Return to search

Dependência resposta-reforço e resistência à mudança : uma análise paramétrica

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-19T17:37:58Z
No. of bitstreams: 1
2016_FláviadaFonsecaHauckFerreira.pdf: 705208 bytes, checksum: 801342a9e08c25a6dff10a0b6d5a0b64 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-10-04T19:29:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_FláviadaFonsecaHauckFerreira.pdf: 705208 bytes, checksum: 801342a9e08c25a6dff10a0b6d5a0b64 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-04T19:29:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_FláviadaFonsecaHauckFerreira.pdf: 705208 bytes, checksum: 801342a9e08c25a6dff10a0b6d5a0b64 (MD5) / Os efeitos de diferentes porcentagens de dependência entre respostas e reforços sobre a resistência à mudança foram investigados em um experimento com quatro ratas. Respostas de pressão à barra foram mantidas por gotas de uma solução de água e leite condensado (50% vol/vol) sob um esquema múltiplo com três componentes. Em cada componente foram programados intervalos entre reforços variáveis de forma que a taxa de reforços fosse semelhante entre os componentes. Na Linha de Base de cada condição, a porcentagem de dependência em um componente foi sempre 10% (componente 10%) e, no outro, sempre 100% (componente 100%); no componente alternativo, a porcentagem de dependência variou de 10 a 80% entre condições. No Teste de cada condição, extinção esteve em vigor em cada componente por cinco sessões. Para cada rata, a resistência à mudança foi maior no componente 10% do que no componente 100% em todas as condições. Quando a dependência foi 10, 20 ou 30% no componente alternativo, a resistência à mudança nesse componente se aproximou daquela no componente 10%. Quando a dependência no componente alternativo foi 50 ou 80%, a resistência à mudança nesse componente se aproximou daquela no componente 100%. Em geral, a resistência à mudança foi uma função inversa da dependência em vigor em cada componente. Esses resultados replicam aqueles de estudos prévios e sugerem que a resistência à mudança é também função da relação resposta-reforço. Portanto, os resultados desse experimento não corroboram o pressuposto da teoria do momentum comportamental que a resistência à mudança é função apenas da relação entre estímulos antecedentes e reforços. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The effects of different percentages of response-reinforcer dependency on resistance to change were investigated in an experiment with four rats. Lever pressing was maintained by drops of a solution of water and condensed milk (50% vol/vol) under a three component multiple schedule. Within each component, variable intervals were programmed so that the rate of drops could be the same between schedule components. During Baseline of each condition, the percentage of dependency in one component was always 10% (10% component), and in the other, always 100% (100% component); in the alternative component, the percentage of dependency varied from 10 to 80%, across conditions. During the Test of each condition, extinction was in effect in each multiple-schedule component for five sessions. For each rat, resistance to change was greater in the 10% component then in the 100% component in all conditions. When the dependency in the alternative component was 10, 20 or 30%, resistance to change in this component was similar to that in the 10% component. When the dependency in the alternative component was 50 or 80%, resistance to change in this component approximated that in the 100% component. In general, resistance to change was inversely related to the dependency in effect in each component. These results replicate previous studies and suggest that resistance to change is also a function of the response-reinforcer relation. Therefore, the results of this experiment do not support the assumption of behavioral momentum theory that resistance to change is a function only of the relation between antecedent stimuli and reinforcers.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unb.br:10482/21517
Date02 August 2016
CreatorsFerreira, Flávia da Fonseca Hauck
ContributorsCançado, Carlos Renato Xavier
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UnB, instname:Universidade de Brasília, instacron:UNB
RightsA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data., info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0018 seconds