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DESVALORIZAÇÃO POR ATRASO: UM ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO IMPULSIVO E PROCRASTINADOR NA TOMADA DE DECISÃO FINANCEIRA / Delay disconting: impulsive and procastinator behavior in financial decisionFerrari, Andre Tonin 22 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-22 / Studies have been conducted on the delay discouting, which seek to demonstrate the existence of factors that influence financial decision making considering an aversive scenario. Some of these factors with impulsive behavior and the procrastinator behavior, can be critical for the individual to accept or not to devalue certain value. This study analyzed the impulsive behavior and procrastinator that may influence financial decision making. Through a quantitative research approach, data were collected through a survey tool to obtain 410 questionnaires response. The results of this research confirm the influence of procrastination in making the individual financial decision. It concludes that the procrastinator behavior affects decision making, leading the individual to not devalue the delay. But it was found that impulsive behavior was not observed in this study as a component that can impact the financial decision of the individual aversive scenarios. / Estudos tem sido realizados sobre a desvalorização por atraso que buscam demonstrar a existência de fatores que influenciam a tomada de decisão financeira considerando um cenário aversivo. Alguns destes fatores como o comportamento impulsivo e o comportamento procrastinador, podem ser fundamentais para que o indivíduo aceite ou não desvalorizar determinado valor. Este estudo analisou os comportamentos impulsivo e procrastinador que podem influenciar na tomada de decisão financeira. Através de uma abordagem de investigação quantitativa, os dados foram coletados por meio de um instrumento de pesquisa com obtenção da resposta de 410 questionários. Os resultados obtidos por esta pesquisa confirmam a influência da procrastinação no processo de tomada da decisão financeira individual. Conclui-se que o comportamento procrastinador afeta a tomada de decisão, conduzindo o indivíduo a não desvalorizar o atraso. Porém constatou-se que o comportamento impulsivo não ficou evidenciado neste estudo como componente que possa impactar na decisão financeira do indivíduo em cenários aversivos
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O que determina o comportamento financeiro do brasileiro: razão ou emoção?Barros, Carlos Augusto Silva 31 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-31 / The dissertation investigates Brazilian financial behavior and what determines it: reason or emotion? A survey based on Behavior Finance fundaments was applied to 641 Brazilians segmented by gender, age, income and scholarship. The survey evaluates in each group the presence of heuristics and bias such as, for instance, overconfidence, representativeness, adjustment to anchor and procrastination. The presence of emotion as an essential factor in order to analyze the financial behavior is in opposition to the Efficient Market Hypothesis (EMH), dominant theory in Finance until the economic crisis that was initiated in 2008. The EMH propositions are very useful, but excessively simplified to reflect all economic live. On the other side human behavior is ruled by our very complex brain. The caricatured Homo Economicus looks like designated to disappear. This paper central hypothesis is that human beings can take irrational financial decisions, based on emotions that are, apparently, much more than market anomalies . Emotions has ever been treated as relevant on financial behavior field by financial market operators, but recently a growing number of scientific articles in Business Administration, Economics and Psychology also indicates that fact. Survey‟s result shows that reason and emotion influences Brazilians financial behavior. As was expected the paper indicates significant differences according to gender, age, scholarship and income / A dissertação investiga o comportamento financeiro do brasileiro e os fatores que o determinam: razão ou emoção? Uma pesquisa baseada em fundamentos de Finanças Comportamentais foi aplicada a 641 brasileiros segmentados por gênero, idade, renda e escolaridade. Na pesquisa é avaliada em cada grupo a presença de heurísticas e vises como, por exemplo, excesso de confiança, representatividade, ancoragem e procrastinação. A presença da emoção como fator essencial para analisar o comportamento financeiro se contrapõe à Hipótese dos Mercados Eficientes (HME), pensamento dominante em Finanças até a crise econômica iniciada em 2008. As proposições da HME são modelos úteis, porém excessivamente simplificados para refletir toda a movimentação econômica. Por outro lado o comportamento humano é regido pelo nosso cérebro que é bastante complexo. Assim o caricato Homo Economicus parece destinado a sair de cena. A hipótese central deste trabalho é a de que os seres humanos podem tomar decisões financeiras irracionais, baseadas na emoção e que são, aparentemente, muito mais do que simples anomalias dos mercados. As emoções sempre foram tratadas como relevantes no âmbito do comportamento financeiro por operadores do mercado, porém recentemente um número cada vez maior de pesquisas científicas em Administração, Economia e Psicologia também indicam o fato. Os resultados da pesquisa mostram que tanto razão quanto emoção influenciam o comportamento financeiro do brasileiro. Como se esperava, o estudo indica diferenças significativas no comportamento de acordo com o gênero, idade, escolaridade e renda
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Antecedentes e consequências da gestão das finanças domésticas: uma investigação com consumidoras da classe CMiotto, Ana Paula 25 February 2013 (has links)
Submitted by ANA PAULA MIOTTO (ana.miotto@uol.com.br) on 2013-03-21T03:07:18Z
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Previous issue date: 2013-02-25 / All consumer expenditures compete for the same set of limited resources: individual or household income. Decisions about what to buy, how to pay and how much to save are part of families daily activities, regardless of their income. However, in a context of increased resource constraints many of these decisions are crucial. Combining desires and obligations on a limited budget is no easy task. The household finance management is considered an important task and can have positive consequences for consumers, such as the possibility to save resources for the future, or negative, such as default. This thesis argues that consumers manage their budgets differently. Also, they have personal characteristics that impact this management. Through two complementary studies - the first exploratory and qualitative and the second quantitative the thesis aims to understand the way C class households perform the management of their finances, testing relations between personal characteristics and forms of dealing with finance. And investigate how the occurrence of default or savings is influenced by personal characteristics and the way consumers conduct such management. Two distinct components in the household finance management were identified: the mental budget and income and expenses management . Results of qualitative research point to a larger consumer’s effort in controlling post-consumer spending, with little concern for budget planning. Credit card financing is another feature investigated. The installment payment option is often seen as the only form of acquisition. While the credit card use facilitates the control (all expenses in one account), the possibility of minimum payment, and the difficulty to understand the interest rates, are aspects that bring complexity to the process and could lead consumers to uncontrolled budget and default. Results of the quantitative study, however, indicate a positive relationship between the preference for credit and financial management. 11 Self-control has a positive relation with the management of expenses, as well as the propensity to plan. The management of expenditure, in turn, has a negative relation with the occurrence of default. It was found that revenues and expenses management play a role as a mediator between personal characteristics and default and between the propensity to plan and savings. Encouraging better financial management can have a positive impact on reducing default as increasing savings. Critical events, mainly unemployment and sickness in the family, have a direct influence on the occurrence of default. Acting on these events is difficult because, in most cases, they are unexpected situations. However, encouraging savings for such emergencies should minimize the negative impact of a critical event. Contributions to the theory, practice and public policy are offered and discussed. / Praticamente todas as despesas dos consumidores saem do mesmo conjunto de recursos limitados: a renda individual ou familiar. Decisões sobre o que comprar, como pagar e quanto poupar fazem parte do cotidiano das famílias, independentemente da renda. No entanto, em um contexto de maior restrição de recursos muitas dessas decisões são cruciais. Combinar todos os desejos e obrigações em um orçamento limitado não é tarefa fácil. A gestão das finanças domésticas é considerada uma tarefa importante e que pode ter consequências positivas para os consumidores, como a possibilidade de fazer reservas de recursos para o futuro, ou negativas, como o endividamento e a inadimplência. Essa tese argumenta que os consumidores gerenciam seus orçamentos de forma distinta. Além disso, possuem características pessoais que impactam essa forma de gestão. Por meio de dois estudos complementares – o primeiro exploratório de caráter qualitativo e um segundo quantitativo, procurou-se: entender as formas pelas quais as unidades familiares de classe C realizam a gestão de suas finanças domésticas; testar relações entre características pessoais e formas de lidar com as finanças e investigar como a ocorrência de inadimplência ou poupança é influenciada por características pessoais e pela forma como os consumidores realizam essa gestão. Identificaram-se dois componentes distintos na gestão das finanças domésticas: o orçamento mental e o gerenciamento das receitas e despesas. Resultados da pesquisa qualitativa apontam para um esforço maior das consumidoras em controlar os gastos pós-consumo, com pouca preocupação com o planejamento orçamentário. O uso do cartão de crédito para financiar as compras é outra característica do grupo investigado. O parcelamento do pagamento é visto, muitas vezes, como a única forma de aquisição. Ao mesmo tempo em que o cartão tem o papel de facilitar o controle (todas as despesas em uma única conta), a possibilidade de parcelamento e de pagamento mínimo e, a dificuldade de entender a cobrança de juros, são aspectos que trazem complexidade ao processo de gestão das finanças e que poderiam levar os consumidores ao descontrole do orçamento, ao endividamento e à inadimplência. Resultados do estudo quantitativo, no entanto, apontam para uma relação positiva entre a preferência por crédito e o gerenciamento, sugerindo que indivíduos com essa característica, imprimam um maior esforço no gerenciamento. O autocontrole tem uma relação positiva com o gerenciamento das despesas, assim como a propensão a planejar. O gerenciamento das despesas, por sua vez, tem uma relação negativa com a ocorrência de inadimplência. Testes realizados apontam para o papel mediador do gerenciamento das receitas e despesas na relação entre as três características pessoais investigadas e a ocorrência de inadimplência. O papel mediador do gerenciamento entre a propensão a planejar e a poupança também é apontada pelos testes. É possível considerar que a influência das características pessoais na ocorrência de inadimplência ou poupança, se realiza por meio do gerenciamento das receitas e despesas. Estimular um melhor gerenciamento pode ter um impacto positivo tanto na redução da ocorrência de inadimplência como no aumento da poupança. Eventos críticos, principalmente desemprego e doença na família, têm influência direta na ocorrência de inadimplência. Atuar sobre esses eventos é difícil, já que, na maioria dos casos, são situações inesperadas. No entanto, incentivando a poupança, as reservas para essas situações de emergência estariam asseguradas, minimizando o efeito negativo de um evento crítico. Contribuições à teoria, à prática e para políticas públicas são oferecidas e discutidas.
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