Submitted by Noeme Timbo (noeme.timbo@metodista.br) on 2017-01-24T17:24:35Z
No. of bitstreams: 1
SamantaPLatanza.pdf: 1242599 bytes, checksum: 2083be454ea94334bdc863e263244707 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-24T17:24:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1
SamantaPLatanza.pdf: 1242599 bytes, checksum: 2083be454ea94334bdc863e263244707 (MD5)
Previous issue date: 2016-09-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The illness of one family member has an effect on the whole family system and requires adaptation. It changes the routine, habits and customs of the family, especially for the one person who takes the role of the caregiver. Hence this study aims to describe the socio-cultural data of the care takers of psychiatric patients, as well as investigate the psychological dynamic, adaptive efficiency, quality of the sectors of human adaptation and perception of caregivers in relation to routine care. Method: This is a qualitative, exploratory and descriptive study, which investigates 25 participants, who are caregivers of psychiatric patients. The instruments used are the Adaptive Operational Diagnostic Self-Report Scale (EDAO-AR) and the Interview Script. The results showed that the caregiver's profile has as main characteristic the degree of kinship with the patient, mothers or spouses are predominant, primarily because they are women. Regarding the adaptive efficiency, it was identified that all caregivers have "Adaption Ineffectiveness" ranging from mild, moderate and severe. The caregiver's perceptions of difficulties and needs were identified as related to physical, mental and social overload and a range of feelings and expectations aroused in the relationship of care. Finally, it was found that the act of being a psychiatric patient, family caregiver brings on many changes in their life and at such context, it is understood that it is extremely important to identify the needs of caregivers to ease the burdens that affect and denouncing ineffective adaptation. / O adoecimento de um dos membros da família produz alterações em todo o sistema familiar e requer a necessidade de adaptação, pois modifica a rotina, hábitos e costumes, principalmente do familiar que assume o papel de cuidador. Neste sentido, este estudo teve por objetivos descrever dados socioculturais de pessoas que exercem a função de cuidadores familiares de pacientes psiquiátricos, investigar a dinâmica psicológica, a eficácia adaptativa, a qualidade dos setores da adaptação humana e a percepção destes cuidadores em relação à rotina de cuidados. Método: tratou-se de um estudo qualitativo, exploratório e descritivo, onde foram investigados 25 participantes, cuidadores familiares de paciente psiquiátrico. Foram empregados como instrumentos a Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada de Autorrelato (EDAO-AR) e o Roteiro de Entrevista. Os resultados identificaram que o perfil do cuidador tem como características principais o grau de parentesco em predomínio de mãe ou cônjuge, e por serem mulheres. Com relação à eficácia adaptativa, identificou-se que todos os cuidadores apresentaram “adaptação Ineficaz” que variou entre leve, moderada e severa e, nas percepções do cuidador foram identificadas necessidades e dificuldades relacionadas à sobrecarga física, psíquica e social e a uma gama de sentimentos e expectativas despertados na relação do cuidar. Por fim, identificou-se que o ato de ser cuidador familiar de paciente psiquiátrico acarreta em muitas mudanças de vida e ante tal contexto, entendeu-se que é de suma importância identificar as necessidades dos cuidadores para amenizar as sobrecargas que os acometem e que denunciam a adaptação ineficaz.
| Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1599 |
| Date | 19 September 2016 |
| Creators | LATANZA, SAMANTA PUGLIESI |
| Contributors | Vizzotto, Marilia Martins, Avoglia, Hilda Rosa Capelão |
| Publisher | Universidade Metodista de Sao Paulo, Psicologia da Saude, IMS, Brasil, Psicologia da Saude:Programa de Pos Graduacao em Psicologia da Saude |
| Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
| Language | Portuguese |
| Detected Language | English |
| Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| Format | application/pdf |
| Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA |
| Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
| Relation | -4672244837269309201, 500, 500, 600, 600, 2855568957129657635, 3411867255817377423, 2075167498588264571, 5. REFERÊNCIAS Albuquerque, E. P. T., Cintra, A. M. O., & Bandeira, M. (2010). Sobrecarga de familiares de pacientes psiquiátricos: comparação entre diferentes tipos de cuidadores. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 59(4), pp. 308-16. Recuperado de: https://dx.doi.org/10.1590/S0047-20852010000400007. Almeida, M. M., Schal, V. T. Martins, A. M., & Modena, C. M. (2010). A sobrecarga de cuidadores de pacientes com esquizofrenia. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 32(3), 73-9. Recuperado de: https://dx.doi.org/10.1590/S0101-81082010005000003. . Amarante, P. (1998). Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil [online]. (2nd ed.). Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ. Ballone, J. G. (2004). Conceitos fundamentais em psicopatologia. In: Souza, J. C.; Guimarães, L. A. M., & Ballone, G. J. (Org). Psicopatologia e psiquiatria básicas. São Paulo: Ed. Vetor. Bandeira, M., & Barroso, S. (2005). Sobrecarga das famílias de pacientes psiquiátricos. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 54 (1), pp. 34-46. Recuperado de: http://www.ipub.ufrj.br/documentos/artigosobrecarga1_0.5pdf. Baptista, A. P. (2011). A integração do portador de transtorno mental na família. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. Recuperado de: http://bdigital.unipiaget.cv:8080/jspui/bitstream/10964/284/ 1/Ana%20Baptista.pdf. Barroso, A. G. C., Abreu, L. M., Bezerra, M. A. A., Ibiapina, S. L. D., & Brito, H. B. (2004). Transtornos mentais: o significado para os familiares. RBPS, 17 (3), 99-108. Recuperado de: http://ojs.unifor.br/index.php/RBPS/article/viewFile/ 686/2054. Barroso, S. M., Bandeira, M., & Nascimento, E. (2007). Sobrecarga de familiares de pacientes psiquiátricos atendidos na rede pública. Revista de Psiquiatria Clínica, 34(6), 270-77. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/rpc /v34n6/v34n6a03. Barroso, S. M., Bandeira, M., & Nascimento, E. (2009). Fatores preditores da sobrecarga subjetiva de familiares de pacientes psiquiátricos atendidos na rede pública de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 25(9), 1957-1968. Recuperdao de: https://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2009000900010. Birman, J., & Costa, J. F. (1994). Organização de instituições para uma Psiquiatria Comunitária. In: Amarante, P. (Org). Psiquiatria Social e Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro:Fiocruz. Bleger, J. (1984). Psicologia da conduta. Porto Alegre: Artes Médicas. (Original em espanhol, Eudeba, 1963). Bleger, J. (1998). Temas de psicologia: entrevistas e grupos. São Paulo: Martins Fontes. Borba, L. O., Schwartz, E., & Kantorski, L. P. (2008). A sobrecarga da família que convive com a realidade do transtorno mental. Acta Paulista Enfermagem, 21(4), 588-94. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002008000400009. Brasil. Lei nº 10.216, (2001). Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasil. (2002). Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Legislação em Saúde Mental, 1990-2002, Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, 3ºed, revista e atualizada, Brasilia: Ministério da Saúde . Brasil. (2011).Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde. DAPES. Coordenação¬ Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. Saúde Mental no SUS: as novas fronteiras da Reforma Psiquiátrica. Relatório de Gestão 20072010. Ministério da Saúde. Brasília. Brito, L. (2002). A saúde mental dos prestadores de cuidados a familiares idosos. Coimbra: Quarteto Editora. Caniço, H., Bairrada, P., Rodríguez, E., & Carvalho, A. (2010). Novos tipos de família: plano de cuidados. Coimbra. Imprensa da Universidade de Coimbra. ISBN:978-989-26-26-0055-0. Caovilla, V. P., & Canineu, P. R. (2002). Você não está sozinho. São Paulo: ABRAZ. Carvalho, M. C. B. (2008). Famílias e Políticas Publicas. In: Vitale, M. A. F., & Acosta, A. R. (org). Familia, Redes, Laços e Politicas Publicas. (4ºed). São Paulo: Cortez. Chaves, U. H. (2010). Família e parentalidade. In: Cerveny, C. M. O. (Org). Familia e... . São Paul:. Casa do Psicólogo. Damásio, A. (2000). O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si. São Paulo: Editora Schwarcz Ltda. Fava, M. C., Silva, R. S., & Silva, M. L. (2014). Avaliação da sobrecarga em cuidadores familiares de pacientes de um centro de atenção psicossocial. Barbarói, 41, 41-55. Ferreira, M. de F. (2009). Cuidar no domicílio: avaliação da sobrecarga da família/ cuidador principal no suporte paliativo do doente oncológico. Cadernos de Saúde, 2, 67-88. Recuperado de http://repositorio.ucp.pt/handle/10400.14/9871. Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. Gomes, M. F. P., Martins, M. M., & Amendoeira, J. (2011). As famílias com doentes mentais. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental. (5), 52-58. Recuperado de: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-21602011000100008&lng=pt&tlng=pt. Gonçalves, A. M., & Sena, R. R. (2001). A reforma psiquiátrica no Brasil, contextualização e reflexos sobre o cuidado com o doente metal na família. Revista Latino-americana Enfermagem. 9(2), 48-55. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-116920010002000 07. Guimarães, L. P. M., & Yoshida, E. M. P. (2008). Doença de Crohn e retocolite ulcerativa inespecífica: alexitimia e adaptação. Psicologia: Teoria e Prática, 10(1), 52-63. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v10n1/v10n1a05.pdf. Heleno, M. G. V., & Garcia, A. T. (2015). Adaptação e eficácia adaptativa: dos conceitos de Richard S. Lazarus a Ryad Simon . In: Vizzotto, M. M., & Souza, J. C. de (Org). Psicologia Clínica & Saúde: confluência entre áreas do conhecimento. São Bernardo do Campo, SP. Universidade Metodista de São Paulo. Imaginário, C. (2008). O idoso dependente em contexto familiar: uma análise da visão da família e do cuidador principal. Coimbra: Formasau. Inocenti, A. Rodrigues, I. G., & Miasso, A. I. (2009). Vivências e sentimentos do cuidador familiar do paciente oncológico em cuidados paliativos. Rev. Eletrônica de. Enfermagem, 11(4), 858-65. Recuperado de: http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n4/v11n4a11.htm. Knobel, M. (1996). Orientação familiar. 2. Ed. Campinas, SP: Papirus. Laham, C. F. (2003). Percepção de perdas e ganhos subjetivos entre cuidadores de pacientes atendidos em um programa de assistência domiciliar. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Recuperado de: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-10082005-151808/pt-br.php. Laham, C. F., Satake, P. S, Chiba, T., Benute, G. R. G., & Lucia, M. C. Souza de. (2009). O uso da Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO) no domicílio: um estudo descritivo. Psicologia Hospitalar, 7(1), 68-87. Macedo, R. M. S. de; & Kublikowski, I. (2010). Família e gênero. In: Cerveny, C. M. O. (Org). Familia e... . São Paulo: Casa do Psicólogo. Machado, R. C., Branco, J. N. R., Michel, J. L. M., Gabriel, E. A., Locali, R. F., Helito, R. A. B., & Bufollo, E. (2007). Caracterização dos cuidadores de candidatos a transplante do coração na UNIFESP. Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, 22(4), 432-40. Recuperado de: http://bjcvs.org/pdfRBCCV/22-04-06.pdf. Manoel, M. F., Teston, E. F., Waidman, M. A. P., Decesaro, M. N., & Marcon, S. S. (2013). As relações familiares e o nível de sobrecarga do cuidador familiar. Escola Anna Nery, 17(2), 346-53. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-81452013000200020&script= sci_arttext. Marques, F. D., Sousa, L. M. , Vizzotto, M. M., & Bonfim, T. E. (2015). A vivência dos mais velhos em uma comunidade indígena Guarani Mbyá. Psicologia & Sociedade, 27(2), 415-27. Recuperado de: https://dx.doi.org/10.1590/1807-03102015v27n2p415 Mello Filho, J. de. (2004). Doença e família. São Paulo: Casa do Psicólogo. Mendes, P. M. T. (1995) Cuidadores: heróis anônimos do cotidiano. Dissertação (Mestrado). Pós- Graduação em Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Recuperado de: http://www.sapientia.pucsp.br//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3650. Moreno, V., & Alencastre, M. B. (2003). A trajetória da família do portador de sofrimento psíquico. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 37(2), 43-50. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v37n2/06.pdf. Moreno, V., & Alencastre, M. B. (2004). A família do portador de sofrimento psíquico e os serviços de saúde mental: estudo de caso. Acta Scientiarum. Health Science, 26(1), 175-81. Recuperado de: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciHealthSci/article/view/1653. Navarini, V., & Hirdes. A. (2008). A família do portador de transtorno mental: identificando recursos adaptativos. Texto Contexto Enferm, 17(4), 680-8. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/tce/v17n4/08.pdf. Ocampo, M. L. S., & Arzeno, M. E. G. (2009). A entrevista inicial. In: Ocampo, M. L. S., Arzeno, M. E. G., & Piccolo, E. G. e col. (Org.). Processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. (11ª. Ed.). São Paulo: Editora Martins Fontes. (original de 1995). Pegoraro, R. F., & Caldana, R. H. L. (2006). Sobrecarga de familiares de usuários de um centro de atenção psicossocial. Psicologia em Estudo, Maringá, 11(3), 569-77. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/pe/v11n3/v11n3a12. Pereira, M. A. O., & Pereira, A. J. (2003). Transtorno mental: dificuldades enfrentadas pela família. Revista Escola Enfermagem USP, 37(4), 92-100. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0080-62342003000400011&script=sci _arttext. Pimenta, E. S., & Romagnoli, R. C. (2008). A relação com as famílias no tratamento de transtorno mental realizado no Centro de Atenção Psicossocial. Pesquisas e práticas psicossociais, 3(1), 75-84. Recuperado de: http://www1.pucminas.br/documentos/dissertacoes_eliane_souza.pdf. Randemark, N. F. R., Jorge, M. S. B. & Queiroz, M. V. O. (2004). A reforma psiquiátrica no olhar das famílias. Texto Contexto Enfermagem, 13(4), 543-50. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072004000400006. Ricarte, L. F. C. S. (2009). Sobrecarga do cuidador informal de idosos dependentes no Concelho da Ribeira Grande. Dissertação de Mestrado em Ciências de Enfermagem, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto. Recuperado de: http://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/19131/2/ESCx.pdf. Romanelli, G. (1991). Mudanças e transição em família de camadas médias. Travessia, 9(4), 32-34. Rosa, L. (2002). Os Saberes construídos sobre a família na área da saúde mental. Serviço Social & Sociedade, 23(71), 138-64. Recuperado de: http://www.unicap.br/pergamum/arquivos/110000/113100/90_113165.htm. Rosa, L. (2003). Transtorno Mental e o cuidado na família. São Paulo: Cortez, 2003. Santos, P. A. (2005). O familiar cuidador em ambiente domiciliário: sobrecarga física, emocional e social. Tese de Mestrado, Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa, Lisboa. Recuperado de: http://cuidadoscontinuados.no.sapo.pt/tese/tese_completa.pdf. Saraiva, D. M. F. (2011). O olhar dos e pelos cuidadores: os impactos do cuidar e a importância do apoio ao cuidador. Tese de mestrado em intervenção social, inovação e empreendedorismo. Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação. Coimbra. Portugal. Recuperado de: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17858/1/TESE_MISIE_SET2011.pdf. Sarti, C. (1995). Família e individualidade: um problema moderno. In: Falcão, M. C. A família contemporânea em debate. São Paulo: Cortez. Serrano A. I. (1992). O que é Psiquiatria alternativa. São Paulo: Brasiliense. Silva, S. F., Diniz, J. A., & Santos, B.S.P. (2010). Política pública em saúde mental: da inclusão do portador de transtorno mental ao provimento de cuidados. Anais: I Conferência Nacional de Políticas Públicas contra a Pobreza e a Desigualdade. NataL. Brasil. Recuperado de: http://www.cchla.ufrn.br/cnpp/pgs/anais/Artigos REVISADOS/POLÍTICA PÚBLICA EM SAÚDE MENTAL DA INCLUSÃO FAMILIAR DO PORTADOR DE TRANSTORNO MENTAL AO PROVIMENTO DE CUIDADOS.pdf. Simon, R. (1989). Psicologia clínica preventiva: novos fundamentos. São Paulo: E.P.U. Simon, R. (1996). Escala do diagnóstico da adaptação operacionalizado – EDAO. Mudanças: psicoterapia e estudos psicossociais. 3(4), 13-23. Simon, R. (2005). Psicoterapia breve operacionalizada: teoria e técnica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. Simon, R. (2010). Psicoterapia psicanalítica: concepção original – Teoria, Técnica Pesquisa, Ilustrações Clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo. Simon, R., & Yamamoto, K. (2008). Psicoterapia breve operacionalizada em situação de crise adaptativa. Mudanças: Psicologia da Saúde, 16(2), 144-51. Souza Filho, M. D., Sousa, A. O., Parente, A. C. B. V. & Martins, M. C. C. (2010). Avaliação da sobrecarga em familiares cuidadores de pacientes esquizofrênicos adultos. Psicologia em Estudo, 15(3), 639-47. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/pe/v15n3/v15n3a22.pdf. Tausczik, Y. R., & Pennebaker, J. W. (2010). The Psychological Meaning of Words: LIWC and Computerized Text Analysis Methods. Journal of Language and Social Psychology, 29 (1), 24-54. Teixeira, M. B. (2005). Qualidade de vida de familiares cuidadores do doente esquizofrênico. Revista Brasileira de Enfermagem, 58,( 2), 171-75. Tessler, R. C., & Gamache, G. M. (2000). Family experienceswith mental illness. Westport: AuburnHouse. 2000. Tomaz, C., & Giugliano, L. G. (1997). Resenha: A razão das emoções: um ensaio sobre “O erro de Descartes”. Estudos de Psicologia, 2(2), 407-11. Vieira, G. T. S. (2009). A família e o provimento de cuidados à pessoa com transtorno mental no contexto da desinstitucionalização. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Pernambuco. Recuperado de: http://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9407. Waidman, M. A. P, Scardeli, M. G. C, & Pandini, A. (2010). Estratégias de cuidado ao portador de transtorno mental: atendimentos da equipe de saúde da família. Cienc Cuid Saude, 9(4), 806-14. Recuperado de: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/13848. Werlang, B. G. (2000). Avaliação inter e transgeracional da família. In Cunha, J. A. et al. Psicodiagnóstico -V. (5. ed.) Porto Alegre: Artes Médicas Sul. Yacubian, J., & Neto, F. L. (2001). Psicoeducação Familiar. Família, Saúde e Desenvolvimento, 3(2), 98-108. Recuperado de: http://www.scielo.br/scieloOrg/php/similar.php?lang=es&text=Psicoeduca%C3%A7%C3%A3o%20familiar. .Yoshida, E. M. P. (2013). Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada de Autorrelato – EDAO-AR: Evidências de Validade. Paidéia, 23(54), 83-91. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/paideia/v23n54/0103-863X-paideia-23-54-00083.pdf. Younes, J. A., Lessa, F., Yamamoto, K., Coniaric, J., & Ditzz, M. (2010). Psicoterapia Breve Operacionalizada e crise por expectativa de perda: Um estudo de caso. Psicol. Argum, 28(63), 303-11. |
Page generated in 0.0046 seconds