundaments was applied to 641 Brazilians segmented by gender, age, income and scholarship. The survey evaluates in each group the presence of heuristics and bias such as, for instance, overconfidence, representativeness, adjustment to anchor and procrastination. The presence of emotion as an essential factor in order to analyze the financial behavior is in opposition to the Efficient Market Hypothesis (EMH), dominant theory in Finance until the economic crisis that was initiated in 2008. The EMH propositions are very useful, but excessively simplified to reflect all economic live. On the other side human behavior is ruled by our very complex brain. The caricatured Homo Economicus looks like designated to disappear. This paper central hypothesis is that human beings can take irrational financial decisions, based on emotions that are, apparently, much more than market anomalies . Emotions has ever been treated as relevant on financial behavior field by financial market operators, but recently a growing number of scientific articles in Business Administration, Economics and Psychology also indicates that fact. Survey‟s result shows that reason and emotion influences Brazilians financial behavior. As was expected the paper indicates significant differences according to gender, age, scholarship and income / A dissertação investiga o comportamento financeiro do brasileiro e os fatores que o determinam: razão ou emoção? Uma pesquisa baseada em fundamentos de Finanças Comportamentais foi aplicada a 641 brasileiros segmentados por gênero, idade, renda e escolaridade. Na pesquisa é avaliada em cada grupo a presença de heurísticas e vises como, por exemplo, excesso de confiança, representatividade, ancoragem e procrastinação. A presença da emoção como fator essencial para analisar o comportamento financeiro se contrapõe à Hipótese dos Mercados Eficientes (HME), pensamento dominante em Finanças até a crise econômica iniciada em 2008. As proposições da HME são modelos úteis, porém excessivamente simplificados para refletir toda a movimentação econômica. Por outro lado o comportamento humano é regido pelo nosso cérebro que é bastante complexo. Assim o caricato Homo Economicus parece destinado a sair de cena. A hipótese central deste trabalho é a de que os seres humanos podem tomar decisões financeiras irracionais, baseadas na emoção e que são, aparentemente, muito mais do que simples anomalias dos mercados. As emoções sempre foram tratadas como relevantes no âmbito do comportamento financeiro por operadores do mercado, porém recentemente um número cada vez maior de pesquisas científicas em Administração, Economia e Psicologia também indicam o fato. Os resultados da pesquisa mostram que tanto razão quanto emoção influenciam o comportamento financeiro do brasileiro. Como se esperava, o estudo indica diferenças significativas no comportamento de acordo com o gênero, idade, escolaridade e renda

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/1390
Date31 May 2010
CreatorsBarros, Carlos Augusto Silva
ContributorsSantos, José Odálio dos
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Administração, PUC-SP, BR, Administração
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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