Return to search

Práticas maternas no cuidar do filho em situação de privação de liberdade

Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-06T14:16:11Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO Marilia Cruz Gouveia Câmara Guerra.pdf: 1985134 bytes, checksum: 72e34aa060a37e7144caecccbec3ee76 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T14:16:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
DISSERTAÇÃO Marilia Cruz Gouveia Câmara Guerra.pdf: 1985134 bytes, checksum: 72e34aa060a37e7144caecccbec3ee76 (MD5)
Previous issue date: 2013-02 / Explorar um campo ainda pouco discutido, o eixo norteador dessa pesquisa consiste em: quais os significados da prática do cuidar de um filho para mães em privação de liberdade? O artigo de revisão objetivou identificar as práticas do cuidado à criança no domicilio. Tratou-se de um estudo bibliográfico, do tipo revisão integrativa, que emergiu da seguinte questão de pesquisa: Quais práticas do cuidado são prestadas a criança no domicilio? Para a pesquisa realizou-se um levantamento bibliográfico nas Bases de dados LILACS e MEDLINE, utilizando os descritores em português e espanhol “cuidado do lactente”, “mães”, “cuidados domiciliares”, “cuidado del lactante”, “madres”, “cuidados domiciliários” e “cultura”. As onze publicações da amostra destacaram a ambivalência de sentimentos maternos, as vivências do cuidar de um filho no cenário domiciliar, a influência da rede de apoio no cuidar e o ambiente como ator do processo do cuidar. Frente aos resultados encontrados diante do cuidar de um filho no domicilio, percebeu-se que os atores envolvidos no suporte social a mãe e ao filho são agentes facilitadores ou dificultadores desse processo de maternidade. O artigo original buscou apreender as práticas do cuidar de um filho na percepção de mães em privação de liberdade. O estudo foi descritivo, exploratório com abordagem qualitativa. Foi realizado com 14 mulheres privadas de liberdade em uma unidade prisional feminina do município de Recife, Nordeste do Brasil, denominada de Colônia Penal Feminina do Recife (CPFR). A entrevista foi do tipo semi-estruturada e conduzida por um roteiro contendo dados de identificação socioculturais e pela questão norteadora: Como é para você cuidar do seu filho nesse ambiente prisional? Os dados foram analisados a partir de oito categorização apriorísticas, fundamentadas nos modos adaptativos de Roy, cuja condição fornece o sistema de categorias pré-definidas. De acordo com as participantes o ambiente prisional não é um local preparado para atender as necessidades da criança, apesar de buscarem dentro de suas limitações atender as necessidades básicas e fisiológicas da criança. A falta de um sistema de apoio levou as mulheres a ter uma sobrecarga física e emocional. Essa ausência poderia ser amenizada com a preparação e com o acompanhamento nesse período de transição de papel que a maternidade ocasiona. Estratégias educacionais e psicossociais poderiam reduzir o temor e aumentar a qualidade da prática do cuidar do filho dentro do ambiente prisional.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11135
Date02 1900
CreatorsGuerra, Marilia Cruz Gouveia Câmara
ContributorsVasconcelos, Eliane Maria Ribeiro de, Linhares, Francisca Márcia Pereira
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0018 seconds