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DISS MP Noaci Loula. 2014.pdf: 621507 bytes, checksum: 3948a6581a35b8f04b659d220e9f7102 (MD5) / Introdução: A ocorrência da recidiva em tuberculose constitui-se importante
problema de saúde pública e compromete o controle dessa doença no país. Entretanto, são poucos os estudos sobre esse problema no estado da Bahia. Objetivo: Conhecer o perfil epidemiológico de casos recidivantes de tuberculose na Bahia, no período 2008 a 2012. Metodologia: Estudo descritivo de casos
recidivantes de tuberculose no estado da Bahia, por período de cinco anos. Utilizaram-se dados secundários oriundos do Sinan. As variáveis individuais
independentes - idade (14/15 anos), sexo (masculino/feminino) e escolaridade
(analfabeto / 1º grau incompleto / 1º grau completo / 2º grau incompleto / 2º grau
completo) e outras variáveis independentes relativas aos dados laboratoriais, como
baciloscopia do 1º mês (sim/não); baciloscopia 6º mês (positiva/negativa); cultura (sim/não); cultura (positiva/negativa), teste anti-HIV (sim/não), foram relacionadas à variável de desfecho (recidiva). Para o cálculo das proporções da recidiva no estado, o numerador foi composto pelo número de casos de recidiva de tuberculose e o denominador pelo total de casos de tuberculose, no mesmo período e local, multiplicado por 100. Para identificar a proporção de exames laboratoriais (baciloscopia/cultura/anti-HIV) realizados entre os casos de recidiva, o numerador foi o número de pacientes com baciloscopia/cultura/anti-HIV realizados em relação ao total de casos de recidiva. Para analisar a proporção de pacientes infectados pelo HIV entre os casos de recidiva, foi utilizado o número de HIV positivo por sexo, em relação ao total ao total de indivíduos com recidiva do mesmo sexo. Resultados: Na Bahia, a proporção de casos de recidiva entre os casos novos de tuberculose no período 2008 a 2012 foi de 7,3%. A macrorregião extremo-sul apresentou a maior incidência, seguida das regiões sul e leste respectivamente. O maior número de
casos de recidiva ocorreu no sexo masculino (66,2%), em indivíduos de cor parda (54,3%) e com escolaridade baixa (24% ensino fundamental incompleto). A forma pulmonar foi predominante (94,1%); a maioria apresentou baciloscopia de acompanhamento positiva no 1º mês (59,0%) e queda no 6º mês para 27,7%. Dos 55,1% que realizaram o exame anti-HIV, 7,6% apresentaram resultado positivo. A proporção de cura após tratamento foi 56,5% e apenas 39,9% dos contatos foram examinados.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/17431 |
Date | 13 January 2014 |
Creators | Loula, Noaci Madalena Cunha |
Contributors | Figueiredo, Maria Aparecida Araújo, Matos, Eliana Dias, Oliveira, Maeli Gomes de |
Publisher | Instituto de Saúde Coletiva-ISC, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, ISC-UFBA, brasil |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | reponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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