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Previous issue date: 2007-02-28 / In the therapist-client relationship, here conceptualized as an encounter of
subjectivities in an interpersonal context, self-disclosure (SD) by the therapist to the
client is not rare. Here SD is defined as the act of the therapist to disclose verbally
something about him or her self during the session. The literature presents controversial
positions concerning the use of SD as a therapeutic intervention. At the one hand there
are practices that promote it enthusiastically. On the other, we observe strong
opposition. The aim of the present study is to seek support for the use or not of SD and
to investigate the therapist s goals, as well as his or her vision concerning the impact of
SD on him or herself, on the client and on the process. A qualitative, exploratory method
is used including 10 therapists with behavioral training, and who work from a
contextualist point of view. The data collection occurred through semi-structured
interviews, recorded and transcribed verbatim for analysis. A Grounded theory approach
was used, which consists of an inductive process of analysis, organization,
categorization and interpretation with the aim to elaborate a theory that explains
contexts. The results suggest that SD is frequently used, mainly by therapists whose
training includes contact with the ideas of the third wave . The use of SD to intensify
the therapist-client relationship, to demonstrate comprehension, and to offer models was
observed to be quite general. A sub-group considered that SD does not have to be
genuine to be valid. It is suggest that experience and training may be variables that
influence the use of AR. / No relacionamento terapêutico, aqui considerado como um encontro de
subjetividades no contexto interpessoal, não é raro a Auto-Revelação (AR) pelo
terapeuta frente ao seu cliente, doravante definida como o ato do terapeuta de revelar
verbalmente algo de si durante a sessão. A literatura traz posições controversas sobre a
utilização de AR como intervenção terapêutica. De um lado existem práticas que a
promovem de forma entusiasta, e do outro, observa forte oposição. O objetivo do
presente estudo é buscar amparo para utilização ou não da auto-revelação e investigar a
intenção, assim como a visão do terapeuta do impacto da AR sobre si, sobre o cliente e
sobre o processo. Trata-se de um estudo qualitativo e de caráter exploratório com 10
terapeutas de formação behaviorista e que atuam dentro de uma visão contextualista.
Para a coleta de dados foram realizadas entrevistas simi-estruturadas, que foram
gravadas e posteriormente transcritas para efeito de análise. A abordagem utilizada para
análise dos dados, foi a Grounded Theory que consiste num processo indutivo de
análise, organização, categorização e interpretação no intuito de elaborar uma teoria que
explique o contexto. Os resultados indicam, que AR é freqüentemente usada,
principalmente por terapeutas cuja formação inclui exposição às idéias da terceira
onda da terapia comportamental. O uso de AR para intensificar o relacionamento
terapêutico, para evidenciar compreensão, normalizar experiência do cliente e para
oferecer modelos foi constatado ser bem geral. Um sub-grupo considera que AR não
precisa ser genuína para ser válida. Sugere que a experiência e a formação podem ser
variáveis que influenciam o uso de AR.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:ambar:tede/1988 |
Date | 28 February 2007 |
Creators | Vieira, Maria de Fátima José de Almeida |
Contributors | Vandenberghe, Luc Marcel Adhemar |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Psicologia, PUC Goiás, BR, Ciências Humanas |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_GOAIS, instname:Pontifícia Universidade Católica de Goiás, instacron:PUC_GO |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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